Soft swing: conversando com meu amigo sobre nossas esposas

Um conto erótico de Marcelo e Cíntia
Categoria: Heterossexual
Contém 1572 palavras
Data: 23/02/2025 19:10:52

Olá. Meu nome é Marcelo, 34 anos. Sou casado com Cintia, 35 anos. Estamos juntos há 16 anos e vivemos um casamento bem sólido. