Por vezes, achamos que temos controle sobre nosso desejo. Pura ilusão. Sempre, ou quase sempre, somos vencidos pela vontade.
Essa história aconteceu em um feriado, quando uma amiga da minha esposa veio nos visitar. Sandra (nome fictício), mas o corpo e a tentação eram bem reais. Ela morava em outra cidade e, como nossa casa ainda estava em obra, ficaria hospedada conosco por alguns dias.
Naquela época, tínhamos apenas um quarto e uma sala, um espaço pequeno, mas confortável o suficiente. Pequeno demais para a tensão sexual que viria a se instalar.
Era sexta-feira, por volta das 15h, quando Sandra chegou.
Morena, curvas de enlouquecer qualquer homem, um jeito natural de esbanjar sensualidade sem precisar fazer esforço. Quando se aproximou para me cumprimentar, o cheiro dela me atingiu em cheio.
Foi como um gatilho.
Minha mente disparou, resgatando as conversas que já tínhamos tido, as fotos que trocamos escondidos da minha esposa, o desejo reprimido que eu tentava ignorar. Mas naquele momento, não dava mais.
Recebemos Sandra, tomamos café da tarde e deixei que ela e minha esposa colocassem a conversa em dia.
Enquanto elas fofocavam, fui para a cozinha ajudar a arrumar a mesa. Sandra veio logo atrás.
Trazia alguns pratos na mão e, ao passar pelo espaço apertado entre mim e o balcão, pressionou seu corpo contra o meu.
De propósito.
O cheiro dela invadiu meus sentidos, e então senti seus lábios se aproximarem do meu ouvido.
— Se ficarmos nos esbarrando assim… eu não vou aguentar.
Sua voz era um sussurro carregado de malícia.
Ela colocou a louça sobre a pia e saiu, deixando-me ali, com o pau já pulsando dentro da bermuda.
Naquele dia, ela usava um vestido que abraçava seu corpo como se tivesse sido feito sob medida. Justo na cintura, solto no quadril, deixando as pernas deliciosamente à mostra.
O dia foi passando e as provocações continuaram até que a noite caiu.
A tensão só aumentava. O simples fato de tê-la ali, naquele espaço pequeno, já era uma tortura. Eu queria fodê-la ali mesmo.
Para aliviar o clima, decidimos sair. As mulheres tomaram banho primeiro. Sandra foi depois da minha esposa.
Quando saiu do banheiro, estava coberta apenas por uma toalha minúscula, os cabelos ainda molhados caindo pelos ombros.
Maliciosamente ela cruzou o olhar comigo, e sabia como mexer com minha fantasia.
Fui tomar meu banho com a cabeça fervendo, e sem aguentar de tesão, bati uma punheta para aliviar o tesão que sentia. Eu precisava dessa mulher.
Quando saí, todos já estavam prontos. Mas Sandra… nossa, estava demais.
Ela se vestiu para matar. Vestido preto justo, curto, colado no corpo e perceptivelmente estava sem calcinha.
Ao entrar no carro, minha esposa não resistiu e brincou:
— Nossa, Sandra. Com essa roupa e sem calcinha… tá querendo aprontar, hein?
Sandra apenas sorriu e respondeu:
— A calcinha ia marcar. E para aprontar… é com ou sem.
Eu quase passei do sinal.
Fomos para um bar perto da praia, bebemos, rimos, e quando percebemos, já passava das duas da manhã.
Minha esposa, já bem alterada pelo álcool, começou a ficar sonolenta.
Ao perceber que ela mal conseguia se manter de pé, decidimos ir embora. Ajudamos ela a se acomodar no banco traseiro do carro, por segurança, onde logo apagou completamente.
Foi então que Sandra se inclinou para mim e sussurrou:
— E se a gente desse uma volta antes de ir pra casa?
Olhei pelo retrovisor. Minha esposa dormia profundamente.
Sabia exatamente onde levá-la.
O mirante da cidade.
Lugar deserto, vista perfeita… e a oportunidade que eu estava esperando.
