O TIME DE FUTEBOOL DO MEU NAMORADO

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 1792 palavras
Data: 17/02/2025 13:10:27
Assuntos: Grupal, FUTEBOOL

Conto curto, dependendo da aceitação escrevo ele completo.

Camila sempre soube que era uma jovem bonita. Com apenas 21 anos, chamava atenção por onde passava. Seus traços delicados, seu corpo escultural e sua atitude confiante faziam dela uma presença magnética. Modelava ocasionalmente para marcas locais e, apesar da rotina puxada da faculdade de biologia, sempre arranjava tempo para cuidar da aparência. Mas nada disso parecia impressionar o homem que ela mais queria: seu namorado, Márcio.

Os dois estavam juntos há dois anos. Márcio era jogador de futebol em um time pequeno da cidade e, desde o início do relacionamento, sempre deixou claro que queria se manter casto até o casamento. Camila respeitava essa escolha, embora sua paciência fosse testada a cada momento de intimidade entre os dois. Ela já havia tido experiências com antigos namorados, e não via problema nisso, mas amava Márcio e decidiu se segurar. Mesmo assim, havia noites em que se insinuava para ele no sofá, lançava olhares provocantes, vestia roupas mais ousadas, mas tudo em vão. Márcio sempre a afastava com um sorriso tímido, dizendo que eles deviam esperar.

Ela tentava se convencer de que era normal, que era algo bonito até, um sinal de respeito e amor verdadeiro. Mas no fundo, sentia-se rejeitada, indesejada. O desejo crescia dentro dela como um fogo incontrolável, tornando-se quase insuportável. Porém, por amor, ela suportava.

Até aquela noite fatídica.

Era um sábado à noite, e o time de Márcio tinha um jogo importante. Camila, como sempre, estava lá para apoiá-lo. Gritava seu nome, vibrava a cada passe bem feito, e ficava impaciente a cada falta sofrida. O jogo foi duro, mas o time dele saiu vitorioso. Empolgada, decidiu esperar por ele na saída do estádio. O tempo passava e nada de Márcio aparecer. Os outros jogadores já haviam saído, os torcedores dispersado, mas seu namorado não dava sinal.

Curiosa e um pouco preocupada, decidiu procurá-lo. Caminhou até o vestiário, um lugar onde normalmente não entrava. Ao se aproximar, ouviu vozes abafadas. Seu coração acelerou. Talvez Márcio estivesse discutindo com alguém? Ou talvez estivesse apenas comemorando? Mas então, escutou algo que a fez parar. Eram gemidos.

Seus pés congelaram no chão. A respiração ficou curta. O que estava acontecendo ali dentro?

Com a ponta dos dedos trêmula, empurrou a porta do vestiário, e o que viu a fez perder o chão.

Márcio estava ajoelhado no chão, completamente nu, cercado por oito jogadores do time, também nus. O choque a fez abrir a boca em um grito estridente:

— NÃO ACREDITO!

Todos os homens se viraram para ela, pegos de surpresa. O silêncio tomou conta do ambiente. O som dos respingos d’água dos chuveiros ao fundo parecia ecoar pela eternidade. Camila levou as mãos à boca, sentindo as lágrimas quentes escorrerem por seu rosto.

— Camila! — Márcio tentou se levantar, mas ela recuou, balançando a cabeça em negação.

— O que... o que é isso? — Sua voz tremia entre soluços. — O que está acontecendo aqui?!

Os outros homens começaram a se vestir rapidamente, um misto de culpa e nervosismo nos olhares. Márcio engoliu em seco, tentando se aproximar.

— Amor, eu posso explicar...

— Explicar O QUÊ? — Ela gritou, sentindo o coração disparado. — Eu passei dois anos esperando você, respeitando você, e agora... agora eu te encontro... assim?!

Um dos jogadores, talvez tentando aliviar a situação, deu um sorriso constrangido e disse:

— Olha, Camila, foi só o tesão, entende? O Márcio é muito querido por nós...

