Minha esposa não resistiu novamente (história 2)

Um conto erótico de Sevio (Por Leon Medrado)
Categoria: Heterossexual
Contém 5613 palavras
Data: 04/03/2025 23:03:29

Sou o Sevio. Na primeira vez que relatei o que aconteceu, contei como foi que o meu patrão, o Salvador, conseguiu seduzir a Giselda, minha esposa, e fazer com que quisesse dar para ele num churrasco na nossa casa. Mas, apesar de ter sido muito excitante aquela tarde de sexo com ele, eu estava ainda muito inseguro do que poderia acontecer a seguir. Minha esposa me fez de corno com ele em nossa casa, e eu acabei participando. Não sabia os desdobramentos daquilo. No entanto, o Salvador foi correto, discreto, não falou nada para ninguém, e com isso ganhou nossa confiança.

[Nota do Autor] – Esta é uma segunda parte da história, na sequência do conto “Minha esposa não resistiu”, que publiquei em 18 de março de 2023. Mas ela vai permitir também dar sequência num processo de aprendizado do casal que pretendo contar. Demorei para conseguir fazer esta narrativa, que eu somente pude publicar agora.

Pouco tempo depois do ocorrido em nossa casa, o Salvador se revelou um sujeito que honrava suas promessas. Nos tornamos mais próximos, acabou que fizemos amizade, fui promovido na empresa, para num cargo bem melhor, e ele passou a visitar minha casa mais vezes. Mas, quero começar contando mais detalhadamente, a partir daquele dia seguinte, quando ele conseguiu fazer com que a Gis se entregasse a ele na minha frente.

A Giselda, que eu chamo de Gis, é muito bonita e gostosa, uma morena café-com-leite, 22 anos, tem um corpo escultural, cabelo castanho comprido e liso, olhos verdes como esmeraldas. Só para dar uma ideia, aos dezesseis anos, quando a conheci, ela foi Miss Rainha da Primavera, na nossa cidade. Seu corpo é uma escultura. Namoramos quando ela tinha ainda dezessete anos, e nos casamos no ano seguinte. E estávamos juntos há cinco anos. Ela se formou em administração, como eu, mas prefere trabalhar no salão de beleza unissex que ela tem com a irmã. E fatura bem.

Eu já contei que sempre fui muito safado desde o tempo de solteiro, sempre gostei de farras, e tive também fama de pegador. Eu fiz até sexo grupal quando solteiro.

Portanto, eu era experiente, e mais vivido. Mas, depois que me casei, apaixonado pela Gis, passei a ser um sujeito sério, focado em progredir na vida.

A minha esposa, extrovertida e jovial, sempre foi muito aberta para tudo, nunca foi tímida, gosta muito de sexo, aprendeu rápido e sem frescuras, e com sua beleza, sempre consegue se destacar.

No início da nossa relação, eu tinha bastante ciúme desse jeito extrovertido, liberal e independente dela, que faz amizade fácil, dá atenção a todos, fala o que pensa, e por isso mesmo, sempre foi muito cobiçada. Ao mesmo tempo, ela sempre foi muito fiel, e eu tinha orgulho e satisfação de ser o marido felizardo que ela escolheu, já que poderia escolher quem ela quisesse.

No dia seguinte, depois dela ter dado para o Salvador, a primeira relação dela com outro macho que não fosse eu, quando fizemos uma dupla penetração nela, acordamos cada um preocupado com o outro. Percebi que a Gis preparava o café da manhã, apenas com uma combinação azul claro, bem leve sobre o corpo nu. Eu cheguei na cozinha, apenas de cueca, e a beijei na nuca. Ela se arrepiou toda, e soltou um suspiro profundo. Depois se virou de frente e ficou me olhando, atenta às minhas reações. Eu sabia que ela estava curiosa para saber como eu me sentia, queria falar sobre o acontecido, mas não queria ser a primeira a puxar a conversa. Eu disse:

— Você está bem? Dormiu bem? Se sente bem hoje?

Ela franziu a testa e perguntou intrigada:

— Por que não estaria?

Eu também estava muito curioso para saber o que ela tinha para dizer, e da minha parte, mesmo com um certo receio de termos cruzado uma fronteira sem volta, correndo o risco de abalar nossa relação, admitia que tinha sido uma experiência muito excitante. Mas, não sabia como ela encarava aquilo. Resolvi cutucar:

— É que eu nunca vi você tão excitada, arrojada, e insaciável, como ontem. E nunca vi você gozar tanto de todas as maneiras. Você acordou bem?

Gis ficou me observando, em silêncio, por alguns segundos. Percebi que ela estava tentando entender como eu me sentia, antes de dizer algo. Resolvi adiantar:

— Eu também nunca senti tanto tesão, e nem fiz tanto sexo num único dia. Mas, dormi muito relaxado e acordei bem.

Mais aliviada, ela sorriu levemente, e comentou:

— Estou um pouquinho dolorida. Nunca fiz coisa igual. Espero que tenha sido bom para você. Fiquei com muito receio de você acordar revoltado e arrependido, me achando culpada de alguma coisa.

