Meu nome é Carlos Eduardo, mas todos me chamam de Cadu. Sou um jovem prestes a entrar para a faculdade, dezoito aninhos recém completados. Assim como fui uma criança muito bonita, também me transformei num jovem muito bonito. Branquinho, cabelos lisos e loiros, não sou muito alto, tenho só 1,70m de altura, o que, para homens, não é muita coisa. Tenho um corpo bem proporcional, pois adoro fazer esportes no colégio, e também no clube em que minha família é sócia. Tenho coxas grossas e uma bundinha muito bonita e arredondada.
Eu era praticamente virgem, tinha chupado uns dois moleques no condomínio e uma vez um chegou a meter em meu cuzinho, mas era um pau muito pequeno de um carinha novo, não contava muito.
Todo jovem gay sabe o quanto é duro enfrentar os colegas de escola, as brincadeiras de mau gosto, as decepções. Comigo não foi diferente. Até com as meninas eu tive alguma dificuldade, pois algumas ficavam encantadas com minha aparência e se decepcionavam quando descobriam que eu não tinha interesse em meninas e sim em meninos.
Uma coisa, porém, é bem comum entre gays jovens, sempre têm aquela amiga e confidente que nos segue por toda a vida. A minha amiga de sempre é a Paula, a quem eu chamo carinhosamente de Paulinha. Sempre estudamos juntos, moramos em bairros vizinhos, e sempre contamos tudo que se passa com a gente, um para o outro.
Numa tarde a Paulinha me chamou na casa dela, estava chateada com o novo namorado da mãe. Os pais dela tinham se separado há pouco tempo e ela ainda não se acostumara com a nova situação da mãe, que tinha arranjado um namorado que a Paulinha achava que não era apropriado, já que sua mãe era uma mulher bem-sucedida e o cara era meio malandro, segundo ela me contou.
Fui pra casa dela, conversamos bastante, tomamos um lanche e eu falei pra ela que era natural a mãe dela namorar, já que era jovem e muito bonita. Disse também que logo o pai dela arranjaria uma namorada e ela ia ter que conviver com isso.
Nossa conversa tomou outro rumo e logo estávamos falando sobre meninos, sexo, roupas, música e outras coisas. Ela me falou que tinha comprado umas lingeries novas e que iria usar com o namorado, com quem ela já estava quase trepando. Ela me mostrou as calcinhas de renda e eu fiquei encantado com os modelos e as cores.
— Essa é muito linda, Paulinha! Eu vi umas fotos de um cara bem másculo usando calcinha e achei lindo. – Eu falei, segurando uma calcinha vermelha bem rendada, com a parte traseira bem fininha, quase um fio dental.
— Eu também vi um jogador de futebol vestido numa calcinha e achei muito sexy. Eu acho que você, com essa bundinha carnuda e redondinha, deve ficar lindo de calcinha, Cadu, veste essa aí pra gente ver como fica. – Eu fiquei vermelho de vergonha, mas como sempre fomos muito íntimos, eu entrei no banheiro dela e tirei o bermudão e a cueca e vesti a calcinha. Me olhei no espelho e achei lindo o contraste da cor com a minha pele, a parte traseira quase entrava em minha bunda, deixando as polpas bem salientes.
— Me deixa ver, Cadu. Anda logo! – Mesmo envergonhado, eu saí e mostrei a calcinha pra ela, dando uma voltinha. Ela me aplaudiu e disse que estava lindo demais, que dava vontade de morder minha bunda.
Estávamos assim tão distraídos que não ouvimos nenhum barulho, até que ouvimos uma voz na porta do quarto:
— Desculpa, a porta do quarto estava aberta, é só pra te dar um recado da sua mãe. – Eu me virei e fiquei paralisado olhando aquele homem com a cabeça pra dentro do quarto, falando com a Paulinha, com aquela voz grossa. Era o namoradão da mãe dela. Eu corri e entrei no banheiro. Vesti a bermuda por cima da calcinha mesmo, e coloquei a minha cueca no bolso. Do banheiro eu o ouvi dizendo que a mãe pediu pra lembrar a Paulinha que ela tinha de ir na casa do pai, resolver umas coisas com ele. Ela agradeceu ao cara e fechou a porta.
— Pode vir Cadu, ele já foi.
— Paulinha do céu que vergonha! Ele me viu de calcinha. – Eu disse meio agitado.
— Relaxa Cadu! Acho que ele não viu não, e também se tiver visto não tem nada demais. É isso que eu te falei. Eles estão namorando há três meses e o cara já tem a chave aqui de casa. Às vezes dá vontade de ir morar com meu pai.