Ela olhou para todos com desprezo, ainda chorando. O choque era imenso, e sua mente girava sem conseguir processar aquilo. Como podia? Como podia ter sido tão cega?

Márcio respirou fundo, olhando nos olhos dela.

— Camila, você pode participar também...

Ela riu, uma risada amarga e incrédula.

— Você tá de brincadeira comigo? — Seus olhos faiscavam de fúria. — Depois de tudo isso, você ainda acha que eu...

A raiva era intensa, mas algo, bem no fundo dela, sentiu uma pontada inesperada. Uma pontada que a fez estremecer. Mas ela não queria admitir isso. Não agora.

— Você é um desgraçado! — gritou, girando nos calcanhares e saindo correndo do vestiário, ainda soluçando.

Márcio correu atrás dela, segurando seu braço suavemente.

— Camila, me escuta, por favor. Não é o que você pensa...

Ela se soltou com um puxão.

— Como não é, Márcio?! Eu vi com os meus próprios olhos! Dois anos esperando você, achando que era por respeito, por princípios... e era ISSO?!

Márcio respirou fundo, tentando encontrar palavras.

— Eu... eu amo você, Camila. Mas essa foi uma forma de... explorar algo diferente. Eu queria que você entendesse...

— ENTENDER?! — Ela quase gargalhou. — Você realmente acha que eu vou entender?!

Um dos jogadores, que ainda estava ali, cruzou os braços e disse calmamente:

— Às vezes, o desejo leva a gente para lugares inesperados. O importante é aceitar o que nos faz feliz.

Camila olhou para ele, surpresa com a tranquilidade das palavras. Algo nela estremeceu. A raiva ainda fervia, mas agora havia uma centelha de curiosidade, de dúvida.

Ela balançou a cabeça, tentando afastar os pensamentos. Mas então, antes de ir embora, olhou diretamente para Márcio e disse:

— Vocês todos juntos comigo de uma vez... e meu namorado só assiste?

A sala mergulhou no silêncio.

mas era um silêncio carregado de tensão, desejo e uma energia que parecia pulsar no ar. Camila olhou para Márcio, seus olhos brilhando com uma mistura de desafio e curiosidade. Ela sabia que havia cruzado uma linha, mas algo dentro dela a impulsionava a continuar, a explorar aquela situação que, horas antes, teria parecido impensável.

Márcio engoliu em seco, claramente surpreso com a pergunta dela. Ele nunca havia imaginado que aquela noite tomaria tal rumo, mas algo dentro dele se moveu, uma faísca de desejo que ele não podia mais ignorar. Ele olhou para Camila, seus olhos refletindo uma mistura de amor e excitação.

— Pode ser... — murmurou ele, baixando os olhos por um momento, como se estivesse processando a ideia. — Se você quiser, podemos tentar.

Camila sorriu lentamente, sentindo uma onda de calor percorrer seu corpo. A ideia era absurda, sim, mas também irresistível. Ela imaginou os corpos entrelaçados, os gemidos sincronizados, o toque de várias mãos em sua pele. Era uma fantasia que ela nunca havia admitido para si mesma, mas agora, ali, naquele vestiário, parecia possível.

— E... qual seria sua posição favorita? — ela perguntou em tom de provocação, deslizando a mão pelo corpo nu de Márcio, que arrepiou por completo sob seu toque.

Márcio segurou seu rosto delicadamente e beijou-a devagar. O beijo começou suave, quase terno, mas logo se intensificou, com Camila respondendo com igual fervor. Suas mãos percorriam o corpo dele, explorando cada curva, cada músculo, enquanto o desejo entre eles crescia como uma chama que não podia mais ser contida.

— Vamos começar assim... — ele murmurou, conduzindo Camila para o centro do vestiário, onde os outros jogadores já estavam nus, posicionados, esperando.

Ela sorriu, sentindo um misto de expectativa e ansiedade. Seus olhos brilharam enquanto contemplava as possibilidades que se abriam diante dela. Ela queria sentir tudo: o toque da pele, o calor dos corpos reunidos em harmonia, a sensação de ser desejada por tantos ao mesmo tempo. Um hálito quente roçou seu ouvido, e ela estremeceu.

