O bom de uma amizade de infância e que estamos juntos em todos os momentos, bons e ruins, temos com quem contar, desabafar e até mesmo aliviar né....
🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️
Estávamos no Período do Festival Cinemúsica em Conservatória, u único festival de cinema no país com foco nas músicas e sonoplastia dos filmes, a cidade pega fogo neste período e nos jovens da cidade mesmo morando fora não perderíamos por nada no mundo.
Na quinta feira eu, Gerson e Elisa já estávamos a postos para ir de carona com o César pra casa, não tem nada que segura a gente no Rio de Janeiro, quem dirá aula de faculdade.
Queríamos era a farra do festival, os turistas, os shows e workshop com pessoas famosas da música na cidade.
Quinta a noite mesmo já foi dia de rua e muita música servida com bebidas e loucuras da galera de nossa idade.
Na sexta-feira, estávamos todos cedo na rua , iria ter show dos Titãs, antecipado com um workshop com o vocalista aberto a perguntas na praça central da cidade.
Pra mim foi uma noite memorável, mesmo não sendo amante do rock nacional era os Titãs e eu queria beber daquela fonte.
Fonte está que anos depois em uma apresentação deles aqui em Maceió eu tive a oportunidade e entrevista-los para o jornal e usei informações recolhidas naquele workshop em Conservatória, inclusive informando que eu era um jovem universitário em jornalismo na plateia. Guardo está recordação com muito cuidado em minhas memórias.
Bom voltando aos fatos. O show foi ótimo, a noite seguiu em ritmo enlouquecidamente insana, Gerson foi pra casa completamente bêbado amparado pela Elisa e o Leandro, eu e César ficamos para ir mais tarde para casa, ele estava atracado com uma menina de fora, enquanto eu perdido sem meus amigos acabei sentado em um banco conversando com o Zé e alguns amigos dele que eu já conhecia de nossa cidade, beijamos e riamos muito, eles são meio loucos, assim que a menina foi embora para o hotel com seus pais ele me chamou:
-- VAMOS NIKÃO? - por mim ficaríamos um pouco mas de tempo, mais não iria argumentar com o César sobre este fator.
-- VAMOS. - me despedi do pessoal indo embora com ele em direção ao carro.
-- A CHAVE TÁ COM VOCÊ NIKÃO? - ele procurava as chaves feito um louco nos bolsos.
-- LÓGICO QUE NÃO, TÁ CONTIGO DOIDO.
-- PORRA, SÓ FALTA EU TER PEDIDO ESTA MERDA - ajudei a procurar elas nos bolsos, em volta do carro e nada -- MAS TU É UM LESADO MESMO, COMO VOCÊ PERDE A CHAVE? - eu não entendo como alguém consegue perder algo tão importante, estava meio indignado.
-- DÁ PRA PARAR DE CRITICAR E TENTAR ACHAR SOLUÇÃO?
-- UAI, SOLUÇÃO É VOCÊ IR LÁ PRÁ CASA E AMANHÃ VOCÊ LIGA PRO SEU PAI E ELE TE AJUDA A ENCONTRAR UM CHAVEIRO E TRÁS A GENTE AQUI PRA VOCÊ PEGAR O CARRO. PQ ACHAR A CHAVE PODE ESQUECER NÉ.
-- VAMOS EMBORA, TO COM ÓDIO DESSA FESTA E QUERO IR EMBORA.
-- A FESTA NÃO TEM CULPA DE VIVE SER LESADO NÃO, NÃO TEM JEITO, VAMOS NÉ.
--TÁ BOM.
Falamos com alguns amigos, Gerson, Neto, Amanda e pegamos o nosso caminho, pelo menos aquele dia eu não estava sozinho para andar aquela distância toda no escuro apé até a minha casa. Ir pra casa do César nem era cogitado, ele morava com o dobro da distância.
O caminho era na maior parte uma estrada sem casa, estrada de chão mesmo, pira poeira, sem iluminação, mais já éramos mais que acostumados a fazer aquele trajeto sem reclamar, a vida inteira foi assim. Kkkk. Conhecíamos cada curva.
