Eu dirigia o carro ao redor da praça central, enquanto observava a cena que acontecia no banco de trás, dividido entre olhar o retrovisor e prestar atenção no caminho.
Mas o que havia de tão interessante? Uma mulher, de costas pra mim, branca, 1,65 de altura, 27 anos, loira, esbelta. Seus seios eram grandes e baixos, cobrindo a parte de cima da barriga, sua cintura fina e bunda grande. Perfil de loira burra, aquela loira gostosa de clips musicais ou a clássica loira peituda da bunda grande de filme pornô.
Embaixo dela um homem, jovem, com seu membro encaixado na buceta carnuda da loira. Ela subia e descia na vara jovem, grossa e peluda do homem negro de uns 19 anos, enquanto gemia belamente e proferia palavras de baixo calão incentivando seu amante que a penetrava.
De cada lado havia mais um homem, 3 homens no total no banco de trás. Esses homens tiravam uma casquinha, apertando e batendo em sua bunda. Puxando, esfregando e torcendo o bico de seus mamilos rosados. Eram mamilos lindos, grandes, cada um do tamanho de uma moeda de 1 real, com bicos que cresciam timidamente quando essa loira ficava excitada, o que acontecia agora. E ver esses mamilos sendo maltratados dessa forma era uma cena incrível, principalmente vendo o quanto ela gostava e incentivava o abuso, levantando os braços e oferecendo os seios para serem bulinados.
Na frente outro homem, de meia idade, gravava tudo, narrando o que acontecia e incentivando o sexo intenso que se desenrolava no banco de trás. Era uma verdadeira cena digna de filme adulto.
E por que eu permitia tudo isso acontecendo dentro do meu carro? Porque a loira que eles fodiam e degradavam era a minha esposa. E o vídeo sendo gravado era meu brinde da putaria toda, que entraria na minha coleção de vídeos amadores estreando minha esposa e para o qual eu me masturbaria ferozmente depois.
Essa é minha vida ao lado de Thalya, uma loira bela e safada, que conheci na escola e ficamos juntos desde que éramos bem jovens. E esse era só mais um dia normal na nossa relação que virou um verdadeiro cenário dos contos mais sujos e das fantasias mais intensas. A noite só começava e aqueles 4 homens ainda iam se esbaldar no corpo jovem, fértil e convidativo da minha querida esposinha, apenas mais um dia normal nisso que virou nosso casamento. Mas nem sempre foi assim, foi uma mudança gradual que pretendo narrar aqui, então espero que gostem.
