Minha mãe, minha irmã e a festa de aniversário (5)

Um conto erótico de lobo curioso
Categoria: Heterossexual
Contém 5858 palavras
Data: 26/02/2025 11:51:01

CAPÍTULO 5 (A estreia)

Não sei quanto tempo fiquei ali observando-os, acariciando suas cabeças, ajoelhado aos meus pés, mas eu realmente gostaria de ter ficado assim para sempre.

A mãe se levanta e diz que vai limpar depois de deixá-la muito suja. Ainda acho incrível que eu tenha gozado em seus dois peitos enormes. Enquanto isso continuo acariciando a cabeça de Carla que ainda está meio sentada no chão. Ele certamente merece meus agradecimentos por seu ótimo trabalho e pela lição que aprendeu maravilhosamente.

- Você gostou? - pergunta minha irmã, acariciando meu pau grande e brincando com ele como se quisesse reanimá-lo.

- Você tá brincando? Poxa, eu adorei, Carla!

- Então eu fiz certo?

- Incrível! Eu nunca teria sonhado e você me fez viver o melhor momento da minha vida. Você me fez um boquete incrível, irmãzinha! - Respondo eufórico.

- Eu nem acredito que fiz isso.

- Você se arrepende?

- Não, mas me sinto estranho. – ele acrescenta enquanto observa meu pau crescer lentamente entre seus dedos e isso parece diverti-lo.

- Para mim foi algo maravilhoso. – Eu comento.

− Eu também gostei muito de fazer isso…

- E você engoliu, sem hesitar... Você é incrível.

- Sim, de fato. Mamãe me avisou que nem todas as mulheres gostam e algumas rejeitam com grande desgosto, mas eu achei muito agradável. É muito saboroso.

Nossa, minha mãe dando conselhos para a filha alertá-la sobre o gosto do sêmen e que nem todas gostam, parece claro que as duas adoram e eu adoro que elas façam isso, quanto mais... Por um momento nos olhamos nos olhos, com aquela cumplicidade em que as palavras são quase desnecessárias. Ela e eu sempre tivemos isso. É verdade que muitas vezes brigamos como irmãos, mas acima de tudo nos amamos muito.

- Eu também me sinto estranho, Carla. Não sei se isso é normal. – Eu digo a ele.

- Bom, não é normal, mas a mamãe insistiu que a melhor maneira de começar a fazer sexo é com alguém em quem você realmente confia, que te ama e não vai te deixar na mão.

- Bem, isso me parece inteligente.

- Sim, Nacho, mas não cometendo incesto.

Olhamos um para o outro em silêncio novamente, buscando nos olhos um do outro alguma explicação para tanta bobagem.

- Você acha que a mamãe fez tudo por causa de sua própria experiência ruim? - perguntado.

- Estou convencido. Sua primeira vez não deve ter sido o que ele esperava. Receio que seja exatamente o oposto.

− Bom, por enquanto posso dizer que minha primeira vez está sendo maravilhosa – acrescento, acariciando seu queixo.

Ficamos em silêncio por um tempo, embora minha irmã não pare de brincar e observe meu pau crescer momentaneamente entre seus dedos.

- Carla, suba. – digo-lhe de repente.

- Como?

- Sim, continue como antes, quando você sentou em cima de mim.

- Cara a cara?

- Sim.

- Mas Nacho, agora estamos nus. – ela acrescenta como se já não tivéssemos cruzado mais de uma fronteira.

- Por favor, eu quero sentir você, Carla. Não se preocupe, não vou te ferrar. Eu só quero sentir você nua em cima de mim. Deve ser algo alucinante.

Embora ela pareça relutante no início, não preciso repetir, porque depois de uma piscadela minha ela se senta. Meu pau ficou órfão dos dedos dela, mas o fato de saber que vou senti-la completamente em cima de mim faz com que ele atinja seu tamanho máximo. Carla se levanta lentamente, permitindo-me admirar mais uma vez sua nudez enquanto ela avança de forma felina.

- Tenha cuidado com isso. – ela me diz apontando para meu pau que já está olhando para o teto.

- Acalmar.

Eu seguro meu falo ereto perto do meu corpo e ela abre as pernas, subindo em cima das minhas até que seu sexo bate diretamente contra minhas bolas. Estou alucinando com essa deusa em cima de mim.

- Meu Deus, Carla! - digo enquanto sinto aquele corpo nu em cima do meu e seu sexo literalmente grudado no meu enquanto meu pau repousa sobre seu púbis raspado.