Fomos a pé, conversando, estávamos meio bêbados, tudo normal.
-- PORRA, QUE ÓDIO, NÃO COMI UMA BUCETINHA E AINDA FIQUEI SEM CARRO. É PRA LASCAR. - ele ria de sua própria tragédia.
-- PELO MENOS TU NÃO LEVOU CHIFRE NÉ FDP.
-- KKKK, NÃO DÁ NEM PRÁ ARGUMENTAR COM VOCÊ, SE FUDEU MUITO MAIS, SEM ROLA, INDO A PÉ PRA CASA E CHIFRUDO.
-- VAI SE FUDEU CESAR. - amigos por mais que tudo esteja ruim ainda encontram um modo de zoar com a tua cara...
O nível da conversa ia de mal a pior. Kkk, coisas de amigo mesmo, e até hoje somos assim, existe um carinho enorme entre a gente e uma confiança construída por anos de convivência. Aquela ideia de eu ter ficado sem levar pika e ele sem a bucetinha dele, meio que que causou a vontade de dar uma mamada, chegando em casa ia pedir pra mamar nele. Kkkk adorava mamar o meu amigo. Pauzão gostoso, além dele saber enfiar aqueles vinte centímetros todo em minha garganta de um jeito delicioso.
-- CARALHO NIKÃO, QUE GAROTA FDP, EU TÔ CHEIO DE LEITE... - ele pelo visto também estava com a mesma ideia, porém com um pouco mais de presa do que eu.
-- KKK, SE FUDEU.
-- NE, TUDO TAMBÉM CHIFRUDO.
-- FALA ISSO MAIS UMA VEZ E TU VAI MORRER NA BRONHA HOJE SEU TROUXA. - eu joguei pra ele perceber que poderia sair perdendo, o que não sairia pq eu queria mamar, e não perderia uma oportunidade jamais.
-- EITA, VAI TER MAMADA HOJE ENTÃO, VAI TOMAR LEITINHO DO SEU MACHO AQUI. - sua mão encheu no volume do jeans sendo sacudido em minha direção.
-- SE VOCÊ PARAR DE GRAÇA EU PEÇO LEITINHO. - a ideia mesmo era ser putinha dele.
-- TÁ BOM, PAREI. - ele abria um sorriso olhando pra mim com a maior cara de deboche. Fato que assim que amanhecesse o dia eu seria zoado novamente.
Era visível que o César estava excitado, seu pau marcando a mala, ele apertava, segurava, me sarrava esfregando aquele mastro duro na minha bundinha, a brincadeira na estrada só esquentava. Minha mão se enchia nas vezes em que eu segurei no volume apertando de um jeito gostoso e safado
-- CARALHO CÉSAR, QUERO CHEGAR LOGO EM CASA - o pau dele estava muito duro, o contorno marcava na calça.
-- QUER MAMAR NÉ? NÃO RESISTE A MINHA ROLA KKK
-- QUERO, VAI METER NA GUELA HEIM... - aquilo não era um pedido meu, era uma ordem.
Ele simplesmente parou, olhos pra trás, nenhuma luz na estrada, nada, nenhum sinal de vida, abriu o zíper, retirou aquela geba linda pra fora e falou:
-- MAMA, VAI, RAPIDÃO, SÓ PRA MATAR SUA VONTADE - na hora abaixei sem me ajoelhar e enfiei aquele pau na boca dando uma chupada gostosa, engoli e senti a mão dele me fazer levar pika na garganta, aquele mastro ia fundo, sentia ele entrar gostoso demais na minha guela, ele deu umas duas investidas de pirocada na minha garganta e tirou.
-- PRONTO, DEPOIS TU MAMA MAIS, ERA SÓ PRA VOCÊ SENTIR O GOSTINHO DO MELZINHO, KKK - aquilo chegava a beirar uma seção de tortura, colocar o viado pra mamar e mandar parar.
