Olá! O conto anterior mostrou bem os meus primeiros passos e como fui entrando neste mundo sem qualquer dificuldade. O próximo passo era continuar, sem o medo de sofrer críticas, receber apoio de pessoas que dessem a liberdade que eu precisava. Meu aprendizado foi rápido devido as minhas constantes idas ao cine pornô, aplicando boquetes bem suculentos, vez ou outra eu acabava parando em motel cedendo meu rabo para safadezas! Novinho, 18 anos, branco, magro, 1.71 de altura, rosto comprido com cabelos pretos curtos, eu chamava a atenção pela audácia. Quem tivesse coragem vinha para cima e eu, erotizado, era alvo fácil para putaria. Eu já tinha saído da fase inicial e cabia evoluir para coisas mais picantes, ainda sentia certo receio pela ausência de alguém que facilitasse isto e principalmente mantivesse meu segredo.
Quem chegou junto nesta época foi a Sara, uma vizinha nossa, uma negra de 20 anos, baixa e magra, cabelos trançados, rosto redondo, sorriso farto, filha da Tereza, uma senhora que vendia panos de prato, gente simples e humilde. Eu tinha amizade com a Sara e desta vez ela queria engrenar um namoro, topei na hora. Aos poucos, conduziu nossa relação para sexo mais picante com inversão! Demorei um pouco para aceitar e quando dei conta, eu viciei na coisa! Impossível começar uma transa sem receber sua língua em meu anel, ela sentia bem com isto e eu permitia pela confiança adquirida! Nossa, é uma delícia! Sara, esta é muito safada, já enfiava a mão completamente no meu cu, dando um prazer indescritível! Recomendo a prática! Sua língua e a respiração na minha bunda causavam arrepios e calafrios que eu jamais esqueceria.
Este relacionamento permitiu conhecer o tio da Sara, o Pereira, um coroa negro alto e magro, 45 anos, careca, cara bom de papo e sorridente, ofertou uma proposta para trabalhar com ele, minha função ali era fechar contrato para sua gráfica em cartões de visitas. Eu sabia que o emprego era uma isca para futuramente rolar alguma coisa pois o cara era só sorrisos para mim. A Sara não conectou o meu emprego com sexo, nem passava isto pela cabeça dela, é tio, então, não tem problema. Só que o Pereira chegou firme e forte, tirou o escorpião do bolso para facilitar as coisas, nós tínhamos uma boa amizade, já viu! Divorciado, sem compromisso, Pereira queria sexo sem a Sara saber de nada! No banheiro da gráfica, eu cresci os olhos em seu pau preto de 20 cm e cabeçudo, carnudo e grosso, alisei, punhetei, passei a língua na cabeça e por fim dei uma chupada boa segurando e trabalhei até as bolas! Delícia, amo mamar!
Já íntimos e nus, ganhei uma surra de pica na boca e babei muito! Sua pica tinha autoridade, duríssima, rígida, a cabeça tomou conta da minha garganta e aceitei minha condição de fêmea. Sorri e fiquei mamando o pau molhado com vontade! Punhetei, elogiei, mamando e corado, sangue quente, levantei e abri a minha bunda para mostrar o que eu desejava. Colou em mim, pincelou, lubrificou e numa forçadinha, meu cu engoliu boa parte daquilo logo de cara! Zonzo e pernas bambas, fechei os olhos, respirei forte e deixei acontecer com sua rola rasgando por dentro, senti os toques da cabeça e acostumei rápido! Humm! Pegou ritmo e senti seu poder! Segurando minha cintura, sua postura foi convencer meu cu que não tinha mais volta, eu que aceitasse e excitasse deixando tudo fluir ao seu gosto! Soltando gemidos com caretas e ais, eu passava por uma experiência com sexo forte e até bruto, fui ficando muito excitado com meu corpo quentíssimo por dentro, marcou na minha mente o som de sexo na batida dos nossos corpos! Humm! Meu cu deveria estar proporcionando um prazer intenso nele e as cabeçadas contínuas com caretas e ais foram a ordem ali! Nossa!
Sua facilidade em deixar meu corpo leve e solto, impondo cacete com força no vai e vem, foi uma experiência inesquecível. Numa cravada, ele pediu e rebolei bastante. O Pereira sabia que eu era fácil, não é qualquer cara que aceita uma enterrada e sorri! Suando e comas mãos na parede, eu levava mais tora preta, nem tinha dimensão da abertura e alargamento anal, tirou uma ou duas vezes, meu cu latejava muito e piscava sem dó! Por fim, deu uma castigada fortíssima, cruzou um braço na minha barriga e leitou muito lá dentro! Senti dois jatos e fiquei aguardando! Quando tirou, meu cu era uma cachoeira babada de esperma de pau preto que escorreu pelas pernas e caiu até no chão! Caramba! Safado, coletei com o dedo e experimentei, delicia! Salgadinho, dissolvi e engoli. Meu cu latejava demais, piscava e quase tive um prolapso.
Pereira encontrar o cara ideal para suas taras aplicando sexo forte em posições tensas para mim. Fosse a temível montada ou bunda para cima no sofá da casa dele, teria que aguentar! Não era novidade tudo isto, a diferença era a intensidade! Aquela sensação tensa do meu cu lutando para aceitar também marcou muito a minha mente. Todo o meu esquema com a Sara poderia ir para o espaço caso ela descobrisse e optei por sexo com ela somente aos finais de semana e com ele no meio da semana. Eu doutrinei sua pica preta para atuar em meu favor e aos poucos fui ganhando muita experiência e também dosando a tara do caralho preto que era forte. Desta forma, eu consegui manter um duplo relacionamento por meses. Infelizmente, a Sara não avançou além da inversão e seu tio acabou sendo minha tábua de salvação. Delícia.