COMO VIREI A PUTA DA ESCOLA PRA AJUDAR MEU FILHO NERD PT 2

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 2673 palavras
Data: 11/02/2025 12:19:59

Quando a tarde caiu e Natan saiu para seu curso, a campainha tocou.

Lairce já sabia quem era antes mesmo de abrir a porta.

Os três estavam ali.

— Viemos cobrar a dívida — disse Maicon, com um sorriso provocante.

Lairce cruzou os braços e se encostou na porta, fingindo um ar pensativo.

— Ah, é mesmo? Bem, eu não disse que seria hoje.

Eduardo riu.

— Mas também não disse que não seria.

Reyam permaneceu em silêncio, apenas observando-a.

Lairce sorriu de lado.

— Tudo bem… entrem.

Eles entraram, e a casa, de repente, pareceu menor, mais quente.

Era hora de cumprir o trato.

A porta se fechou atrás deles, e Lairce respirou fundo. Sabia que esse momento chegaria, mas uma coisa era planejar, outra era estar ali, diante deles, prestes a cumprir o acordo.

Os três estavam relaxados, mas havia algo nos olhos de cada um. Ansiedade, desejo, curiosidade.

Ela sorriu de leve, decidida a manter o controle. Se aquilo ia acontecer, seria do jeito dela.

— Fiquem lado a lado.

Eles se entreolharam, surpresos com o tom autoritário, mas obedeceram. Reyam ao centro, Maicon à direita, Eduardo à esquerda.

Lairce os avaliou lentamente, cruzando os braços.

— Como combinado… vai ser apenas oral.

Eduardo riu, nervoso.

— Só isso?

— Só isso. — O olhar dela foi firme.

Houve um silêncio tenso. Ela não estava ali para ser dominada, e eles sabiam disso.

Começou com Eduardo. O menor do grupo parecia mais ansioso, tentando manter a pose descontraída, mas seus olhos não escondiam o nervosismo.

Maicon e Reyam trocaram olhares, se divertindo com a situação, mas Lairce não se importou. Estava focada no que fazia, ela baixa o short dele pega seu pênis e sem cerimônia começa a chapa-lo movendo-se com calma, com um jogo de provocação sutil que não deixava dúvidas sobre sua experiência. Ela chupava ele por inteiro colocava ele na boca por completo e com a mão acariciava o saco do gordinho.

— Não esperava isso de você, dona Lairce — Maicon comentou, rindo baixo.

— E eu não esperava que você falasse tanto — ela retrucou, lançando um olhar divertido.

Eduardo durou pouco, soltando um suspiro trêmulo quando gozou. Os outros dois riram.

— Ah, cara, sério? — Maicon zombou.

Eduardo ergueu as mãos, sem jeito.

— Foi rápido, mas foi intenso ela sabe como fazer.

Lairce deu um sorriso de canto e olhou para Maicon.

— Sua vez.

Ele parecia mais confiante, mas logo percebeu que subestimara a situação.

Lairce sabia exatamente o que estava fazendo. Movimentos calculados, toques estratégicos, explorando cada reação dele. Mesmo tentando resistir, Maicon não durou muito mais que Eduardo. Quando ele finalmente gozou, jogando a cabeça para trás com um suspiro pesado, Eduardo bateu palmas, rindo.

— E aí? Quem falou demais agora?

Maicon respirava fundo, tentando recuperar a compostura.

— Tá… ponto pra você.

Foi então que chegou a vez de Reyam.

O ambiente ficou mais denso, o ar mais pesado.

Quando ele abaixou o zíper, Lairce arregalou os olhos por um instante.

Ela não esperava aquilo.

Mesmo tentando disfarçar a surpresa, ficou claro que Reyam era diferente tinha quase 3 vezes mais o tamanho de Eduardo.

Maicon e Eduardo perceberam sua hesitação e riram.

— E aí, dona Lairce? Algum problema?

Ela respirou fundo, forçando-se a recuperar o controle. Não podia demonstrar insegurança.

Ela Tentou como sabia. Primeiro, de um jeito. Depois, de outro. Mas aquilo era um desafio completamente novo sequer suas mãos conseguiam agarrar aquela tora.

O tempo passou e aos poucos, Lairce percebeu que teria que mudar de estratégia. Se insistisse, talvez não conseguisse o resultado esperado, então focou naquilo que dominava.

Reyam, que até então se mantinha calado, soltou um som rouco e involuntário. Ela encontrou o ponto certo.

Os outros dois ficaram observando, trocando olhares, murmurando comentários aqui e ali. Eles davam dicas, faziam piadas, mas Lairce não se deixou distrair ela até tentava engolir aquela rola enorme, mas quando via que não conseguia ela lambia da cabeça até o saco arrancando gemidos de Reyam.

