Antes que você comece a ler, quero que saiba que tudo que irá ler a seguir, é real e aconteceu de verdade. Meus contos são baseados em aventuras e momentos que tive em minha vida, espero que goste. Boa leitura! Se quiser acompanhar as minhas aventuras mais de perto, me segue no insta
Aaahhhh as morenas, elas têm um tempero especial, né? Conheci uma morena dessas, com tempero baiano, muito quente por sinal. Saímos várias vezes e desde o primeiro encontro, pegamos uma espécie de amizade colorida, que firmou nossa relação para além de um encontro, para vários encontros! Sempre regrados de muito carinho, amizade, aventuras, sexo gostoso e muito, muito anal! E é sobre um desses encontros, que vim falar hoje.
Eu moro em uma cidade do interior e trabalho em uma ilha, um paraíso muito conhecido, chamado Morro de São Paulo (grave esse nome, ainda vai ler sobre muitas aventuras nesse lugar). Eu já estou acostumado com a paisagem desse local paradisíaco, acostumado sim, enjoado nunca! Sempre falo do Morro de São Paulo para outras pessoas, e acabo despertando o interesse delas, em conhecer. Não foi diferente com essa minha amiga. Já tínhamos tido alguns encontros, sempre comigo indo até a cidade dela ou próximo, mas dessa vez, ela queria vim até mim e aproveitar pra conhecer a ilha, unindo assim o útil ao agradável.
Ela é uma morena espetacular, baixinha, cabelos pretos, seios pequenos, pernas grossas, bem torneadas e dona de um rabão lindo, uma bunda bem empinada, durinha e grande, se você pudesse ver pessoal, iria ficar babando de tesão, assim como eu fico. Ela tem uma personalidade meiga, mas decidida, carinhosa, mas também muito, muito safada! E uma das suas características mais safadas, é ser viciada em sexo anal. Eu amo anal e a gente fazia sempre, era praticamente um pecado, não rolar em nossos momentos... e estávamos próximos, de criar mais momentos assim.
Um belo dia ela decidiu que iria me visitar, até então era só uma vontade, mas a ideia amadureceu e virou realidade. Eu claro ofereci meus serviços como guia turístico (risos). Após algum tempo de preparação para viagem, chegou o dia e ela finalmente veio. A distância era grande, foram várias horas de viagem, divididas entre ônibus, ferry boat e barco. Mas se a distância era grande, a vontade também era!
Ela chegou na sexta bem tarde, lembro como se fosse ontem, eu tinha reservado um quarto num hotel bem no centro da cidade. Quando cheguei no quarto, ela estava lá, me esperando deitada na cama, com uma lingerie muito sensual, parecida com um maiô, cobrindo seus peitos e destacando suas penas e sua bunda. Sugestivamente tinha um 69, escrito na lingerie. Essa recepção, já me deixou com tesão e tive que foder ela o resto da noite. Pela manhã, depois de uma noite gostosa, tomamos café juntos, pegamos o barco e fomos para o nosso destino.
Conseguimos uma diária de cortesia na casa de uma amiga minha, foi um achado, porque como é um lugar turístico, os hotéis e pousadas são bem caros. Chegando na ilha, aproveitamos a tarde para passear. Como um bom guia, levei ela para conhecer tudo. Fomos em diversos pontos turísticos, andamos bastante, fomos na praia e no final do dia, paramos em um restaurante para jantar. À noite, levei ela para dar uma volta na praia, sob a luz das estrelas e ouvindo o som do mar, fomos caminhando e conversando.
- Gostou do seu dia, meu bem? – Perguntei, interessado na resposta.
- Sim, gostei muito! É realmente lindo aqui, um sonho realizado. – Disse ela, muito feliz.
- Que bom, fico feliz de ouvir isso, já estava na hora de você conhecer. – Falei segurando a mão dela, como se fossemos um casal.
- A gente vai para onde? – Perguntou ela, curiosa.
- Vou te levar para um lugar, deserto. – Falei, com uma voz bem maliciosa.
Chegando onde eu queria, começamos a nos beijar ferozmente, como se fosse a primeira vez que nos víamos. E ali mesmo, na praia, sem ninguém além da gente, ela se agachou na areia, passou a mão pela minha bermuda, abriu o zíper, colocou meu pau para fora e começou a mamar. Ela mamava e me masturbava, sugando tudo que podia, tudo que se ouvia naquele instante, eram os meus gemidos e o som das ondas.
- Isso minha putinha, mama vai, mama seu macho! – Falei ofegante e segurando no cabelo dela – Aaahnnnn isso, chupa minha pica, aaahhhhnn que delícia!
Dei um tapa no rostinho lindo dela e disse ‘’vira esse rabão, não aguento mais, preciso te comer!’’ Ela se levantou, virou de costas já empinada e suspendeu a saia, se apoiando em um montante de cadeiras de praia que estavam ali. Coloquei minha pica todinha na bucetinha dela, bem devagar. O vento na praia estava forte, mas ela estava com a buceta tão molhadinha, que isso não atrapalhava. Comecei a socar bem gostoso, arrancando gemidos, cada vez mais altos.