Quando chegamos ao mirante, deixamos minha esposa adormecida no carro.
Ficamos na mureta, conversando, sentindo a brisa da madrugada. Mas o desejo já não permitia mais que esperássemos.
Minha mão deslizou entre suas pernas.
Ela suspirou e abriu um pouco as coxas, guiando meus dedos direto para sua buceta já molhada.
Nossa… ela estava completamente encharcada, conforme acariciava sua buceta, sentia o seu melzinho lubrificando meus dedos.
Fiz movimentos circulares em seu clitóris, pressionando de leve, sentindo-a se contorcer de tesão.
Mas o risco da minha esposa acordar nos fez recuar. Encostei Sandra no carro, numa posição onde teríamos visão do banco traseiro.
Foi o bastante para nossos corpos se grudarem, nossos beijos ficarem mais intensos, e minhas mãos finalmente explorarem cada centímetro daquele corpo delicioso.
Desci minhas mãos por sua bunda, puxei o vestido para cima e senti sua pele quente contra o meu corpo.
— Você me deixou louca o dia inteiro. — ela murmurou, mordendo os lábios.
Segurei sua cintura e virei-a de costas para mim, pressionando meu pau duro contra sua bunda.
Ela rebolou, esfregando-se contra mim, aumentando ainda mais minha necessidade de tomá-la ali mesmo.
— Abre um pouco essa bunda pra mim… — ordenei.
Sandra sorriu e empinou-se ainda mais, oferecendo-se completamente.
Puxei meu pau para fora, esfreguei a cabeça contra sua buceta quente e pulsante, provocando-a.
— Mete, vai… — ela implorou.
Sem pensar duas vezes, obedeci.
Segurei firme sua cintura e fui empurrando devagar, sentindo-a se abrir, quente, apertada, molhada.
Ela soltou um gemido, o corpo se arrepiando de tesão. Antes que o som escapasse mais, levei uma das mãos até sua boca, abafando seus gemidos mais intensos, enquanto ela se contorcia de prazer, lutando para não gritar.
A sensação era única.
Comecei devagar, sentindo cada contração da sua buceta ao redor do meu pau. Sandra rebolava contra mim, encaixando-se perfeitamente.
Mas eu queria mais.
Aumentei o ritmo, segurando firme sua cintura, nossos corpos se chocando em um vai e vem cada vez mais intenso.
Os gemidos dela ficavam cada vez mais ofegantes.
Meus dedos encontraram seu clitóris e comecei a massageá-lo.
— Aíiii, não para, eu vou gozar…
Puxei seus cabelos para trás e rosnei em seu ouvido:
— Goza na minha pica, sua puta, minha vadia.
E foi o que ela fez.
Seu corpo inteiro se contraiu, tremendo contra mim. Senti sua buceta apertando meu pau enquanto ela gozava descontrolada.
Segurei ainda mais forte, continuei estocando até sentir que esta prestes a gozar.
— Vou gozar!
Ela apenas empinou mais, jogando a bunda para trás.
Explodi de tesão dentro dela, sentindo minha porra quente jorrar e preencher sua buceta pulsante.
Seu corpo estremeceu, apertando-me com espasmos intensos, enquanto eu derramava até a última gota dentro dela.
Ficamos ali, parados por um momento, recuperando o fôlego.
Sandra se virou, deslizando os dedos entre as pernas, tentando limpar o que podia da porra ainda escorrendo da sua buceta. Olhou para mim com um sorriso malicioso, levou os dedos à boca, provou um pouco e sussurrou:
— Acho que você me deve outra dessa…
Me encarou por um instante, mordendo os lábios, e completou:
— Você precisa me visitar na minha cidade um dia desses…
Ajeitou o vestido, me deu um último beijo e entrou no carro.
Enquanto eu fechava a calça, olhei para minha esposa ainda adormecida e pensei:
"Isso não pode se repetir."
Mas no fundo, eu sabia…
Esse final de semana estava apenas começando.
Isso foi só o começo.