— Calma Paulinha! Tudo vai se ajeitar, não vai fazer besteira sem pensar. Me deixa tirar essa calcinha. Eu acabei vestindo a bermuda por cima, na hora do susto. – Eu falei sorrindo.
— Fica com ela, cara. Eu te dou de presente. Ficou linda em você. Assim você já vai ter o que vestir quando for pra sua primeira vez. Agora vou tomar banho e me trocar para ir lá no meu pai. Não vou te levar até à porta não, você já sabe o caminho. – Ela me deu um beijo, entrou no banheiro e eu desci as escadas para o andar de baixo, onde ficava a saída.
Ao chegar na sala eu dei de cara com o padrasto dela sentado no sofá, estava largadão, com as pernas abertas, só se sandália e uma bermuda e camiseta folgadona. Olhei direito pra ele e logo o reconheci. Era um cara que morava num prédio ao lado do meu. Tinha uns trinta e cinco anos, cara de malandro, bonito sem ser lindo. Corpo legal, meio magro, e ainda morava na casa dos pais. Não nos conhecíamos bem, mas eu sempre o via pela região e, às vezes, o encontrava no meu prédio, onde ele tinha uns amigos maconheiros e barulhentos que moravam juntos, dividindo um apartamento.
Eu o cumprimentei e ele me olhou com uma cara meio de deboche, um sorrisinho de canto de boca.
— E aí beleza, meninão? Cadu seu nome, né? Eu te conheço lá da rua, somos vizinhos, apesar de nunca termos nos falado. Meu nome é Jarbas. - Ele me disse esticando a mão. Eu o cumprimentei e ele segurou minha mão com força, deu um aperto másculo com aquelas suas mãos grandes e quentes. Até senti um arrepio na hora.
— Eu também acho que já te vi por lá. A Paulinha está no banho, eu vou embora. – Eu disse e fui em direção à porta. Ele me acompanhou e, quando eu ia saindo, ele me puxou pelo braço e falou baixinho:
— Você ficou uma gracinha de calcinha, boy! Nunca vi uma bundinha tão perfeita como essa tua. Não sabia que era assim. – Eu senti minhas bochechas ficarem quentes e vermelhas, não respondi nada, apenas olhei pra ele, que deu uma pegada forte no pau e piscou o olho. Nessa hora senti um calor no cuzinho que até piscou. Senti o calor do corpo daquele cara, aquela barba por fazer e aquela cara de safado. Apenas abaixei a cabeça e saí.
Fui descendo a rua e não conseguia tirar as palavras daquele cara da cabeça, aquilo ressoava em minha mente. Fiquei imaginando se ele contaria para os amigos do prédio, se falaria pra mais alguém que conhecia meus pais, fiquei excitado, tudo ao mesmo tempo. Parei um pouquinho na padaria, pedi um sorvete e fiquei tomando lentamente, tentando me acalmar e pôr as ideias no lugar. Tinha se passado quase meia hora do ocorrido, terminei meu sorvete e resolvi voltar até a casa da Paulinha, falar com ela, sei lá o que me passou pela cabeça.
Assim que cheguei na esquina da casa dela eu a vi entrando num Uber, aí me dei conta de que ela iria pra casa do pai, parei um pouquinho e resolvi ir lá com uma desculpa qualquer e pedir segredo para o cara. Toquei a campainha e ouvi os passos dele descendo as escadas.
— Olha quem voltou! A Paulinha já saiu, boy. – Ele estava agora sem camisa, só com o bermudão, que caía um pouco pela cintura, revelando aqueles pelinhos do caminho da felicidade, o peito largo e definido, com muito pelos espalhados. Não pude deixar de olhar, enquanto inventava uma desculpa para ter voltado.
— Eu acho que esqueci meu celular no quarto dela. – Disse gaguejando.
— Você acha? Não tem certeza, boy? Entra aí, vamos lá ver. – Ele disse, me olhando com aquela cara de desconfiado e foi subindo as escadas junto comigo. Eu entrei no quarto, dei uma olhada na cama, uma olhada no banheiro, sempre disfarçando, enquanto ele estava em pé na porta, e mexia no pau, descaradamente. Dava pra ver um volume se formando na bermuda.
— Acho que eu não trouxe. Devo ter deixado em casa. – Eu disse sem convicção na voz, indo em direção à porta, onde ele estava em pé. Ele me puxou pela cintura, deu uma roçada na minha bunda e eu senti seu pau duro, bem no meio de minhas polpas.
— Tem certeza que você veio atrás de celular, gracinha? Acho que você tá querendo outra coisa. – Ele disse me empurrando contra a parede e roçando o pauzão em minha bunda, com muita força. Senti meu corpo todo tremer.