- Aiinnnn isso, me fode! Aiiinnn caralho, vai fode minha buceta, fode vai!
Eu não aguentei, falei que ia gozar, não estava mais aguentando de tanto prazer. Ela como uma boa putinha obediente e sedente por leite, se agachou novamente na areia e abriu a boca. Dei todo meu leitinho, matando a sede dela. Nos ajeitamos e voltamos a caminhar na praia, dessa vez de volta para casa. No meio do caminho, ela disse algo que me fez ficar alucinado!
- Quando a gente chegar e até a hora de ir embora amanhã, quero tomar só no meu cuzinho. – Disse ela, sabendo que eu não iria negar esse pedido.
Chegamos na casa e fomos tomar um banho. Tínhamos comprado algumas bebidas e lanches, para passar a noite. Ficamos na varanda vendo o movimento na rua e jogando conversa fora, até a hora de nos deitar. Estava ficando tarde da noite, colocamos o colchão no chão da sala, pois estava muito calor e fomos dormi, cansados. Pela manhã, fui acordado aos beijos e passadas de mãos pelo meu corpo, ainda sonolentos, mas com tesão, começamos a nos pegar. Ali mesmo, no chão da sala, eu disse sussurrando no ouvido dela ‘’você sabe como vai começar o dia hoje, não sabe?’’ Ela fez que sim com a cabeça, querendo. De ladinho, ela abriu bem o rabo, eu passei lubrificante e fui colocando minha pica bem devagar no cuzinho dela, estava bem apertadinho, mas até o final daquela manhã, não estaria mais assim.
Acordar com sexo anal, era tudo que nós precisávamos, para começar bem o dia. Depois do sexo matinal, levantei e fui preparar nosso café da manhã. Fiz café, preparei uns ovos, pão e tínhamos comprado um bolo de chocolate no dia anterior. Após comermos, foi só o tempo de lavar os pratos e arrumar a bancada, que lá estávamos, nos pegando novamente. Dessa vez, o palco era o sofá, um sofá vermelho baixinho. Antes de irmos para o sofá, ela se ajoelhou no chão e começou a mamar bem gostoso na minha rola, deixando-a bem babada e em alguns momentos, tão gulosa que engasgava.
- Isso minha puta! Engole essa pica, engole! – Falei, enquanto segurava seu cabelo e metia minha rola na boca dela, como se estivesse comendo uma buceta.
Peguei ela pelo pescoço e pelo cabelo, fazendo-a ficar de pé. Coloquei ela de quatro no sofá, aquele rabão enorme na minha frente, pedindo rola, era tudo o que eu enxergava, queria e desejava naquele momento. Já lubrificado, abri bem o rabo dela e lá estava, o cuzinho lindo, já bem arrombadinho. Olhei para ela e disse “sabe que vai tomar só no cuzinho, não sabe? Minha gostosa” ela respondeu “sim”, já gemendo. Coloquei minha pica no cuzinho dela, sem dificuldade, entrou macio e deslizando. Eu segurei na cintura dela, enquanto comia aquele rabão bem gostoso.
- Aiiiiinnnnn isso, vai aaaiiinn. Fode o cu da sua puta fode, isso! – Eram gemidos com uma voz meiga, pedindo cada vez mais!
- Caralhooo! Que rabo é esse?! Toma no cuzinho, toma! Aahhhhnnn!
- Eu tomo, aiiiinnnnn eu tomo! Come vai, comeee! – Dizia ela, gemendo sem parar.
- Onde está a pica, hein? Minha putinha, onde está? – Perguntei, louco para ouvir a resposta.
- No meu cu! A pica está toda no meu cu! Aiiiinnnnnnn, caralho!
Era tudo o que eu precisava ouvir. Comecei a socar cada vez mais forte, cada vez mais fundo, sem pena e sem dó! Então ela gozou, gozou bem gostoso, várias e várias vezes ela gozou enquanto dava só o cuzinho, sem nem precisar se tocar! E quanto mais ela gozava, mais eu socava, quanto mais ela gozava, mais eu dava o que ela queria. Empurrei a cabeça dela contra o braço do sofá, pedi para ela juntar as pernas e ordenei que ficasse bem empinada, assim deu para ver o quando o cuzinho dela estava arrombado. Então eu montei, montei sobre o rabão dela, como se estivesse assumindo o controle do meu desejo, quando na verdade, estava totalmente entregue. Então eu gozei, gozei todo meu leite enquanto socava bem fundo.
Sai de cima dela, transpirando e ofegando, como se minha alma tivesse saído do corpo. Ela continuou lá um tempo, de quatro, empinada, como se tivesse processando, tudo o que aconteceu. Ela literalmente tomou só no cuzinho, uma sessão de anal maravilhosa, que lembro até hoje. Para ela, é a mais intensa forma de prazer —onde o prazer é meu comando, e o seu desejo, a minha entrega.
No mesmo dia acompanhei ela até a rodoviária. Nos abraçamos, nos beijamos e nos despedimos. Me despedi da morena, mas sabendo que em breve, iria encontra-la novamente.