— Tu... tu vai querer dar, né? — um dos jogadores sussurrou, provocando uma onda de excitação em Camila.

Ela sorriu, deslizando a boca entre um pau e outro, sentindo o toque múltiplo. Cada roçar de pele a encantava, cada gemido que escapava dos lábios dos homens a deixava mais ousada. Ela sabia que aquilo era diferente, mas também sentia que era uma extensão do amor que sempre nutriu por Márcio. Era uma nova forma de conexão, de intimidade.

— Claro... — ela respondeu em um suspiro carregado de desejo.

Camila se colocou em uma posição em que os jogadores formaram uma fila atrás dela. O primeiro a penetrá-la foi com força, e ela suspirou, sentindo uma onda de prazer que há muito não experimentava. Ela pensou em como era bom ter mãos acariciando seu corpo, línguas brincando com sua pele, risos sussurrados no ar. Camila sentia-se flutuar entre eles, como se fosse uma parte do todo, uma peça essencial daquela experiência coletiva.

Sua mente girava, mas ela deixou os pensamentos fluírem sem julgamento. O toque suave na nuca, as respirações sincronizadas, o calor que se propagava pelo corpo. Cada sensação era um presente, uma nova descoberta de si mesma. Ela se sentia viva, desejada, amada.

— Eu te amo... — Márcio sussurrou em seu ouvido, beijando sua testa com ternura enquanto um dos homens a penetrava com força.

Ela sorriu contra seu peito, sentindo a conexão profunda entre eles. O prazer aumentava enquanto ela se movia entre os corpos, sentindo-se completa, como se aquela experiência fosse uma extensão do amor que ela e Márcio compartilhavam.

— E... e você, amor? — perguntou Camila, com um brilho de curiosidade nos olhos.

Márcio sorriu, deslizando a mão por sua cintura.

— Eu quero chupar seu pau. Agora mais do que nunca.

Ela sentiu o momento chegar, com cada toque e suspiro. Eles se moviam juntos em harmonia, enquanto os jogadores os envolviam em um abraço mútuo de prazer. O calor dos corpos unidos era quase insuportável, mas também delicioso.

— Eu te amo... — ela sussurrou, beijando sua rola com paixão.

Os olhos se encontraram novamente, cheios de promessas e desejo. Eles sabiam que juntos seriam mais fortes, que poderiam explorar infinitos horizontes de amor e prazer. Ao chegar no último homem, Otávio, o goleiro do time, grande e forte, ele a penetrou com força de uma vez. Camila gemeu na rola do namorado enquanto era penetrada por Otávio, sentindo uma onda de prazer que a fez perder o fôlego.

Ao final, os jogadores se prepararam para gozar na cara de Camila e de seu namorado, que juntos limparam os pênis dos jogadores com a boca, num ato de submissão e cumplicidade que os uniu ainda mais.

Quando tudo acabou, Camila e Márcio ficaram deitados no chão do vestiário, envoltos em um silêncio carregado de cumplicidade. Ela olhou para ele, seus olhos ainda brilhando com a intensidade do momento.

— E agora? — ela perguntou, sua voz suave, quase um sussurro.

Márcio sorriu, acariciando seu rosto.

— Agora, nós exploramos. Juntos. Sem medo.

Camila sentiu uma onda de alívio e excitação. Ela sabia que aquela noite havia mudado algo entre eles, mas também sabia que o amor que sentiam um pelo outro era real. E, talvez, aquela experiência fosse apenas o começo de uma nova fase em seu relacionamento.

— Combinado — ela disse, sorrindo. — Mas da próxima vez, eu escolho as posições.

Márcio riu, puxando-a para um abraço apertado. Eles sabiam que o futuro seria cheio de descobertas, de prazeres compartilhados e de um amor que só crescia com cada experiência nova. E, juntos, estavam prontos para explorar tudo o que o mundo tinha a oferecer.


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