— Me larga cara! Você tá doido? – Eu disse sem muita certeza do que falava. Meu cuzinho piscava sentindo o roçar daquele pauzão.
— Tô doido sim moleque! Desde a hora que te vi de calcinha vermelha que eu estou doido. Vamos brincar um pouquinho, eu tenho mais de duas horas até a mãe da Paula chegar.
— Faz isso comigo não cara! Me larga. – Eu disse empinando a minha bundinha e sentindo aquele pauzão pulsar.
— Eu não estou fazendo nada contigo, boy. Pode ir embora. Foi você quem voltou aqui com essa conversa mole de celular esquecido. – Ele disse isso se afastando um pouquinho para eu sair, mas eu não saí do lugar, continuei de costas pra ele, escorado na parede.
— Eu sabia que você não iria. Conheço bem um putinho quando quer rola no cu. Eu sempre te vi pelo bairro, todo boyzinho, filhinho da mamãe, com essa carinha linda. Nunca imaginei como seria essa bundinha, mas agora que vi eu vou foder. Já que você não foi embora, vai levar rola. - Ele falou e já foi metendo a mãozona em minha bunda, me apalpando. Eu apenas gemi e empinei o rabo. Ele puxou minha bermuda pra baixo e ficou paralisado.
— Caralho, moleque! Você está com a calcinha! É muita sorte pro pai aqui. Coisa mais linda essa bundinha de princesa, com esse fiozinho vermelho socado no rabo. – Ele se abaixou, abriu a minha bunda e deu uma lambida. Eu gemi alto.
— Pode gemer veadinho! Pode até gritar. Só estamos nós dois aqui dentro. Vem cá! – Ele arrancou minha bermuda e minha camiseta, me deixando só de calcinha. Me puxou para o quarto da mãe da Paulinha, que ficava mais à frente. Lá dentro ele jogou um lençol e me empurrou pra cima da cama, me deixando curvado, com os pés no chão e as pernas bem abertas. Nessas alturas ele já tinha arrancado a própria bermuda e estava pelado. Depois de puxar a calcinha para o lado, lamber bem a minha bundinha, e meter a ponta da língua no meu buraquinho me fazendo gemer de tesão, ele me virou de frente e eu pude ver o pauzão dele, apontado pra mim como uma espada de ferro, duro e quente. Era um pau fino na ponta e muito groso na base, e era bem torto para a direita.
— Chupa veadinho! Chupa o pau que vai te arrombar o cuzinho. – Ele ordenou brutamente e eu obedeci. Engoli aquela vara de nervos, senti ir até minha garganta. Ele gemia e empurrava o pau em minha garganta.
— Delícia de putinho gostoso. Mama meu pau. Engole tudo. Quem diz que essa carinha de princesa é uma putinha? – Depois de mamar bem aquele pauzão, eu sentia meu pauzinho duro e meu cuzinho piscando. Ele me levantou e me colocou de novo na posição de bruços, com os pés batendo no chão, abriu bem a minha bunda que estava bem lambuzada da saliva dele e foi esfregando o pau, dando umas pinceladas e forçando na portinha de meu cuzinho.
— Devagar cara! Eu nunca fiz isso. – Eu pedi gemendo.
— Tá de brincadeira! Você é cabaço moleque? É muita sorte para o mano aqui. – Ele disse isso e forçou um pouco a cabeça do pau em meu buraquinho. Senti um pouco de dor e me retraí.
— Vai doer cara! Acho que não aguento. Me deixa ir embora. – Eu pedi, sentindo um pouco de medo.
— Nem pensar, moleque! Você só sai daqui depois que eu arrebentar esse teu cabacinho. Relaxa o cu que não dói. Abre bem o cuzinho que eu vou meter com cuidado. – Eu estava com medo, mas queria muito aquele macho dentro de mim, me arrebentando. Achei que já era hora de perder meu cabaço e partir para a vida. Abri bem as pernas e tentei relaxar. Empurrei um pouco o cuzinho pra fora como se fosse fazer cocô, como eu vi ensinando num vídeo. Ele abriu uma gavetinha ao lado e eu o senti passando uma coisa geladinha em meu cuzinho, empurrando para dentro com os dedos.
— É um lubrificante que eu uso para foder a mãe da Paula. Vai ficar mais fácil. – Ele disse isso e encostou a cabeça do caralho em minha portinha e foi empurrando. Eu senti minhas preguinhas se alargando e a cabeça passou. Dei um gemido alto e ele foi empurrando mais.
— Tá doendo cara! Tira um pouco. Tá me arrombando. – Eu quase gritava, sentindo a parte grossa do pau dele me abrindo o cu.