-- CARALHO, EU QUERO, ME DÁ MAIS? - andamos mais um pouco e chegamos a uma parte aonde era uma reta de uns seiscentos metros, nada a nossa frente, somente um pasto de um lado e uma plantação de tomates do outro. Noite escura, silêncio total. Já quase no meio do caminho:
-- DEIXA CÉSAR? - falei metendo a mão em sua rola.
-- QUER MAMAR MESMO NÉ? ENTÃO MAMA, CAI DE BOCA AI.- ele retirou novamente aquele instrumento da minha felicidade e me deu para abocanhar, eu desta vez ajoelhei no meio da rua mesmo, o chupava com ele de pé ali no meio da estrada, sem nenhum pudor, eu queria mamar e não estava nem aí de aonde estávamos... Eu engolia seu pau, sentia ele enfiar tudinho em minha boca me fazendo babar toda a sua rola.
-- ISSO, PQP VOCÊ GOSTA MESMO DE PAU, QUE GULOSA DO CARALHO... - ele olhava enquanto eu abocanhava sem deixar nenhum centímetro de fora
-- VAI ME DÁ LEITINHO? QUERO MAMAR...
-- NÃO, QUERO GOZAR NO TEU RABO, HOJE EU QUERO FUDER - ele gozaria aonde ele quisesse, ele era o macho, o dominador, no sexo era o meu alfa
-- MAIS AQUI NÃO DÁ - eu falei desanimado, teria mesmo que esperar até chegar em casa
-- DÁ SIM VAMOS ALÍ PRÁ DENTRO... - ele sem nem mesmo guardar a piroca direito começou a entrar na plantação de tomates, levantou o arame farpado pra eu passar e fomos um pouco mais pra dentro. -- PRONTO, AQUI MESMO, SE ALGUÉM PASSAR NEM VÊ NADA. - segurou meu cabelo e já foi me empurrando pra engolir piroca.
Recebi aquele pau todinho em minha boca me ajoelhando e segurando nas coxas de meu amigo deixando ele avontade para fuder minha boquinha enquanto quisesse, ele segurava na nuca e alternava batidas na minha cara com a piroca e enterradas daquela rola cabeçuda em minha garganta, eu deixava seu pau todo babado, meus lábios escorregam por seus vinte centímetros de mastro.
Ele estava lindo iluminado pela pouca luz que o céu oferecia, a camisa elevada para trás do pescoço, sua barriga e peitoral a mostra, a calça abaixo dos joelhos me permitindo acesso a toda a sua virilidade.
Eu lhe acariciava a barriga enquanto lhe engolia a saborosa piroca.
-- PORRA, MAMA NIKÃO, ENGOLE VAI, ASSIM VOU TE FAZER ENGOLIR PORRA, FDP.
-- QUER ME DAR LEITINHO, DA CÉSAR, EU MAMO TUDINHO SEU LEITINHO. - eu queria tomar gagau naquela noite, se ele ia encher minha boquinha com sua porra salgadinha e grossa então ele podia, sempre ia poder
-- VAI QUERER PIKA? QUERO TEU CU, ARREGAÇAR HOJE.
-- QUERO, ME DÁ PAU DÁ, METE PIROCADA NO MEU CUZINHO... - eu já estava com a bundinha de fora, aproveitava da babá em seu pau em meus dedos e me preparava para ser arregaçado me dedando devagarinho enquanto ele me fazia engolir seu mastro
-- VOU TE DAR E LEITE NESTE RABO, FICA DE QUATRO ANDA, ENCHER TEU CU DE PORRA NIKÃO. - ali em meio aos tomates da plantação, praticamente na beira da pista vi o meu amigo se ajoelhar atrás de mim, sentia seu pau duro ser violentamente batido contra meu cuzinho, sentia suas mãos grandes me abrirem a bundinha e seus dedos polegares forçarem as bordinhas de meu cu rosinha para me arrombar.