Eu sorri, para mostrar que não estava revoltado, e pegando na xícara com café, dei um gole. Vendo que eu continuava tranquilo, ela falou:

— Achei que você ontem estava adorando tudo.

Concordei:

— Verdade. Estava. Foi muito bom. E para você?

Gis pareceu mais aliviada ainda. Se serviu de café também, e veio se sentar à mesa. Estava estudando como iria dizer. Pegou um dos bancos ao lado do que eu acabava de me sentar. Por fim, depois de um gole no café, ela disse:

— Eu tinha quase certeza de que você queria que acontecesse. Pelo menos foi o que entendi. Sempre desconfiei que tinha esse desejo de me ver com outro.

Eu respondi perguntando:

— Você não tinha essa fantasia? Não sentia vontade?

Ela fez que sim:

— Mas, eu não queria fazer nada que pudesse magoar você. Fantasiar, tudo bem, mas nunca pensei que faria, ainda mais com o seu patrão, e que ficaria com tanto tesão, como fiquei. – Ela respondeu.

— Ficou com muito tesão? Me conte mais. – Perguntei.

Gis deu mais um gole no café, me olhou, atenta às minhas reações, e disse:

— Você não imagina o quanto. Fiquei alucinada de ver o quanto o seu patrão estava cheio de desejo por mim, assumido, declaradamente, com aquele jeito de sacana, as conversas mais safadas, de pau duro na sua frente. Eu vi que você estava deixando acontecer. Entendi que estava permitindo. E ele é um gostoso mesmo, muito do safado.

Ouvindo-a falar, involuntariamente, meu pau se enrijeceu dentro da cueca e ela notou o volume. Gis falou:

— Você fica com tesão só de lembrar. Gostou mesmo né, querido?

Reparei que os bicos dos seios dela marcavam o tecido fino da combinação que ela usava. Eu disse:

— Eu fiquei com mais tesão ao ver como você estava excitada, adorando provocar o safado, louca para dar para ele. A sua vontade que me excitou mais. Nunca imaginei que eu ia ficar tão tarado ao ser feito de corno.

Gis estava com a boca entreaberta, a língua já aparecendo, expressão de tarada. Só de ver aquilo eu já estremecia. Estendeu a mão e apalpou o meu cacete duro sob a cueca. Ela apertou a rola, sentindo a dureza e disse com voz abafada:

— Ah, amor, é que ele me disse, logo no começo, que você ia gostar de ser corno.

Meu pau deu até um solavanco, quando a ouvi contando. Perguntei:

— Quando foi que ele disse isso?

Gis me deu um beijo com a boca ainda cheirando a café. Ela apalpava meu cacete, e falou:

— Logo no começo, ele estava cheio de elogios para o meu lado, e você ocupado na churrasqueira, não podia ouvir. Eu disse que ele estava sendo muito ousado, quase me cantando, agindo daquela forma na nossa casa, na sua frente. E ele sem se abalar, mantendo o sorriso safado, respondeu:

“Relaxa, Gis, você é uma delícia, uma tentação, me deixou louco, e está cheia de tesão também. Aposto que o seu marido vai adorar que você o faça de corno. Espere e verá”.

— Que safado! E o que você disse? – Exclamei.

A Gis continuou:

— Na hora eu fiquei admirada com a atitude dele, disse que ele era maluco, mas não quis reagir para não causar um constrangimento. Eu sabia que você fantasiava algo desse tipo, mas até naquele momento, não me via fazendo nada. Quando, depois, falei com você, e disse que ele estava abusado, me recomendou relaxar, e me deixar ser desejada, para não criar um conflito com o seu patrão, aí eu resolvi ver até onde ia aquilo.

Eu me expliquei:

— Gis, eu sempre achei que você tinha vontade de experimentar sexo com outro. Gosta de ser admirada e desejada, sabe que é gostosa, mas sempre se manteve fiel. Eu vi que estava cheia de tesão com o Salvador, e achei que você não deixaria que nada afetasse o que sente por mim. Por isso, deixei para ver até onde ia.

Gis me apalpava o pau duro, e disse baixinho no meu ouvido:

— Assume, corninho. Você queria, amor! Queria me ver dando para ele, sentiu vontade e quis ser corno. Eu percebi logo. Seu olhar excitado não me enganou. Foi o toque do Salvador que me despertou para isso. Reparei que você estava muito excitado. Então, também resolvi ir adiante e provocar.

Eu estava cheio de tesão novamente e confirmei:

— Foi muito excitante como aconteceu. Você ficou tarada. Ele a pegou para valer. E você deu tudo, e gozou demais. Eu fiquei admirado.

— Virei uma devassa, amor. Fiquei louca. Mas você achou ruim isso.

— Não achei ruim, mas agora, temos que ver como o Salvador vai reagir.

Giselda concordou, e falou:

— Ele vai querer voltar, vai querer repetir, e nós vamos evitar, amor. Não quero que ele pense que só porque me comeu gostoso, com a sua permissão, vai poder comer sempre. Por favor, evite dar nova oportunidade a ele.

Concordei, pois sabia que ela tinha razão. Naquele domingo, ficamos em casa, relaxando, e desfrutando da nossa piscina, completamente sem roupas. Dava para ver ainda algumas marcas vermelhas dos tapas e chupões no corpo da Gis, e a xoxotinha meio inchada e avermelhada. Mas, naquele dia a gente apenas descansou. Estávamos saciados.

A semana passou normalmente, nós fizemos sexo animados pelo que havia acontecido. Gis me provocava, me chamava de corno safado, e eu a chamava de putinha sem-vergonha. E na sexta-feira o Salvador me perguntou o que iríamos fazer. Disse que estaríamos em família, com visitas, e isso serviu para fazer com que ele desistisse de alguma coisa.

Mais uma semana se passou, e eu notei que a Gis a cada dia se mostrava mais sensual, procurava usar umas roupas mais provocantes, muitas vezes deixava de usar sutiã, aquilo me excitava muito, e deduzi que estava tentando se mostrar mais sexy do que já era.

Na quinta-feira à noite, estávamos na cama, e ela chegou com uma camisolinha linda, curtinha, de renda cor de vinho, toda sexy, e eu vi que estava querendo dengo. Começamos a nos beijar, e fomos nos excitando. Aproveitei o momento e perguntei:

— Está mais sensual nesses dias. Se expondo mais. O que está havendo?

— Estou gostando de me sentir desejada. Acho que estou virando uma esposa safada. Reparei que atraio olhares de muitos admiradores e isso me faz muito bem. Perdi o medo de provocar. – Ela confirmou.

A declaração dela me excitou muito. Como quem não quer nada, eu perguntei:

— Safadinha. Quer dar de novo. Sentiu saudade do Salvador?

Gis me olhou intrigada, sorriu meio sem-graça, depois confirmou:

— Sim, senti. O que fizemos foi muito bom.

Ela me deu um beijo e depois falou:

— Por falar nele, o safado esteve lá no salão, fazendo unhas, e cortando o cabelo. Nos falamos normalmente, com cordialidade e respeito, como faço com todos os clientes. Mas só o olhar de desejo dele nos meus peitos, me despertou a libido.

Fiz que compreendia, e perguntei:

— Você estava sem sutiã?

Ela sorriu, com expressão marota, e fez que sim com a cabeça.

Eu especulei:

— Você sabia que ele ia lá?

— Sabia, vi na agenda do salão que ele marcou hora. – Ela confirmou.

Eu sorri percebendo que entendia melhor os motivos dela. Perguntei:

— Safada. Você queria que ele ficasse com vontade. Já foi sem sutiã para ele olhar mesmo. Você gostou de dar para ele, né?

Gis suspirou e me olhando nos olhos, confirmou:

— Ele foi muito bom no sexo. Nunca fiz isso tão intensamente. Tem um jeito safado de olhar que dá tesão. Ele tem um pau delicioso e fode como um tarado. Você acha ruim de eu falar isso?

— Não, gosto da sua sinceridade. Eu já imaginava. – Respondi.

— Imaginava o quê? – Ela perguntou.

— Que você já devia estar com saudade. Ele é bom de foda mesmo, isso tenho que reconhecer. Tenho percebido que você anda muito mais excitada e disposta para o sexo, depois daquele dia. Vive sempre molhadinha. No fundo, adorou dar para outro, não foi? Se assumiu como safada e está desejosa de ter mais outras vezes. Sente vontade de dar para ele novamente. – Respondi.

Gis me beijou, toda arrepiada, e falou ao meu ouvido:

— Amor, é verdade. Eu tenho que confessar. Tenho sentido muito desejo de dar novamente para ele. Foi muito gostoso. Fantasio isso sempre. Eu e você é ótimo, o sexo é amor, muito gostoso. Mas com ele é diferente. Puro tesão carnal. Mas, só vou querer se você também quiser, e quero com você junto.

Eu fiquei muito tarado de ouvir a Gis assumir aquilo, ela também estava excitadíssima ao confessar seu desejo, e com aquela cumplicidade, nossa transa foi muito boa. No meio da foda, eu disse:

— Vou chamar o Salvador para um outro churrasquinho no sábado. Você quer?

Em vez de responder, a Gis perguntou:

— Você quer me ver dando novamente para o seu patrão, não é, meu corninho? Gostou de ter a esposa bem sem-vergonha? Meu marido safadinho que ser corninho novamente?

Sorri malicioso.

— Se você disse que está com vontade, eu quero. Você quer dar novamente para o Salvador? – Confirmei e questionei.

Gis, por cima de mim, cavalgando, excitadíssima, exclamou:

— Eu também quero. Vou dar muito gostoso e você vai ver sua esposa fiel virar de novo uma puta para quele comedor safado. Não é isso que deixa o meu corninho tarado?

Nossa! Ao ouvir aquilo, fiquei louco. Passei a dar estocadas profundas e puxar a Gis para cima do meu pau com força. Eu chamava ela de puta, cadela, vadia. Ela disse:

— Então, aproveita meu corno, pois sua esposa vai virar uma putinha bem safada, vai bancar a vadia e dar de novo para o seu patrão tesudo. Vou me acabar naquela rola gostosa.

Nós dois gozamos alucinadamente com aquela conversa nos excitando.

Então, ficou marcado para o sábado a nova visita do Salvador. Ele disse que levaria as bebidas, e na sexta-feira no final da tarde eu fui com a Gis ao mercado, comprar carnes e peixes para assar na churrasqueira. Comprei também batatas doce, milho verde na espiga para cozinhar, amendoim torrado, castanhas de caju, salaminho fatiado, e queijo tipo prato para aperitivos. Ao voltar para casa, comprei um saco de pão e a Gis, ao chegar em casa, preparou um vinagrete. E cozinhou o milho verde.

Dormimos na expectativa do dia seguinte. Reparei que a safada da Gis tinha de depilado completamente, fizera unhas, e deu um banho de hidratação nos cabelos. A danada estava cheia de “boas” intenções. Nem fizemos nada de sexo para deixar o tesão mais alto. Mas, logo pela manhã do sábado, o Salvador telefonou e informou que teria que ir receber um cliente no aeroporto, e poderia ter dificuldade para vir. Falei que viesse quando pudesse, e vi que a Gis ficou meio desanimada com a notícia, pois tudo indicava que ele não ia aparecer.

Preparamos tudo na mesma, pois estávamos já no clima do feriado e quando foi perto do meio-dia eu acendi a churrasqueira, e fui embrulhando as carnes temperadas para assar.

Como estávamos apenas nós dois, a Gis saiu para tomar sol apenas com uma calcinha mínima de renda amarela, fio dental atrás. Sua bunda ficava linda com aquela tanguinha e a xoxotinha com a rachinha bem visível na frente.

No corpo moreno e bronzeado dela ficava muito sexy. Quando eu vi, fiquei logo excitado. Eu estava de calção folgado e meu pau logo fez volume.

Fui até ela, dei um beijo no pescoço e falei que ela era deliciosa, que se o Salvador soubesse como ela estava gostosa, ia dar um jeito de vir de qualquer maneira. Gis sorriu, toda arrepiada e respondeu:

— Pois é, perdeu parceiro. E eu estou muito safada hoje. Quem vai desfrutar é só meu corninho.

Naquele momento, eu tive uma ideia sacana. Quando a Gis estava passando bronzeador no corpo, apenas de tanguinha, perto da piscina, numa pose mais do que sexy, fiz uma foto com a câmera do telefone e coloquei a legenda:. “Perdeu parceiro, só o meu marido vai desfrutar”. Em seguida, mandei para o Salvador.

Não demorou nem quinze segundos ele respondeu:

“Não quero perder por nada! Que delícia! Mas, estou aqui com um cliente muito importante, o Glenn, um gringo meu amigo, e não tenho como abandoná-lo. Será que posso levá-lo comigo? Ele é de total confiança. Vocês vão gostar dele”.

Na sequência, ele mandou uma foto de um sujeito alto, mestiço bem escuro, muito elegante, cabelos curtinhos, meio grisalhos, com aparência de ator de cinema americano. Ele estava de terno escuro, muito bem-vestido, e com um sorriso simpático.

Na hora, fui até à Gis e disse:

— O Salvador, está com um amigo gringo, cliente importante. Perguntou se poderia trazê-lo aqui.

E já mostrei a foto do gringo para ela.

Gis pegou o aparelho, examinou a foto com atenção, depois me olhou com uma expressão no rosto que eu nunca havia visto nela. Parecia intrigada e ao mesmo tempo curiosa. Ela perguntou:

— O que é que você acha?

Eu fui sincero ao responder:

— Não vejo por que negar. É bom para ele e basta a gente não fazer nada errado. Basta a gente manter as coisas sob controle.

Gis me olhava, agora já um pouco maliciosa:

— Você conhece o seu patrão. O safado é provocador. Vai tentar de tudo para me comer.

Eu acabei dando risada dela e falei:

— Como se você não estivesse louca para dar. Aí que vamos testar a sua capacidade de controle. Você está louca para dar. Essa sua pepeka safada vai babar muito com as provocadas do Salvador.

Gis deu risada e veio me dar um beijo. Depois disse no meu ouvido:

— Corninho já me conhece, né? Se eu der uma sumida com ele lá para dentro, você segura as pontas com o gringo?

— Seguro, claro. Mas vai ser complicado explicar. Você está mesmo cheia de tesão no seu comedor? – Quis saber.

— Ah, corninho, estou sim. Passei a semana toda com vontade. Quero sentir aquela rola grossa me fodendo com a pegada forte dele.

Eu dei um tapa na bunda dela, e falei:

— Putinha! Bom, vou responder a ele que pode vir, e você que se controle.

Peguei o telefone e respondi ao Salvador:

“Podem vir. Mas, por favor, seja discreto. Não abuse”.

Logo ele confirmou:

“OK, obrigado. Vou perguntar se o Glenn aceita, e se quer ir comigo. Depois confirmo”.

Eu falei para a Gis que ele ainda ia confirmar, voltei para a churrasqueira e a Gis ficou ali nas poltronas espreguiçadeiras tomando sol perto da piscina.

Deixei o telefone sobre a mesa e já fiquei colocando as carnes para assar. Depois, fui ver se tinha vinho na geladeira, cachaça para caipirinha, e limão, pois sei que os gringos adoram essa bebida bem brasileira. Vi que a Gis havia deixado as babatas doce já limpas e embrulhadas prontas para assar na grelha. Voltei para perto da churrasqueira, e fiquei distraído por mais uns vinte minutos, preparando o churrasco. Até que passei perto da mesinha eu vi o meu telefone dando sinal de mensagens. Peguei e fui olhar. Era o Salvador. A última mensagem dizia:

“Estamos na porta da sua casa faz um tempo. A campainha não toca? Já mandei duas mensagens”.

Saí correndo com o telefone na mão, e fui direto para o portão. Abri e lá estavam os dois, de pé, bem suados de apanhar sol. O gringo ainda de terno. Pedi que entrassem.

Me desculpei, dizendo que estava distraído com o churrasco e não vi as mensagens que ele havia mandado, onde confirmava que estavam vindo. Na hora, confuso, me esqueci completamente que a Gis estava só de tanguinha de renda tomando sol na piscina.

Fomos andando, contornando a frente da casa e passamos pelo corredor lateral que leva ao pátio. Só quando chegamos no pátio, que eu vi a Gis distraída na poltrona, tomando banho de sol, com os seios de fora, que me toquei da situação. Mas era tarde. Ela ouviu os nossos passos e se virou, tomando um tremendo susto. Soltou um grito e se levantou da poltrona, tentando se cobrir com as mãos. Uma sobre os seios e a outra na frente da virilha. Ouvi o Salvador exclamando:

— Não se preocupe, Gis, o Glenn também é naturista. Está acostumado com a nudez.

Gis me olhava meio irritada, meio assustada. Eu falei:

— Desculpe amor, eu me esqueci que você estava assim. Eles chegaram sem eu saber e fui receber às pressas.

Salvador, percebendo a delicadeza da situação, interveio:

— Nós estávamos lá fora faz dez minutos, no sol. O Sevio demorou para ver a minha mensagem. Nos recebeu correndo. Mas não se preocupe, fique à vontade, estamos acostumados. Você está na sua casa.

Gis não tinha recuperado a fala ainda. Olhava para eles sem saber o que fazer. O Salvador mais do que depressa apresentou o gringo:

— Este é o Glenn, amigo de confiança há muito tempo. Eu cuido dos investimentos dele aqui no Brasil. Fique sossegada. É um naturista e não vai achar nada estranho você estar assim.

Quando vi, o negão já estava de mão estendida para a Gis. Ela, ainda tampando a xoxota com a mão esquerda, não pode negar, descobriu os seios e cumprimentou com a mão direita:

— Oh... Nice to meet you... I´m sorry... (Oh... muito prazer... me desculpe)

Ele respondeu:

— Oh, nice to meet you, thanks. (Oh, prazer em conhecê-la, obrigado). – Em seguida disse:

— Relax. Don't worry... Make yourself at home.” (Relaxe, não se preocupe, fique à vontade em sua casa).

Estava uma situação meio tensa, mas o Glenn logo se virou para falar comigo que eu tinha uma bela casa, e uma linda esposa. E o Salvador falou para a Gis em português:

— Aproveite, fique como está. Está deliciosa. Meu amigo é de total confiança e um nudista experiente.

Reparei que os bicos dos seios da minha esposa estavam empinadinhos e sua pele toda arrepiada. Ela ainda estava tensa e disse para ele:

— Vou matar de raiva esse corno hoje. Onde já se viu me aprontar essa?

Salvador deu uma gargalhada e continuou falando:

— Não esquenta Gis, não se iniba. Eu estou adorando ver como você está deliciosa. Fiquei louco ao ver a foto. Morrendo de vontade de dar um pega em você.

Gis exclamou, ainda meio invocada:

— Para de ser indecente, seu tarado.

Eu e o gringo terminamos nossa conversa e eu reparei que eles estavam em trajes inapropriados. Disse:

— Essa roupa vai cozinhar vocês aqui no sol. Vou pegar uns calções para vestirem.

Salvador interveio:

— Tudo bem, agradeço, mas não precisa. Podemos ficar todos à vontade, despidos, se vocês não se incomodarem. Eu até prefiro ficar sem nada.

As coisas estavam se complicando muito depressa, e eu fiquei meio travado, olhando para a Gis. Foi quando ela teve uma reação imprevista e falou:.

— Isso mesmo. Já que só eu estou sem roupa, acho melhor que todos fiquem sem. Ponham-se à vontade senhores. Todos pelados agora.

Ela havia mudado de comportamento, e não se cobria mais. Mostrou as cadeiras espreguiçadeiras ali ao lado e disse:.

— Dispam-se e fiquem à vontade. Hoje será churrasco nudista.

Salvador já estava se despindo. Gis falou para o gringo:.

— Take off your clothes and make yourself comfortable. Today will be a nude barbecue.

Ele, agradeceu, e respondeu com sotaque forte:

— Obrigado. Poder falar português. Eu entender um pouco bem. Já estar acostumado com “Brasiul”.

Gis olhava admirada para ele e eu também. Salvador deu uma risada e confirmou:

— Esse gringo já vem ao Brasil tem muito tempo. Não precisa de tradutor.

Aproveitei e disse:

— E a gente se esforçando para ele nos entender.

A Gis ficou ainda mais assustada, pois lembrou o que o Salvador havia dito a ela. Ela disse a ele:

— E você falando bobagem sobre mim na frente dele.

Salvador já estava retirando a cueca, ficando totalmente pelado. Ele falou:

— Sem problema. Eu mostrei a foto que o Sevio mandou. E disse que vocês são muito liberais e da minha inteira confiança também.

Gis olhava para ele admirada. Não acreditava que eu tivesse feito aquilo e pelo olhar dela, me fulminando, percebi que estava revoltada. Eu disse:

– Como eu poderia adivinhar que o maluco do Salvador ia mostrar a foto?

O Salvador no mesmo instante repetiu:

– Não se preocupem, relaxem. Eu sei o que estou dizendo. O Glenn é da minha total confiança e intimidade. E é um naturista há muito tempo.

Para minha surpresa, a Gis abaixou as laterais da tanguinha e foi retirando, despindo aquela peça mínima com um rebolado suave das cadeiras, que tornava aquilo a coisa mais excitante do mundo. Ela disse:

— Vamos, hoje é nudismo completo.

Enquanto isso, o Glenn também obedecia ao comando e estava se despindo. O Salvador já pelado, com o pau ficando duro, deixou suas roupas sobre uma poltrona. Quando o Glenn retirou a cueca, eu levei um susto e olhei para a Gis que tinha os olhos arregalados de espanto. O negão tinha uma verdadeira mangueira de combate a incêndio entre as pernas. O pau estava mole, mas era escuro, grosso e batia abaixo do meio da coxa dele. Mole, calculei que tivesse uns 22 cm. E um saco também não menos volumoso.

Vendo o espanto da Gis, o Salvador disse rindo:

— O Glenn adora exibir seu mastodonte. Esse sim, é um senhor pau. Não acham?

Eu na hora falei:

— Caralho, nem vou ficar pelado. Meu pau vai parecer menor ainda.

O Salvador deu risada e a Gis, recuperando seu espírito gozador disse:

— Se quando está mole é desse jeito, quando fica duro deve virar um poste.

O Glenn achou graça. Pegou na rola, balançou aquele mastruço e disse:

— Tem vantagens e desvantagens. A maioria das mulheres tem medo. Gostam de ver, pegar, mas não deixam entrar.

Quando eu vi, o papo estava completamente liberado, falando de sexo, sujeito já mostrando a rola e a Gis sem vergonha nenhuma exclamou:

— Mas é isso mesmo. É assustador. Isso provoca estragos irreversíveis.

Acabamos achando graça daquela fala dela. Eu me ofereci para pegar as roupas deles e levar para pendurar pois ali iam ficar no sol amarrotadas.

Peguei todas as peças de roupa e fui levar para dentro de casa. Deixei os dois e a Gis que se sentaram nas espreguiçadeiras totalmente nus como vieram ao mundo. E já agiam como se fosse a coisa mais normal.

Levei as roupas até no quarto de hóspedes e pendurei em cabides que temos na parede. Devo ter levado uns cinco minutos nesse processo. Quando eu voltei encontrei a Gis servindo umas cervejas para os dois visitantes. Ela já se movimentava nua sem a menor timidez, e foi buscar aperitivos. Parecia estar muito satisfeita de poder desfilar aquele corpo bronzeado delicioso, para os dois machos que já se mostravam excitados sem esconder. O pau do negão estava maior, duro mas não erguido, pois era bem grande. Ao chegar perto ouvi o Glenn falando para o Salvador:

— Este mulher é muito lindo. Como você falar mesmo, muito gostoso.

O Salvador me viu chegando e confirmou:

— O Sevio é o corno mais sortudo que eu conheço. Foi se casar com essa mulher deliciosa e ainda por cima, quente como um vulcão em chamas.

Eu disse, me fazendo de meio invocado, pois queria que ele sentisse que estava extrapolando um pouco:

— Pelo jeito você não guardou o segredo que nós pedimos, e está escancarando tudo da nossa intimidade.

Salvador aproveitou que a Gis estava ausente e falou:

— Sevio, eu e o Glenn temos muita amizade, e confio nele totalmente. Ele nem vinha, mas quando você mandou aquela foto, ele se animou logo. Deixa a Gis se divertir, e provocar. Ela fica com tesão de ver a gente excitado, você fica excitado de ver sua esposa com tesão, e nós também ficamos com muito mais tesão nela. Não se preocupe que não vai acontecer nada que você não queira. E tudo fica apenas entre nós.

Eu ia responder quando a Gis estava chegando com os aperitivos, e disse:

— Eu ouvi isso. Estava decidida a fazer um dia bem-comportado de churrasco, aqui hoje, esse era o plano, mas essa atitude do meu corno mandar foto minha sem me perguntar, e depois abrir o portão sem me avisar, me deixou de ovo virado. Hoje quem vai mandar na putaria sou eu. Vou fazer o que me der vontade e meu corno não vai chegar nem perto.

Eu não esperava aquela reação dela, e fiquei calado. O tom que ela disse aquilo revelava que estava ainda mordida com os fatos. E eu fiquei pensando se entornava o caldo de vez, ou se deixava para ver o que ia acontecer. O Salvador interveio:

— Calma, gente. Estamos aqui numa boa, para nos divertirmos. Mas se isso for causar alguma rusga entre o casal, eu prefiro parar e irmos embora.

Ele chegou a se levantar, mas a Gis o empurrou para que se sentasse na poltrona espreguiçadeira, e já foi se sentando no colo dele. Ela disse:

— Agora você só sai daqui hoje depois de me fazer gozar muito. Estou cheia de tesão, e já que o meu corno gosta de ver a sua esposa dando para outro, eu vou aproveitar que tenho dois machos tarados para me satisfazer. Agora sou eu que quero.

Ela pegou no pau do Salvador e deu uma masturbada. Ele ficou meio assustado, olhando para ver a minha reação. Eu achei que tinha que ser honesto, pois na briga não iria resolver. Eu disse:

— Muito bem. Eu reconheço que fui culpado de fazer coisas sem consultar você. E acho justo que você esteja brava. Mas, como você está decidida a se divertir, sem a minha participação, eu perdi o embalo da diversão, vou deixar vocês à vontade. Aproveitem. Você, Gis, é dona do seu nariz, e decide o que preferir. Faz o que quiser. Eu estou saindo.

Me levantei, e fui para dentro de casa. Estava decidido a vestir uma roupa e sair dali. Não gostei da atitude da Gis, e não ia deixar ela me diminuir na frente dos dois homens. Num instante o clima tinha sido todo comprometido. Ouvi o Salvador e a Gis me chamando, mas não parei. Entrei em casa e fui para o meu quarto me vestir.

Estava já vestido com a calça, colocando a camiseta, e a Gis entrou no quarto, calada, meio assustada. Ela ficou me olhando, e eu não disse nada, continuei me arrumando para sair. Ela falou:

— Amor, vamos conversar?

Eu olhei para ela, sem dizer nada, e fiz que não com a cabeça. Ela veio para o meu lado e eu falei:

— Acho melhor você dar atenção para os visitantes. Você decidiu o que quer fazer, então, assuma.

Ela apertava as mãos, meio nervosa. Falou:

— Eles querem ir embora, me pediram as roupas.

Eu terminei de calçar os sapatênis e disse:

— Você é que sabe. Não é mais uma questão que eu deva resolver. Você decidiu, disse que hoje é você quem manda, então, é com você.

Eu fui saindo do quarto e ela ficou na frente da porta. Estava lívida, assustada. Disse:

— Amor, me desculpe. Eu estava com raiva. Mas você tem razão. Eu não podia ter falado, nem feito aquilo. Você errou, mas eu também errei. Vamos resolver isso num clima de harmonia?

Eu não tinha mais clima para nada e não era hora para discussão. Falei:

— Agora não dá. Melhor você decidir, se convence os dois a ficarem e administra isso, ou deixa os dois irem embora. Por mim, o que decidir está decidido. Vou sair.

Gis viu que eu não ia mudar de ideia e se afastou calada. Eu fui saindo e ao chegar no pátio encontrei os dois homens parados e meio envergonhados. Eu falei:

— Me desculpem, amigos, fiquem à vontade. Sintam-se em casa. Eu tenho que sair.

Salvador tentou me desarmar:

— Que é isso Sevio? Puxa, não é para tanto. Somos amigos! Estamos na sua casa, temos que pedir desculpa. Não queremos isso.

Eu disse com calma, pronunciando bem as palavras:

— Chefe, não se preocupem. Vocês não tem culpa de nada. A Gis estava com raiva e extrapolou, mas eu não sou banana, que pode ser amassada. Ela tem que saber o limite. E o meu limite sou eu que determino. Me desculpem, eu tenho que sair.

Salvador exclamou:

— Puta-merda. Que cagada. Nada disso era para ser assim. Nós também fomos afoitos. Também erramos.

Eu já estava me afastando, em direção ao meu carro. O Salvador disse:

— Nós vamos embora. Só pegar nossas roupas.

Eu falei:

— Pede para a Gis. Estão no quarto de hóspedes.

Naquele momento vi a Gis chegar vestida com short e camiseta e com as roupas dos visitantes nas mãos.

Depois acionei o controle para abrir o portão da garagem, dei partida e fui saindo com o carro.

Assim que o carro saiu na rua o portão se fechou automaticamente. E eu me afastei dirigindo sem rumo. Naquele dia eu senti que tudo estava virando uma grande confusão.

Continua:

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 316Seguidores: 802Seguindo: 185Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

Foto de perfil genérica

UMMMMM QUE DELICIA DE SITUAÇÃO, SÓ ACHO QUE ELA EXAGEROU. MAIS TAMBEM ELA ESTAVA BRAVA COM ELE ..... ELA DEVERIA ERA TER FICADO CALADA E TER TRANSANDO COM OS DOIS NA FRENTE DELE .... DO JEITO QUE EU IMAGINO MINHA ESPOSA TRANSANDO COM OUTRO MACHO NA MINHA FRENTE

PENA QUE ELA NAO ACEITA

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UMMMMM QUE DELICIA DE SITUAÇÃO, SÓ ACHO QUE ELA EXAGEROU. MAIS TAMBEM ELA ESTAVA BRAVA COM ELE ..... ELA DEVERIA ERA TER FICADO CALADA E TER TRANSANDO COM OS DOIS NA FRENTE DELE .... DO JEITO QUE EU IMAGINO MINHA ESPOSA TRANSANDO COM OUTRO MACHO NA MINHA FRENTE

PENA QUE ELA NÃO ACEITA......MAIS QUEM SABE SE UM DIA APAREÇA NA FRENTE DELA UM MACHO QUE CHAME A ATENÇÃO DELA E ELA MUDE DE IDEIA E TRANSE COM OUTRO HOMEM

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É isso aí nem porque é corno tem que ser tratado sem respeito.

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Foto de perfil de Samas

Até que enfim o Sévio mostrou que não é capacho,um serviçal que vive para servir sua esposa. Ele errou ao mandar a foto e não avisar a Gisa sobre os convidados,sem bem quando eles chegaram ele teria que pedir aos 2 para aguardar na sala até a esposa se vestir e ela errou ao tratar seu marido com desprezo,tudo bem que no momento da raiva a gente perde a cabeça. Agora é deixar de lado essa briga e reconciliar,ao mesmo tempo deixar o Salvador na geladeira até às coisas normalizarem

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Foto de perfil de Mark da Nanda

Essa situação é mais comum do que se imagina entre os casais que se aventuram no meio liberal sem antes conversarem bem abertamente sobre limites e fetiches.

No meu entender, ela não humilhou o marido por maldade, mas tão somente por ter adotado uma postura dominante, sem saber o limite que o marido aceitaria na figura do submisso.

Apesar dos pesares, nao vejo nada que não se resolva com um bom diálogo, mas entre o casal primeiramente para depois se incluir um terceiro (ou terceiros) na dinâmica.

Muito bom, Leon.

Parabéns!

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Mark, é isso mesmo. Muito comum. E muitos casais não combinam direito, e vão se acertando conforme as experiências. Tem outros casais que combinam, combinam, e na hora, acabam fugindo do combinado. O gostoso desse mundo liberal é que a gente nunca sabe mesmo como será a cada nova situação. Pois todos também estamos em mudança, sempre. Obrigado.

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Foto de perfil de Samas

Eu acho que a atitude dela foi mais por causa do fato do marido ter feito o que fez sem o consentimento dela , então a meu ver atitude dela nada mais foi do que um ato de raiva sobe a cabeça e ai a razão desaparece.

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Foto de perfil de Leon-Medrado

AOS LEITORES: Esta é uma história cujo conto inicial (Segue o link da parte 1: //kupivbg.ru/hotpornpics/texto/202306727 ) foi muito lida, muitos leitores me enviaram mensagens, pedindo a continuação. Eu estava sem condições de escrever, por excesso de trabalho. Mas, aos poucos vou avançando as partes seguintes. Parece que muitos leitores gostaram e pontuaram bastante)

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Foto de perfil de Samas

Procurei o capítulo 1 e não achei em sua perfil. Manda por favor o link do 1* capitulo m

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Foto de perfil de rbsm

A vida de casal também é pactuada pelo respeito é isso que faltou neste caso

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Foto de perfil de Wammy House

Confesso que não sou exatamente um fã dessa temática extra conjugal, mas é muito bom ver textos como os seus, que abordam um tema delicado com a seriedade que merece. Tem o meu voto com certeza.

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Foto de perfil de Almafer

Leon amigo você pra mim é um dos grandes autores da casa suas obras literárias são demais mais uma vez nota um trilhão parceiro.

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PARABENS AMIGO BELO CONTO JA ESTOU ANCIOSO E EXCITADO PRA LER A CONTINUAÇÃO DESSE CONTO SE TIVER FOTOS DA SUA MARAVILHOSA ESPOSA POR FAVOR MANDE

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Fico muito satisfeito em saber que gostou. Não tenho as fotos da Gis.

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Acho que eu mereço pelo menos de ver algumas fotos desta bela mulher, caso curta conversaré só me lembrar do conto por ler vários outros, segue o meu email:

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Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Nada que uma boa conversa não resolva. O jogo vai acontecer pra Felicidade do corno, do chefe, do convidado e da premiada esposa. Ela vai conduzir hedonisticamente as safadezas devassas.

Adoramos isso tudo viuuuu

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Não é um banana, mas deixou a mulher com dois caras sozinha em casa kkkkkk

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Ficou puto na hora e saiu. Deixou a mulher livre para decidir o que queria fazer.

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Foto de perfil de Ménage Literário

Pra fechar o carnaval com chave de ouro.

⭐⭐⭐

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