— Morde o travesseiro, moleque. Empina o cuzinho que já entrou a metade. Relaxa que eu vou entrar todo em seu cuzinho. Teu cabaço já era, putinho! Agora o filhinho da mamãe vai saber o que é um macho de verdade.
— Ah meu cu, cara! Tá me rasgando! – Eu gemia, sentindo as lágrimas nos olhos. Parecia que eu estava sendo rasgado ao meio. Ele ignorou meu choro e continuou socando, até que eu senti os pelos roçando minha bunda. Ele se jogou em cima de mim e eu senti aquilo ir até o fundo do meu cu. Me senti arrombado. Gritei de dor, imobilizado pelo corpo pesado dele.
— Pode gritar veadinho. Quanto mais você grita e chora mais me dá tesão. Vou ficar parado um pouquinho pra você se acostumar. – Ele ficou quieto em cima de mim. Puxou meu cabelo de lado, lambeu minha nuca, meteu a língua em meu ouvido, me deixando arrepiado. Senti ele mexendo o pau bem devagar, tirava e metia um pouquinho, logo eu comecei a achar aquele movimento gostoso. Ainda doía muito, mas estava gostoso também. Abri mais minhas pernas e empinei a bundinha.
— Assim, princesa! Empina a bundinha. Tá ficando gostoso, né? Você é muito lindo, moleque! Vai ter sempre um monte de macho querendo te foder, mas você nunca vai esquecer do papai aqui que te estourou o cabacinho. Tá lindo com essa calcinha de lado e o meu pau atolado no cuzinho. – Ele falava, enquanto me estocava devagar. Eu estava gostando e já sentia um pouco de prazer.
— Ai meu cuzinho, cara! Tá arrombando meu cuzinho.
— Você tá gostando meu putinho? Tá curtindo a pica do papai no cuzinho? – Eu não tive coragem de responder. Apenas balancei a cabeça afirmativamente. Então ele se ergueu, puxou a calcinha mais para o lado e socou o pau.
— Ai meu cu! Ai meu cuzinho. – Eu gemia, sentindo as estocadas.
— Aguenta firme boyzinho. Aguenta firme que agora o macho vai te estourar. Vou te foder de verdade. – Ele socou o pau, entrando e saindo de meu cuzinho. O som das coxas dele batendo em minha bunda era enlouquecedor. Doía muito, mas eu não queria que parasse.
— Tá me arrombando, porra! Tá abrindo meu cuzinho.
— É pra abrir mesmo, putinho! Você agora vai aprender a levar rola de macho. Vira aí que eu quero ver essa carinha de playboyzinho sendo arrombado. – Ele me virou, colocou minhas pernas em seus ombros e empurrou o pau novamente em meu cu. Nessa posição eu senti seu pau tocar muito fundo e gritei de dor. Ele socou mais forte, meus gritos enchiam ele de prazer.
Ele se curvou sobre mim e me deu um beijo na boca, senti sua língua me invadindo e logo meu pau começou a jorrar leite, eu estava gozando sem me tocar. Meu corpo estremeceu e ele me olhou sorrindo.
— Tá gozando, veadinho? Tá gozando com o pau do macho em seu cuzinho. – Ele segurou minha cintura, deu uma metida forte e urrou feito um animal. Seu corpo grande e forte tremia em cima do meu. Ele caiu em cima de mim, me beijou e ficou falando em meu ouvido:
— Essa foda foi especial, boy. Nunca tirei um cabacinho assim como o seu. Seu anelzinho é muito gostoso. Faz tempos que eu não gozo assim. Vou te foder de novo. Vou te fazer de minha putinha. Pode apostar nisso. Se você quiser até meus manos lá de seu prédio eu ponho na jogada. É só você querer.
Quando nos levantamos da cama eu senti meu corpo muito dolorido, o lençol que ele colocou na cama estava sujo de porra e sangue que saíam do meu cuzinho.
Ele me tranquilizou, tomamos banho e eu fui embora, levando comigo uma pomadinha, que ele disse que a mãe da Paula usava no cuzinho quando ele machucava ela, e uma sacola com o lençol, que ele me mandou jogar no lixo da rua.
Saí também com a certeza e a promessa de que aquele macho malandro ainda ia me foder e aprontar muito comigo. Estava dolorido, mas leve por saber que agora teria uma vida sexual mais ativa.
A minha vida passou por alguns turbilhões de acontecimentos, mas esse momento sempre foi uma lembrança especial. Logo eu volto para contar mais um pouquinho.
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Obs: Se tiver um tempinho dê uma lida no meu conto "O Malandro Brasileiro...". Eu sou o representante da literatura Gay no desafio do site.
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