-- VAI, SEGURA A BUNDA ASSIM, ABRE O RABÃO AI PRA MIM, VAI - ele me ordenava a arreganhar meu cu pra ele me arrombar, seu pau imediatamente já se encostava querendo se agasalhar
-- AII, TÁ SECO PORRA, COSPE NO PAU PORRA.
-- KKKK, QUER SENTIR ESCORREGAR PRA DENTRO É - passei a saliva no rabo e já sentir ele chegando com a piroca enquanto eu mantinha minha bundinha aberta lhe oferecendo meu cu exposto para ele me fazer sofrer naquela tromba que eu amava receber dentro de mim.
Sim, é lógico que ia doer, aquele pau com seus lindos vinte centímetros entrando somente com saliva seriam sofridos para o meu cuzinho.
Ele me tapava a boca com uma das mãos e a outra direcionava o cacete ao meu rabo.
Sentia ele forçar, ajeitar, tornar a umedecer com saliva e forçar novamente, eu rebolei para ajudar na entrada e senti a cabeça me invadir em uma única estocada, o grito abafado por sua mão:
-- QUER GRITAR NA PICA É, CALMA, PODE NÃO... TEM QUE DAR O CU QUIETINHO. - meu cu ardia com ele brincando cam a cabeça dentro de mim. Ele ia metendo, sentindo meu cu se abrir engolindo seu mastro -- TOMA MAIS UM POUCO... - suas mãos me apertavam firme enquanto ele admirava o jeito como ele me comia no meio da plantação -- VAI, ISSO, REBOLA VIADO, REBOLA NO MEU PAU...
Ele falava no meu ouvido aos sussurros roçando seus lábios em meu pescoço. Pqp, como doía aquela piroca entrando daquele jeito, mais o meu desejo em receber todo o meu amigo dentro de mim, de dar prazer ele, me impediam de parar e me davam forças para rebolar e permitir que ele entrasse cada vez mais fundo...
Senti sua barriga encostando em minha pele, seu peito em minhas costas, seu saco roçar de leve a poupinha de minha bundinha lisinha e aberta pra ele...
-- AAAIIII, ENTROU TUDO CÉSAR? SOCA, TU QUER SOCAR, SOCA VAI... - eu gemia choramingando ao mesmo tempo que implorava por sua rola.
-- VOU SER BONZINHO COM VOCÊ, RSRS
Ele me empurrou para que abaixasse um poço mais, minhas mãos na terra, o suor pingando de meu corpo e o corpo dele a movimentar me cravando todo aquele mastro em investidas profundas e fortes...
Ele segurava minha cintura, suas unhas marcavam minha pele enquanto eu era alvejado pela piroca de um macho que sabia me fazer de sua putinha e tinha como único objetivo naquele momento encher o meu cuzinho de leite...
-- AI, AI, METE CESAR, METE COM FORÇA, ME FODE - o pau ardia em meu rabo, eu sentia o furor da sanfonada
-- ISSO, PEDE PIKA SEU SAFADO, TOMA PAU DURO NO CU, VOCE GOSTA QUE EU SEI... - a sua voz era de divertimento, ele se satisfazia com os meus gemidos constatando a ele que eu sofria com o tamanho do pau
-- EU QUERO LEITE, AAAIII ENCHE MEU CU DE PORRA - ouvimos um barulho vindo da estrada, eu com o susto quase desengatei do pau do César, mais ele segurou firme me impedindo, tapou minha boca e se dobrou sobre meu corpo.
-- CALA A BOCA, TEM GENTE PASSANDO NA ESTRADA, FICA QUIETO VIADO DO CARALHO. - ele me segurava com força mantendo o pau dentro do meu cu.
-- VÃO VER A GENTE.
-- CALA A BOCA PORRA
Falávamos aos sussurros enquanto observávamos as duas meninas e um rapaz passar lentamente pelo nosso caminho, eu na maldade, piscava meu cu em seu pau, mordendo aquela piroca com meu rabo já largo pelas estocadas dele, ele em resposta fazia o pau pulsar dentro de mim me provocando arrepios...