Ela pressiona suas coxas contra meus quadris e então me dá um beijo suave nos lábios, e eu aproveito para acariciar um de seus seios que está em minha mão e ela o recebe com gemidos. Ainda está muito quente e me excita tanto que meu membro está ficando cada vez mais excitado. Minhas mãos percorrem sua cintura e quadris, então massageiam sua bunda redonda com entusiasmo.

Nesse momento, minha mãe chega, tendo se limpado um pouco depois que gozei em seus peitos.

- Nossa, como você aprende rápido! - diz nossa mãe, completamente nua, no meio da sala e com os braços na cintura.

Por um momento ficamos parados com nossos corpos unidos naquela postura divina.

− Mãe, é que... - Carla intervém com grande vergonha.

- Adoro ver vocês assim, crianças. Parece estranho para mim que eu não consigo ouvir suas discussões e em vez disso agora parece que vocês estão transando. Deixe-me tirar algumas fotos, vocês estão lindos juntos e nus.

Isso é alucinante. Minha mãe não só nos repreende, mas também nos encoraja. É nesse momento que a pélvis de Carla pressiona meu colo, fazendo-me notar o calor que emana de sua boceta e que imagino estar perfurando naquele momento. Ela está extremamente excitada, posso perceber pelos seus mamilos e pelo movimento nervoso do seu sexo contra o meu. Meu pau está ficando cada vez mais duro e percebo um tremor em seus lábios, sinal de que ela está sentindo tudo em sua boceta. Puta merda, que maravilha!

- Beije seu irmão, filha. - Ordena a mamãe.

Os lábios de Carla cobrem os meus e nos beijamos, nos acariciando, algo que nos faz gemer e nos mover levemente. É verdade que parece que estamos transando, mesmo eu não estando dentro dela, algo que, aliás, sonho realizar em breve. As línguas entram e saem de nossas bocas, sem que nada mais importe naquele preciso momento. Por um momento nossos lábios se separam e ela olha nos meus olhos.

- Estou com tanto tesão! - ele me diz com um longo suspiro.

Essa frase me incentiva a continuar esfregando-a sem qualquer tipo de escrúpulo, totalmente entregue ao prazer e a esse corpo que me eletriza.

- Eu quero te foder! - Respondo em seu ouvido, completamente descontrolada.

Nesse momento Carla abre os olhos com medo e se levanta como se tivesse levado um choque. Posso ver sua boceta encharcada com seus fluidos misturados aos meus.

- O que houve, filha? – pergunta minha mãe ao vê-lo se levantar de repente do meu colo.

- Nada. – ela responde, olhando para o chão com vergonha.

- Vamos, o que você disse a ele, Nacho?

Demoro um pouco para responder, ainda chateado com aquela reação, mas com uma ereção enorme que não passa despercebida.

- Eu só quero transar com ela. – Acrescento, observando o belo corpo da minha irmã.

- Calma filho, há tempo para tudo. Lembre-se que a mulher deve estar preparada, caso contrário você deve ter muita paciência.

- Sim, mas…

- Lembre-se, isso deve ser feito com calma. Vamos, agora vamos brindar de novo - acrescenta, servindo mais três taças e percebendo que a filha está um tanto incomodada com a situação, embora seja nítido que ela ainda está muito excitada, pois continua observando meu membro duro.

A mãe consegue minimizar esse contratempo e nos convida a ver como ficaram as fotos e os vídeos. Nós três sentamos no sofá, eu entre as duas gatas, e começamos a assistir. Até onde eu posso ver, simplesmente aconteceu, ainda estamos nus, e eu ainda não consigo entender nada. Cada foto é mais quente que a outra e percebo o constrangimento da Carla ao meu lado, por mais que a mamãe pareça gostar, percebo no jeito que ela morde o lábio quando vê alguma foto em que está com meu pau na boca. Nesse momento ele aproveita para me dar um beijo e logo em seguida começa a me masturbar.

- Que coisa difícil, meu filho. Sua irmã vai ganhar um presente enorme e estou com inveja.

Minha irmã não responde e você pode ver que ela está nervosa, mas ela não está mais olhando para as imagens e sim diretamente para meu pau e como nossa mãe o balança com grande habilidade.

- Mas o que houve, querida? - Mamãe pergunta para Carla

- Nada.

- Vamos, me diga. Você tem medo disso? – ele pergunta novamente, fazendo torções com minha glande.

- Não sei, tudo isso...

- Você não quer continuar, filha? - interrompe mamãe, agora acariciando uma de suas bochechas rosadas com as costas da mão, mas sem parar de acariciar meu pênis.

- Não, não sei se consigo.