Os minutos se arrastaram. O jogo de resistência se tornou um embate silencioso.

Até que finalmente, o limite foi atingido.

Reyam fechou os olhos e inspirou fundo, segurando o fôlego por um instante. Havia um brilho satisfeito em seu olhar quando terminou lairce não teve tempo de se desviar como nos outros 2 e aquela porra foi toda em sua boca ela pra não se sujar acabou engolindo tudo.

Lairce se levantou devagar, ajeitando os cabelos e limpando a boca, e sorriu.

— Acordo pago.

Maicon fez uma careta.

— Amanhã tem mais, né?

Lairce arqueou a sobrancelha.

— Quem disse?

Eduardo cruzou os braços.

— Mas o acordo…

— Foi pago. — O tom dela era definitivo.

Os três pareciam insatisfeitos. Mas Lairce apenas sorriu e deu um passo à frente, olhando diretamente para Reyam.

— Mas me digam uma coisa… como está o progresso com Natan?

Os três trocaram olhares.

— Bem… — começou Reyam. — Ele tá começando a se soltar. Mas ainda não tem nenhuma namorada.

Lairce inclinou a cabeça, pensativa.

— Isso é um problema.

— Pois é — Maicon disse. — Se tivermos mais tempo…

— Ou uma motivação extra… — Eduardo completou.

Lairce fingiu refletir. Deixou o suspense no ar.

Então, sorriu.

— Quem sabe… se meu filho conseguir uma namorada, eu não mude de ideia e avançamos mais?

Os três se animaram.

— Sério? — Maicon perguntou, desconfiado.

Lairce assentiu lentamente.

— Mas vamos fazer direito. Se ele estiver namorando até terça que vem, conversamos sobre um "serviço completo". Se não… o acordo é invalidado.

Houve um breve silêncio.

Então, Reyam estendeu a mão.

— Fechado.

Ela apertou sua mão com firmeza.

— Até terça.

Os três saíram, ainda discutindo entre si sobre estratégias para transformar Natan em um cara mais sociável.

Quando a porta se fechou, Lairce se encostou nela e soltou uma risada baixa.

Eles achavam que tinham controle da situação.

Mas o jogo ainda estava nas mãos dela.

O tempo estava correndo contra eles. Faltavam apenas alguns dias para terça-feira, e Natan ainda era o mesmo garoto tímido, sem nenhuma perspectiva de conseguir uma namorada.

Maicon, Eduardo e Reyam estavam começando a se preocupar. Se falhassem, perderiam o acordo com Lairce.

— Não pode ser tão difícil — resmungou Maicon, passando a mão pelos cabelos. — O cara é alto, não é feio… só precisa de um empurrão.

— O problema é que ele não se ajuda — Eduardo disse, jogando um chiclete na boca. — Tentamos apresentar umas garotas da escola, mas nenhuma delas se interessou.

Reyam estava encostado na parede, os braços cruzados. Seu olhar afiado observava Natan de longe. O garoto estava sentado sozinho no pátio, lendo um livro. Exatamente como sempre.

— Falta carisma — comentou.

— E atitude — acrescentou Maicon.

O tempo estava acabando, e eles não tinham um plano.

Mas então, o destino fez o trabalho por eles.

No final do dia, estavam todos parados no portão da escola, esperando Lairce chegar para buscar Natan. Os três estavam quietos, frustrados com a falta de progresso.

Foi quando Natália apareceu.

— Reyam! Vou embora com vocês hoje.

O trio virou a cabeça ao mesmo tempo.

Natália era a irmã mais nova de Reyam, um ano mais nova que ele. Baixinha, cabelos cacheados, cheia de atitude.

Reyam suspirou de forma exagerada.

— Vai sozinha, Natália. Para de me atrapalhar.

Ela cruzou os braços e levantou o queixo, desafiadora.

— Foi a mamãe que mandou.

— Droga... — Reyam murmurou, revirando os olhos. — Espera aí, então.

Natan, que estava ao lado, olhou para Natália pela primeira vez.

Ela sorriu para ele e, sem cerimônia, puxou papo.

— Você gosta de filmes de terror?

Natan ergueu as sobrancelhas.

— Sim, bastante.

— Eu também. O último que assisti foi horrível. O roteiro não fazia sentido nenhum.

Natan, pela primeira vez no dia, parecia animado.

Eles começaram a conversar ali mesmo, sobre filmes, séries, internet. Para Maicon e Eduardo, a conversa era a coisa mais chata do mundo, mas para Natan e Natália, parecia fluída e natural.

Os três amigos não pensaram em nada naquele momento. Apenas esperaram Lairce chegar e foram embora.

Mas quando a semana estava terminando e ainda não tinham conseguido nada, Eduardo teve uma ideia.

O Plano de Eduardo

— E se… a gente usar a Natália?