-- TÁ PISCANDO O CU É, TU ME PAGA.
O grupo mal se afastou ele forçou meu corpo para baixo me obrigado a empinar ainda mais meu rabo. Suas investidas aumentaram de ritmo e eu segurava meus gemidos em meio aquele mato permitindo que meu amigo me montasse como um cavalo no cio... Seu pau já havia me arregaçado ao limite, meu cuzinho não resistia mais as suas pirocadas oferecendo a ele total liberdade para entrar e sair totalmente de dentro de mim escorregando pelo meu cuzinho aberto, úmido e quentinho.
-- ME DÁ LEITE CÉSAR, POR FAVOR, GOZA NO MEU CUZINHO, HAAAAMMMMM
-- TO QUASE, PERA, TU PEDIU ROLA, AGUENTA AI, AGUENTA O PIRU PORRA.
E toma ele me dar pau, a estocar até que eu sinto ele me puxar os cabelos me levantando, me abraçando segurando seu corpo contra o meu e eu sinto seu pau inchar, pulsar.
-- AI SEU LEITE, ABRE O CU, ANDA ABRE O CU, HRUUUM, BOM DEMAIS, CARALHO
Eu obedecia para que ele entrasse o mais fundo possível e depositasse aos jatos toda a sua porra em meu cuzinho faminto por seu leite.
-- ISSO, AAAIII, VAI, GOZA, PQP, QUE PAU GOSTOSO NO CU
-- GOZA TAMBÉM PORRA, GOZA COM MEU PAU NO CU, ANDA
Eu iniciei uma punheta rápida enquanto ele ainda me estocava o mastro me empurrando mais ainda seu leite todo pra dentro...l
-- VOU GOZAR, SOCA, AI, PORRA, CARALHO
Ele, me enterrou o máximo, meu cu trancava em volta de sua rola grossa e desejada por mim, eu gozava aos jatos na terra ...
Ele tira o pau do meu cu, estamos suados ao máximo, minhas mãos, pernas, cheio de terra, estávamos sujos do resultado de nossa foda aventurada.
Nós vestimos e voltamos para estrada.
-- CARALHO CÉSAR, MEU CU TÁ TODO ARDIDO.
-- GOSTO DE SABER DISSO, QUE TE ESFOLEI. KKK, QUEM PEDE PIKA TEM QUE LEVAR PIKA SEM PENA. - ele se encheu de orgulho se sentindo o máximo por ter me deixado com o cu esfolado e ardendo, macho gosta de saber que seu pau tem uma potência destruidora e as vezes eu dava este gostinho a eles.
-- PQP, SUA PORRA TÁ ESCORRENDO TODA DO MEU CU, APERTA O PASSO.
-- QUEM MANDA QUERER ME DAR NO MATO
-- FDP, FOI VOCÊ QUE QUIS SEU FDP. KKKK - ele me parou, enfiou a mão por dentro de minha calça patolando o dedo no meu cu arrombado e cheio de leite.
-- CARALHO, COMO QUE TU AGUENTA LEVAR PIKA ASSIM? EU TE ARROMBEI.
Seguimos mais uns dez minutos de caminhada até chegar em casa, tomamos banho no banheiro de meu quarto e fomos deitar, meu cuzinho ardido mais meu corpo completamente satisfeito em ter servido meu amigo no meio da plantação
🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️
☑️Para que você entenda este relato, indico que entre em meu perfil e leia o primeiro relato, nele além de existir a descrição doa participantes, você poderá entender como tudo começou e eu me descobrir um viadinho safado e sedento por rola.
🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈
# Deixando claro para vocês que em meus "relatos" os fatos são reais, existindo uma romantização em algumas falas (não consigo lembrar de tudo né) mais os locais, nomes e acontecimentos são todos reais.
Ah, se quiserem comentar, fazer perguntas sabem que eu irei adorar está interação e responderei a todos.
Email para
🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈
OBRIGADO PELA SUA LEITURA
Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.
Nikão
🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈
😉
NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA
⭐⭐⭐
