CUNHADOS, A HISTÓRIA. PARTE VI

Um conto erótico de Sátyro
Categoria: Heterossexual
Contém 707 palavras
Data: 05/02/2025 11:05:38
Última revisão: 06/02/2025 10:36:27

E os próximos dias foram assim, vivendo num estado de encantamento, onde nos dedicávamos incansavelmente um ao outro, só nos afastando quando ela tinha de cuidar da casa, da família e eu tinha de trabalhar. Nos afastávamos na certeza de recomeçar tudo no dia seguinte: sessões diárias de beijos e abraços carinhosos.

Éramos como dois adolescentes apaixonados. Eram ‘só’ beijos, mas eram mais do que beijos. Eu seria capaz de ficar horas beijando-a, mas assim que ficávamos excessivamente excitados, ela me mandava embora, sem permitir que acariciasse suas costas ou seios, o que me fez entender que eram suas zonas mais sensíveis e por isso mesmo, eu insistia sem exagero, e ela cedia um pouquinho a cada dia.

Eram apenas ‘beijos’, mas eram mais que beijos. Eram gostosos, nunca mais saborearia beijos tão intensamente doces. Dizia ela ‘que boca gostosa’ eu respondia ‘adoro a sua’. Eu duvidava de mim mesmo e de minha sorte diariamente. Aquela figura de mulher que estava ali, na minha frente, tão ardentemente desejada, aquela mulher que era de meu irmão agora era minha, apesar das restrições. Além de casada e com obrigações de casada, eu não podia tocar nos seios, nas costas e na vulva, mesmo por cima da roupa. Por sua vez, ela não me tocava as partes íntimas.

Diariamente, eu, que trabalhava entre 17 horas e 01 da manhã contava os minutos que minhas sobrinhas iam para a escola e a partir do meio da tarde ia para sua casa (ao lado da minha) para nos entregarmos aos braços um do outro.

Na minha mente, não ousaria mais nada e eu não merecia mais. Estava conformado, mas insaciável. Não poderia ser mais feliz. Eu tinha 22 anos, tinha muito medo de exagerar nas investidas e que por conta disso, ela encerrasse os nossos momentos diários, de carinhos intensos e muitos, muitos beijos

Deitado na cama antes do sono, depois de chegar do trabalho, fechava os olhos e pensava: Era ela. Ela! Ela! Ela, minha adorável fantasia de menino; meu ardor de adolescente; meu sonho de homem. Ela, mais que uma mulher, um ideal de amor, era meu mundo inteiro. Lembrava tão forte que sentia novamente o frescor daquela boca maravilhosa e inevitavelmente cedia ao alivio masturbatório para conseguir dormir.

Aos pouquinhos fui avançado. “Casualmente” roçava, ao “acaso”, suas costas, ela estremecia mas não recuava. Eu me apressava a demonstrar que tinha sido ao acaso, me continha, recuava.

E me concentrava em beber seus beijos doces, com sofreguidão. Eu bebia seus lábios mas minha sede nunca era saciada, sede implacável, embora bebesse a água mais pura e cristalina que podia haver; bebia seus lábios, sua língua. Eu tinha sede e ela era o meu rio puríssimo e nele eu mergulhava.

Não podia esquecer a regra fundamental: era minha adorada, mas era antes disso, mulher de meu irmão e eles formavam uma linda a admirada família. Ela, querida por todos: a irmã preferida, a mais gentil, a mais amorosa, a esposa mais fiel, a cunhada gentil e atenciosa, a nora atenciosa. Tímida e doce, quando ocorriam refeições em família – na casa dela ou na de meus pais – ficávamos, claro, distantes um do outro, mas eu me perguntava como os outros não percebiam a energia sexual que explodia entre a fogosa mulher e o cunhado mais novo. Pacientes, esperávamos chegar a segunda feira para, a tarde, recomeçar nossos beijos carinhosos e fúrias amorosas crescente.

Cada dia, um recomeço, discretas ousadias suaves e simultaneamente com fúria, com ardor. Adorável harmonia, mútuas descobertas de pontos de prazer: orelha, nuca!

Que adoráveis foram aqueles dias voluptuosos! Lembro de uma vez ela ter me confessado que fez amor com meu irmão imaginando que fosse eu! Ah, que mulher, minha cunhada! Que pecado! Mas o pecado maior era a proibição, essa era a verdadeira loucura. Eu estreitava aquele corpo perfeito em meus braços e lentamente parecia se formar em nós a concretização daquela paixão; eu já não me sentia um intruso na vida deles, nosso amor merecia maiores usufrutos. Não tinha crise de consciência; sem falar nada,estava a cada dia mais perto o nosso momento.

Nos ofertávamos um ao outro mais que beijos e abraços carinhosos! Quando juntos adentrávamos como num mundo de delicias, sensações, formas, sabores.


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