Maicon franziu a testa.

— Como assim?

Eduardo sorriu.

— Ela e Natan já se dão bem. Ela tem quase a mesma idade dele. Eles conversam de boa… Se conseguirmos convencer Natália a namorar com ele, a gente resolve o problema.

Reyam cruzou os braços.

— Nem a pau.

— Pensa bem — insistiu Maicon. — Se sua irmã começar a sair com ele, ela vai parar de te encher o saco.

— E você pode sair sozinho sem ela no seu pé — completou Eduardo.

Reyam ficou pensativo.

A ideia não era completamente absurda…

— Tá. Eu falo com ela.

Reyam encontrou a irmã mais tarde, em casa, e foi direto ao ponto.

— Preciso que você namore o Natan.

Ela, que estava deitada no sofá mexendo no celular, nem ergueu os olhos.

— Não.

Reyam respirou fundo.

— Ele é um cara legal…

— Não gosto de meninos — ela respondeu sem rodeios.

Reyam ficou sem reação.

— O quê?

Natália deu de ombros.

— Não gosto sou asexuada.

O silêncio ficou pesado.

Reyam não esperava por isso. Mas ele precisava que ela ajudasse.

Então, jogou sujo.

— Se você fizer isso e da uma chance real a ele… faço tudo que quiser por uma semana.

Agora, sim, ela olhou para ele.

— Tudo?

— Tudo.

— Tipo… sem reclamar de me levar no shopping?

— Sem reclamar.

— E eu posso escolher o que assistir na TV?

— Pode.

Ela cruzou os braços, pensativa.

— Tá bom. Vou dar mais atenção pra ele.

Na manhã seguinte, Reyam encontrou os meninos e deu a notícia:

— Agora é com vocês.

Maicon foi o primeiro a agir.

— Vamos fazer esse cara parecer menos nerd. Vou levar ele pra academia.

Eduardo assentiu.

— E eu vou plantar uma ideia na cabeça dele.

— Que ideia? — Reyam perguntou.

Eduardo sorriu.

— Vou fazer ele achar que Natália está interessada nele.

Reyam revirou os olhos, mas não reclamou.

O plano já estava em movimento.

Maicon convenceu Natan a ir com eles para a academia depois da escola. No início, ele resistiu, dizendo que não era “seu estilo”.

— Cara, não é só pra ficar forte. É pra você melhorar sua postura, parecer mais confiante.

— Mas eu não sei nada de academia.

— Exatamente por isso que você vai aprender.

Depois de alguma insistência, Natan aceitou.

Na academia, ele começou desajeitado, sem saber como segurar os pesos direito. Mas os três estavam lá para guiá-lo, e aos poucos, ele foi pegando o jeito.

Eduardo foi sutil. Durante o intervalo da escola, enquanto comiam, ele jogou o primeiro comentário:

— Cara, sabia que a Natália estava te olhando outro dia?

Natan franziu a testa.

— Que?

— Sim, mano. Ela comentou comigo que te acha interessante.

Natan parecia confuso.

— Mas… ela não gosta de mim desse jeito.

Eduardo riu.

— Você só acha isso porque nunca reparou nela do mesmo jeito. Se liga… começa a observar como ela te olha.

Natan ficou calado, mas começou a prestar mais atenção em Natália.

E aos poucos, a ideia começou a fazer sentido.

No final do dia, Eduardo cutucou Natan.

— Chama a Natália pra sair.

— O quê?

— Chama ela pra tomar um sorvete hoje.

Natan hesitou.

— Não tenho dinheiro.

Maicon tirou uma nota de 50 reais do bolso e jogou na mesa.

— Agora você tem.

Natan olhou para o dinheiro, depois para os amigos.

— Vocês acham que ela aceitaria ninguém liga pra min?

Eduardo sorriu.

— Só tem um jeito de descobrir, o não você já tem vai atrás do sim.

Natan respirou fundo.

E foi.

Os dias foram passando, e algo começou a mudar dentro de Reyam. No início, Natan era só um plano. Uma peça de um jogo que ele, Maicon e Eduardo precisavam mover para conseguirem o que queriam.

Mas com o tempo… Reyam começou a ver o garoto de outra forma.

Natan era um cara bacana. Sim, tímido, meio travado, mas inteligente e leal. Não era apenas um nerd perdido. Tinha seu próprio jeito de enxergar o mundo, e Reyam começou a respeitar isso.

Na academia, quando Natan errava os exercícios, Reyam corrigia com paciência. Quando estavam no intervalo da escola, ele incluía Natan nas conversas, deixando que ele se soltasse mais.

Sem perceber, Reyam estava transformando Natan em seu amigo e quem sabe um projeto de cunhado.

Naquela noite, Natan seguiu o plano. Ligou para Natália e a chamou para tomar sorvete.