- Você está com medo, filha? Eu sei que o pau do seu irmão é grande, mas ele vai se adaptar à sua buceta, você sabe que nós o treinamos e ele vai fazer isso com cuidado.

Ao ouvir minha mãe dizer isso, não pude deixar de sentir mais tensão na minha barra e ela também apertou os dedos.

- Você verá como é maravilhoso quando sentir isso por dentro. Você vai aproveitar como nunca antes - ele acrescenta.

- Não sei, estou confuso com tudo isso.

- É normal que você fique com a cabeça confusa, é sua primeira vez e você vai ficar com medo de encarar algo tão grande.

Não consigo parar de pensar na oportunidade que terei de estrear e nada mais nada menos que na linda buceta da minha irmã, porém ela está cheia de dúvidas.

- Não é só isso, mãe, isso não me parece normal, acho que passamos dos limites.

Nossa, agora parece que minha irmã está se arrependendo, embora nisso Carla esteja certa, as coisas saíram do controle, isso não pode ser considerado a coisa mais natural do mundo, porém a essa altura tudo o que eu quero é experimentar a sensação de colocar meu pau naquele buraquinho que eu sempre sonhei.

- Filha, conversamos sobre isso todos esses dias e você concordou, por que não segue o fluxo do que seu corpo lhe diz?

- Estou com medo. - diz Carla, enquanto observo sua nudez, aquele corpo que me deixa louco e que tenho medo de não conseguir foder como sempre sonhei.

- Está tudo bem, filha, estamos aprendendo. - Intervém a mãe - Hoje é só um dia de aprendizado e um dia você estará com sua namorada ou namorado e saberá como agir em cada caso, sem que isso seja um problema e com a experiência que está adquirindo hoje. Não faça nada que não queira fazer. Se você vir que não é o momento certo, vamos deixar para lá e pronto.

"Eu quero, mãe", acrescento para deixar claro que tocarei o que for preciso, sem me importar com regras absurdas ou condições morais.

Minha mãe sorri para mim com sua incrível ternura e acaricia meu queixo.

− Hahaha, veja bem, seu irmão não se opõe... - diz a mãe sorrindo para minha irmã, embora ela não pareça convencida nem brincando, pois continua de cabeça baixa.

Nem eu estou convencido de tudo isso, porque será que é realmente normal? Será que vai mesmo ficar no meu aniversário? Isso nos deixará marcados para sempre? Meu corpo, é claro, pensa diferente da minha cabeça e só pensa em foder, foder e foder.

- Com o que você está preocupada, filha? - pergunta a mãe, vendo que ela está apavorada.

- Não estou pronto.

- Você não está animado? Você não quer que seu irmão coloque em você?

Droga, as duas perguntas da mamãe me fazem pular de novo, não sei se estou sonhando ou se é tudo imaginação minha, mas minha mãe parece disposta a não desistir... e acho que eu também não.

- Não é isso, mãe. Eu amo muito o Nacho e estou excitada, eu realmente gostaria de transar com ele... mas...

- Então? Se você está excitado e ansioso para ser penetrado, qual é o problema?

- Mãe, ele é meu irmão. - responder.

- Querida, é por isso que eu queria que hoje fosse algo extraordinário, fora do comum, onde por um dia quebraríamos as regras, onde seria um dia para compartilhar com a família, onde você descobriria o sexo pela primeira vez, para que amanhã você possa ter todo o prazer do mundo. Não é melhor ser treinado e guiado por mim?

- Sim, mãe, mas…

- Estamos nos preparando há duas semanas, Carla. - diz mamãe, me deixando ainda mais espantada, pois eu não sabia que eles organizavam essa orgia há tanto tempo.

- Não é só pelo Nacho, eu gostaria de guardar minha virgindade para meu primeiro namorado, para que seja algo especial.

Carla diz isso com cara de convicção, como se fosse algo aprendido, lido, uma espécie de regra que agora está sendo claramente violada.

"Mas, querida", mamãe intervém, ainda acariciando carinhosamente seus cabelos, "isso é um grande erro".

- Por que? Não seria legal guardar isso para meu futuro namorado ou marido?

- E o que você ganharia com isso? - responde nossa mãe agora mais séria.

- Não sei, que seja nossa estreia.

− Pois bem, esse é justamente o erro de muitas mulheres, que querem guardar isso para um dia em que o único que irá aproveitar será ele, pois passarão por momentos de medo, dúvida, tensão e inexperiência que poderiam ser muito mais agradáveis ​​se uma mulher desse ao seu primeiro amor uma transa experiente, sem freios, nem amarras, sem convencionalismos e mais ainda se ela tivesse tido uma boa preparação prévia.

Joder con mamá conseguiu me convencer de que a virgindade é uma história do passado e que deveria ser o contrário, que uma mãe deve preservá-la para sua filha, pela tradição, e agora a situação se inverteu e é a filha que quer ser virgem. Agora acontece que uma mãe é a melhor professora para essas questões…

- Não se preocupe, filha, não precisa forçar nada, eu entendo que é mais difícil tomar essa decisão agora e não quero que você faça algo contra a sua vontade. Não façamos o que não queremos. Esse é o acordo. OK? Se você não tiver vontade de fazer isso hoje, faça com seu namorado no futuro, mas lembre-se de que esta é sua última chance.

Carla fica em silêncio e mamãe se levanta, me deixando meio atordoado e bastante decepcionado. Ela percebe isso novamente.

- Você, Nacho?

- Meu? - perguntado.

- Sim. Você quer perder a virgindade?

- Sim, mas…

- Não se preocupe, você vai transar com a mamãe hoje. – ele acrescenta com um grande sorriso.

Incrivelmente, ao ouvir essas palavras, meu pau fica tenso a ponto de quase doer, como se eu tivesse sofrido um choque elétrico.

- Carla, toque uma música lenta. - Mamãe ordena enquanto me convida com a mão para dançar no centro da sala.

Nossos corpos nus se juntam novamente e dançam no ritmo daquela música, enquanto minhas mãos se movem sobre os quadris da mamãe, seus seios, sua bunda, eu beijo seu pescoço e meu pau cresce entre nossos corpos.

- Acho que você está pronto, filho. - Ele sussurra em meu ouvido, agarrando a dureza do meu membro com a mão. - Como você prefere fazer?

Demoro um pouco para reagir e agora são as mãos da mamãe que acariciam minha bunda, apreciando sua dureza, percebo isso em seu ronronar contínuo. Deus, isso não pode ser!

- Como você fantasiou sobre fazer isso com sua mãe? Vamos, me diga. - ele me pergunta de repente.

- Não sei. EU…

- Vamos filho, você não vai se cortar agora. Você provavelmente já se masturbou mil vezes pensando em mim ou na sua irmã. Qual é a posição que mais te excita?

Porra, até minha mãe sabe que os sonhos que vivo na minha bunda são em homenagem a eles. Eu finalmente respondo:

− Bom, de todas as formas, mãe… Eu gosto de todas. O que você preferir.

- Eu entendo. Ok, então vou subir para poder controlar melhor. Parece para você?

Nenhuma objeção. Mamãe coloca uma cadeira no meio do tapete e me convida a sentar. Ela olha para a filha como se a convidasse a pensar sobre o que está perdendo. Ela monta em mim e traz seu sexo para o meu, fazendo com que sua fenda passe sua umidade sobre o comprimento duro do meu pau.

- Filha, grave bem e preste atenção em tudo para que você pelo menos aprenda como deve fazer no futuro na sua primeira vez.

Pela enésima vez vejo Carla avançando nua, usando apenas seus saltos altos, pronta para tirar nossa foto. Como eu queria que ela tivesse aceitado a estreia dos dois e tivesse fodido como sempre sonhou, mas entendo o que ela diz, mesmo que naquele momento eu pouco me importe com preconceitos morais, éticos e tudo mais... a única coisa que eu quero é pegá-la de uma vez por todas. Agora tenho a mamãe em cima de mim... Não posso ser mais egoísta, tendo a outra mulher dos meus sonhos, nua no meu colo, pronta para ser penetrada pelo filho.

- Agora, querida, você vai fazer o que sempre sonhou. - Mamãe me diz com uma voz muito agradável e doce, lendo meus pensamentos.

Ela coloca os pés firmemente no chão, sobre seus saltos agulha, e se levanta um pouco até agarrar meu falo por trás de seu corpo. Seus seios estão na frente do meu rosto, balançando e provocando, então eu os chupo com prazer, algo que arranca um suspiro profundo da mamãe. Sinto-me orgulhoso novamente por ter feito isso com ele. Ela direciona a ponta da minha lança e a esfrega contra seu sexo molhado. A sensação de senti-lo tão diretamente é incrível, ainda mais quando meu broto repousa sobre a abertura suave que é sua boceta rosa e entra lentamente, só a ponta, mas parece incrível para mim. Não posso deixar de sentir um arrepio. Mamãe sorri e me beija na testa. Os peitos dela ainda estão no meu rosto e eu não consigo parar de mordê-los, chupá-los, beijá-los... Minha mãe é tão gostosa, porra... e ela tem um gosto tão bom!