Para sua surpresa, ela aceitou sem hesitar.

Eles se encontraram na sorveteria do bairro, um lugar simples, mas aconchegante. Natália chegou usando um moletom folgado e calça jeans, os cabelos cacheados presos num coque alto. Ela parecia relaxada.

— O que vai querer? — Natan perguntou, tentando ser cavalheiro.

— Hmm… chocolate com morango.

Ele pediu os dois sorvetes e eles se sentaram numa mesa próxima à janela.

A conversa fluiu bem. Eles riram, falaram sobre os filmes que assistiram recentemente, reclamaram das aulas da escola.

Tudo parecia perfeito.

Mas… faltava algo.

Natan sentia isso. Havia um silêncio estranho no ar. Como se Natália estivesse esperando por alguma coisa… e ele não soubesse o que fazer.

Depois de um tempo, ela olhou o celular e disse:

— Acho que já vou indo.

Ele sorriu, mas no fundo sentia que tinha falhado.

— Foi legal sair com você.

— Sim… foi.

Natália deu um meio sorriso e saiu, deixando Natan sozinho com seu sorvete derretendo.

Ele suspirou. O que tinha dado errado?

No dia seguinte, Reyam encontrou Natália e foi direto ao ponto.

— E aí? Como foi?

Ela deu de ombros.

— Foi legal.

— E então?

— Então nada.

Ele franziu a testa.

— Nada?

— É. Ele nem tentou me beijar não tomou atitude.

Reyam piscou algumas vezes, sem acreditar.

— O quê?

Natália riu, balançando a cabeça.

— Sério, Reyam. Eu até achei ele bonitinho legal ontem… mas faltou atitude. Ele agiu como se fôssemos só amigos eu não sou chegada em meninos, mas ele é fofo, namoraria com ele.

Reyam passou a mão pelo rosto, exasperado.

— Droga…

Natália arqueou uma sobrancelha.

— Se ele tivesse me beijado… talvez eu tivesse aceitado namorar ele.

Isso acendeu um alerta na cabeça de Reyam.

Eles ainda tinham chance.

Ele precisava garantir que esse beijo acontecesse.

No intervalo da escola, Reyam reuniu Maicon e Eduardo.

— Temos um problema.

— Natan? — Eduardo chutou.

— Sim. Ele não beijou a Natália.

Os dois arregalaram os olhos.

— Tá de sacanagem — Maicon resmungou.

— O encontro foi ótimo, mas ele não fez nada.

Eduardo suspirou.

— Esse cara precisa de um empurrão.

— Exatamente — Reyam concordou. — Temos que garantir que esse beijo aconteça HOJE.

Maicon coçou o queixo.

— Alguma ideia?

Reyam sorriu de lado.

— Tenho um plano.

Na saída da escola, o trio já estava pronto.

O cenário era perfeito: o sol poente, os alunos saindo aos poucos, o portão da escola começando a esvaziar.

Natália já estava ali.

E, como sempre, Natan estava ao lado dela, conversando.

Mas hoje, seria diferente.

Reyam deu um leve empurrão em Eduardo.

— Vai.

Eduardo foi até Natan e cochichou algo em seu ouvido.

— Ela quer te beijar.

Natan arregalou os olhos.

— O quê?!

— Sim. Ela tá esperando dês da sorveteria é só você tomar coragem.

Natan olhou para Natália. Ela parecia tranquila, conversando casualmente. Mas e se Eduardo estivesse certo?

E se… ela realmente estivesse esperando isso?

Ele respirou fundo.

Era agora ou nunca.

Natan se virou para Natália.

— Ei…

Ela olhou para ele.

— Oi?

Ele hesitou um segundo.

E então, segurou a mão dela e a puxou suavemente para mais perto.

Natália ergueu as sobrancelhas, surpresa.

— O que você…?

Mas não terminou a frase.

Porque naquele momento, Natan a beijou.

Foi um beijo curto, hesitante… mas foi um beijo.

Por um instante, pareceu que o mundo inteiro parou.

Natália ficou imóvel.

Reyam, Maicon e Eduardo prenderam a respiração.

Então…

Ela retribuiu.

E foi exatamente nesse momento que Lairce chegou.

Ela parou ao lado os olhos fixos na cena diante dela.

Seu filho estava beijando uma garota.

O choque veio primeiro.

Depois… o entendimento.

Ela sentiu um arrepio subir por sua espinha.

Isso significava que o acordo estava de pé.

E ao longe, Reyam percebeu que ela estava ali.

Ele sorriu de leve.

"Até terça-feira," pensou.

Lairce respirou fundo .

As coisas estavam prestes a ficar muito mais interessantes.


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Comentários

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Seus contos são muito bons.

Mandei uma sugestão de enredo por e-mail

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