- Vou descer, você está pronto? – ele me avisa com os olhos arregalados e cheios de desejo.

- Sim! – respondo quase gritando.

O corpo da mamãe cai lentamente enquanto ela agarra meu pescoço e sua boceta se abre como uma flor enquanto meu pau desliza pelas paredes quentes de sua boceta. Uau, eu a empalei completamente!

- Deus! – Eu posso dizer

Mamãe solta outro suspiro, dessa vez mais profundo, enquanto acaricia minha nuca, enquanto eu agarro seus quadris e ela começa a balançar seu corpo de tal forma que meu pau sai completamente com a mesma lentidão, percebendo como a sucção deixa a boceta mais adorável do que eu poderia imaginar. Agora ela me encara com um olhar de total lascívia e de repente se deixa cair novamente, fazendo com que nós dois emitimos outro longo gemido.

- Prazer em conhecê-lo, filho! – diz a mãe depois de um longo suspiro.

- Sim! – Respondo em êxtase.

- Fazia tempo que eu não tinha algo tão grande dentro de mim. – ela geme.

A partir desse momento ela começa a subir e descer lentamente, nos sentindo por inteiro, fazendo meu pau virgem explorar repetidamente o paraíso que é sua preciosa caverna que envolve maravilhosamente minha vara de carne. Eu sabia que foder tinha que ser maravilhoso, que fazer isso com a mamãe poderia ser incrível, agora que estou colocando isso nela é, sem dúvida, a coisa mais incrível que já experimentei.

Ela me observa atentamente e gosta de fazer isso enquanto observa meu rosto, evidente em prazer, enquanto sinto o calor emanando de seu buraco acolhedor abraçado pelo meu falo. Senti-la entrar e sair incessantemente é um prazer incomum para mim, percebo como ela pressiona as paredes de sua vagina me prendendo, como se ela nunca quisesse sair e eu certamente também não quero. Aperto seus seios enormes, belisco seus mamilos, traço suas curvas com minhas mãos... Há um momento em que sinto meu corpo vibrar e me agarro ao assento da cadeira enquanto mamãe cavalga com cada vez mais energia, fazendo o choque de nossos corpos nus soar ritmado. Esse som me parece a melhor música para nossa dança erótica e gosto de ver como o corpo da mamãe se move a cada toque. Passei minhas mãos pelos cabelos dela, penteando-os e ela fechou os olhos, sentindo como eu encho sua boceta quente com meu pau.

- Meu filho! – ela solta um longo suspiro, abraçando minha cabeça e pressionando seus seios contra ela.

Minha mão direita repousa na nuca dela e desço, acariciando parte de suas costas sem parar para sentir seu lindo corpo em completo êxtase. Minha outra mão massageia lentamente sua bunda a cada tapa de nossos corpos e ao mesmo tempo minha boca caça cada um dos botões eretos que são seus mamilos. Em um momento ele olha para mim e sorri, ele sabe que o prazer é mútuo, mas para mim também é minha primeira vez e certamente o momento mais maravilhoso que eu poderia ter sonhado. Ela inclina a cabeça de um jeito tão sensual que eu adoro e nossas bocas se unem novamente em um beijo frenético, entregues àquele pó mágico que eu não quero que nunca acabe.

Tanto prazer ignorado é difícil de controlar para meu corpo fraco que começa a ficar tenso e vários suspiros começam a sair da minha boca, agitados. Ao me ver em êxtase, ela acelera os movimentos e meu pau parece crescer dentro daquela vagina experiente, me fazendo expelir todos os suspiros do mundo pela boca, enquanto ela continua curtindo e gemendo a cada investida. Tudo o que se ouve é o som da nossa respiração, o balanço da cadeira a cada impulso e nossos corpos nus colidindo, marcando um ritmo diabolicamente erótico e delicioso. Olho para os olhos dela, como eles se fecham, ela está me sentindo completamente, assim como eu a sinto. Eu seguro sua cintura e aperto minha pélvis toda vez que nos aproximamos completamente. Isso é algo incrível. Eu sou a porra da mãe!

- Mãe, estou gozando! Não aguento mais! – digo quase num grito, porque o orgasmo vem descontrolado.

- Faça isso lá dentro, filho, sem problemas. – ele me diz com a respiração irregular.

- Realmente?

- Sim, não se preocupe, é seguro.

Acelero meus movimentos e finalmente explodo dentro da buceta pulsante da mamãe, que abriga fortemente aquele pau que não para de inundar seu interior. Cada estocada é uma descarga do meu pau que não para de esguichar como se tentasse apagar aquele fogo interno.

Mamãe continua apertando sua pélvis a cada impulso e nos derretemos novamente em um longo beijo me fazendo ver estrelas, enquanto meu pau continua pulsando ali dentro. Ela me olha nos olhos e de repente os revira, ela parece estar em transe, ela segura firme na minha mão e se deixa cair repetidamente, mas dessa vez com mais energia e mais velocidade. Ambas as mãos dela agora estão segurando meu rosto e eu tenho uma visão de perto de seus lindos seios balançando. Então ela solta um longo suspiro e eu sinto intensamente como ela pressiona os músculos de sua vagina contra meu pau ainda duro. É então que vejo como seu corpo também se transforma, percebendo seu tremor, o eriçar de seus cabelos e seus mamilos que parecem, às vezes, contrair-se e endurecer como grão-de-bico. A mãe está perto do orgasmo e é maravilhoso descobrir que a “culpa é minha”. Ela mantém os olhos fechados, segurando meu rosto entre as mãos. Ela abre os olhos, olha para mim e os fecha novamente, finalmente soltando um gemido intenso que sinaliza seu orgasmo. Minhas mãos continuam traçando a silhueta de seu corpo, acariciando suas costas, sua bunda e seus peitos, enquanto ela continua a gemer agitada, até que sua respiração desacelera e ela permanece imóvel, inserida em minha adaga que pulsa no calor de sua boceta encharcada.

Um após o outro conseguimos gozar naquela, minha primeira foda, que acho que nunca vou conseguir esquecer enquanto viver. Permanecemos unidos assim por muito tempo, em que sem dizer nada dizemos tudo com nossos olhares e nossos suspiros agitados.

- Você gostou? – ela me pergunta por fim com seu sorriso radiante, sabendo do enorme prazer que me deu.

- Tanto faz, mãe. Nunca esquecerei isso!

− Foi incrível para mim também, filho!

Ele beija minha testa e lentamente deixa nossa união incestuosa. Quando ela se senta, ainda consigo ver uma gota do meu leite espesso caindo na parte interna da coxa dela. Existe algo mais mórbido do que isso?

- O que você perdeu, minha filha! – ele diz para Carla enquanto limpa a bagunça com um lenço.

- Vejo que você se divertiu muito. – acrescenta a outra que ainda está sentada no sofá, acariciando uma rachadura inchada com os dedos. Ela ainda está com tesão, não há dúvidas.

- Você ainda tem meia hora para pensar nisso. – diz a mãe, apontando para o relógio na sala.

- Meia hora? – pergunto, ainda sentado naquela cadeira, com meu pau ainda tremendo e sem entender nada.

- Sim, são quase meio-dia. – acrescenta a mãe – e seu aniversário acabou.

Minha cara deve ser um poema, porque ainda não entendi a questão do relógio, mas é a Carla quem tira minhas dúvidas.

- O presente todo acaba às doze, Nacho. Essa é a condição que mamãe e eu estabelecemos.

− Condição?

− Sim, querida – intervém nossa mãe – sua irmã e eu planejamos toda essa festa e todos os seus presentes para que você pudesse experimentar o sexo pela primeira vez, mas com uma condição irrevogável: que tudo terminasse ao meio-dia desta noite. Eu não queria que isso fosse além deste dia, ou que seus jogos de hoje fossem transferidos para suas vidas diárias. Este foi apenas um presente de aniversário e nada mais. Às doze horas, tudo estará de volta ao normal.

- Como a Cinderela? – digo rindo como se fosse uma de suas piadas.

- Estou falando sério, Nacho. – Mamãe ressalta. – o que acontece aqui, fica aqui e não vai acontecer novamente. É importante que você entenda isso.

- Mas isso significa que não posso te foder de novo, mãe?

- Obviamente que não. – ela responde com firmeza. – Isso é só hoje.

- Mas…

- Sem mas. Esse é o acordo que fiz com sua irmã, que não importa o que acontecesse, tudo terminaria ao meio-dia de hoje. Sem reclamações, sem remorso, sem arrependimentos. É por isso que eu queria que fosse especial e que nós três aproveitássemos até aquele momento. Depois tudo voltará à nossa vida normal.

Nada mais será o mesmo e esta noite deixou uma marca clara em nossas vidas, pelo menos na minha, pois eu não tinha consciência de nada e descobri os portões do paraíso. Nunca serei capaz de esquecer isso assim.

- Mas tudo isso nunca poderá se repetir? – Insisto com tristeza.

- Não filho, eu já disse isso sem rodeios, nem vamos mais nos despir na frente um do outro. Devemos respeitar uns aos outros como família. A experiência é seu presente hoje e termina hoje.

Não entendo nada. Então, depois de termos tirado a roupa, apalpado, lambido, beijado, chupado e fodido minha própria mãe, agora acabou tudo, simples assim?

- Mas eu quero foder a Carla! – digo de repente, gritando como uma criança.

- Eu sei, meu amor, mas sua irmã decidiu que não, não podemos forçá-la, isso é algo que você também deve aprender, respeitar as decisões dela...

- Claro, mas é minha última chance... Nossa última chance!

- Ela prefere que sua estreia seja em outro momento e com outra pessoa. Você finalmente fez sua estreia com a mamãe. Você não gostou?

- Claro. Foi a melhor coisa do mundo, mãe. Mas eu adoraria fazer isso com a Carla…

Minha irmã se levanta e olha para mim com uma certa expressão de compaixão. Nós nos abraçamos no meio da sala e ele me beija suavemente nos lábios. Adoro sentir seu corpo nu pressionado contra o meu.

− Obrigado, Nacho! – ele me diz, olhando-me diretamente nos olhos. – Eu entendo que você quer me foder e eu também sinto vontade, estou com muito tesão, mas não estou completamente pronto, tem alguma coisa me impedindo. Não torne isso mais difícil para mim… por favor. Você consegue entender?

Claro que entendo que ela não queira e mesmo que eu ache isso totalmente frustrante, além de decepcionante, não consigo lutar contra isso e no fundo tenho que ser grato, por tê-la nua naquele momento me abraçando e por ter me feito o primeiro boquete da minha vida e que foi maravilhoso, diga-se de passagem. Eu também transei com minha mãe em um dia que nunca imaginaria.

- Calma, não há nada de errado. O que eu sinto muito é que você não conseguiu. – digo, acariciando suas costas.

"Bem, ainda podemos fazê-lo gozar de novo", mamãe intervém, interrompendo nosso abraço.

Quando me viro, vejo que ele tem um vibrador prateado na mão. Deve ser aquele que treinou todos esses dias e que conseguiu acabar com a virgindade da minha irmã.

- Mãe! – Carla protesta ao ver a mãe com um aparelho tão íntimo na mão.

- Vamos, filha, pelo menos deixa seu irmão colocar o brinquedo em você.

Carla olha para mim novamente e então tira o vibrador das mãos da mamãe. Ele pega minha mão e me leva até a mesa de jantar. Ela coloca a bunda na beirada e me pede para ajudá-la a subir, abrindo as pernas e apoiando-se em duas cadeiras.

- Espere, vou gravar isso. – diz a mãe, apontando o celular diretamente para a buceta da filha.

Ainda estou atordoada, mas ainda não entendo o comportamento bipolar da nossa mãe. Por um lado, ela se torna depravada e, por outro, espera que tudo volte ao normal depois da meia-noite.

Minha irmã, enquanto isso, me entrega o cilindro brilhante e me convida a colocá-lo em sua boceta, que ela gentilmente abre com os dedos, me oferecendo aquela abertura estreita e divina. Direciono o míssil e após olhar para minha mãe que sorri ao meu lado sem parar de filmar, me aproximo até encostar a ponta do aparelho na entrada proibida da minha irmã.

− Aperte o botão – diz a mamãe.

Surpreso, descubro que o brinquedo tem um interruptor que, ao ser girado, inicia uma vibração suave. Quanto mais você gira, mais ele treme. Carla sorri para mim enquanto sente aquele choque começando a entrar em sua boceta. Adoro ver de perto como essa linda buceta se adapta à largura do objeto e o abraça maravilhosamente. Como ele não tem pelos, você pode ver perfeitamente seus grandes lábios, totalmente expostos, e seus pequenos lábios agarrados à bala cinza que vai quase até o fim. O primeiro gemido da minha irmã me pega de surpresa e eu adoro vê-la assim, sentada na mesa, nua, com as pernas completamente abertas enquanto eu brinco com seu vibrador, entrando e saindo de sua boceta tenra e jovem. Acho que ela ficou muito excitada a noite toda e depois do sexo que eu e a mamãe fizemos na frente dela, ela foi colocada no máximo em prazer. Ela definitivamente está mais do que excitada e eu adoro ver sua cara de prazer. Seu peito incha, ela fecha os olhos, morde os lábios e minha mão livre se aproxima de seus seios, acariciando-os suavemente. Ela abre os olhos surpresa, mas sente tanto prazer que sorri para mim e depois os fecha novamente, deixando-se levar pelo prazer.

Minha mãe coloca o telefone no meu ombro para continuar gravando toda a cena dali e aproveita a oportunidade para deslizar a mão direita pelas minhas costas e alcançar meu pau para começar a me masturbar lentamente. Deus! Fico louco ao sentir a mão dela balançando meu pau novamente, que eu nem percebi que estava totalmente ereto novamente.

A próxima cena é sublime quando minha mãe, enquanto continua me masturbando e beijando meu ombro, vejo Carla ofegando cada vez mais rápido, embalada pelo movimento suave e constante da minha mão esquerda em seu peito e da minha mão direita enfiando o vibrador em sua boceta. Ela abre os olhos levemente para observar enquanto a mão da mamãe continua a me masturbar vigorosamente na frente de seu lindo corpo nu. Ela deve acreditar que é aquele pau que agora está dentro de sua vagina inexplorada. Como eu gostaria de ter meu pau ali dentro!

Seus joelhos tremem e percebo como suas coxas tendem a se fechar... seu corpo fica tenso e de repente, abrindo a boca, ela expele um gemido alto de sua garganta, jogando a cabeça para trás, gozando com toda a força sem que eu pare um momento sequer de colocar a coisa em sua pequena fenda que encharca até meus dedos. A imagem é tão marcante e a mão da mamãe tão habilidosa que o canudo é um dos melhores da minha vida. Nem percebo que meu orgasmo não me permite me controlar e meu primeiro jato é lançado às pressas nos seios de Carla, o segundo cai em seu umbigo e o terceiro em seu púbis. Ele abre os olhos, molha os lábios e sorri para mim como um sinal de que já pagou em grande parte aquela dívida. Não é a mesma coisa que ter transado com ela, isso é certo, mas foi quase isso, uma transa ao vivo, mas com controle remoto. Estou feliz com isso, por tê-la feito gozar e por ter me permitido encher seu corpo perfeito com meu leite. Mamãe olha para mim e sorri sabendo que ela trouxe um prazer enorme ao meu corpo mais uma vez. Ela é uma mulher incrível.

− Gente, são doze horas! – ela anuncia de repente, desligando a gravação e quebrando toda a magia do momento.

A frase dele foi a combinada, mas ele me deixou decepcionado mais uma vez, pois apesar da noite maravilhosa, tudo me pareceu curto e eu gostaria de ter continuado por mais tempo. Mal tive tempo de processar isso.

- Você sabe o que foi combinado? – Mamãe me diz, acariciando minhas costas nuas.

- Sim eu sei. - Digo querendo ver compaixão, mas ela continua convencida com seu olhar autoritário e claro.

Carla se levanta da mesa e me dá um beijo na boca antes de ir ao banheiro se limpar. Tenho prazer em observar sua nudez pela última vez e desfruto daquela bunda redonda e perfeita. Que sorte tê-la como irmã!

- Vamos, vá você também para o seu quarto! – Mamãe me manda

- É cedo. – Eu reclamo.

- Vamos Nacho, amanhã tem aula. Você não teve o suficiente por hoje?

Meus olhos vão para seus seios e depois para sua boceta que tem aquele tufo de pelos que a adorna e eu acho isso extraordinário. Parece inacreditável que eu tenha transado com ele minutos antes.

− Obrigada, mãe! – digo sorrindo.

Agora sou eu quem beija seus lábios, pressiona meu corpo nu contra o dele e acaricia sua bunda. Eu adoro essa sensação e ela também, porque posso senti-la ronronando enquanto sinto minha língua brincando com a dela e minhas mãos traçando todas as suas curvas.

- Vamos, filho. Vamos ser sérios e parar com isso. Acabou o tempo - ela diz, se afastando de mim mais seriamente.

- E as fotos?

− Essa é uma lembrança para o futuro. É tudo por hoje. Algum dia, daqui a alguns anos, teremos a oportunidade de vê-los juntos e relembrar este dia.

Vou para o meu quarto, chateada, mas antes me levanto e me viro para mamãe para olhá-la nua mais uma vez, porque quero guardar essa imagem comigo para sempre. Ela me joga um beijo enquanto movimenta os quadris de uma forma muito sensual, convidativa e deliciosa.

− Parabéns, filho! – ele me diz sorrindo.

Entro no meu quarto e, sem vestir o pijama, deito-me de costas na cama, tentando assimilar tudo o que aconteceu durante este dia tão especial.


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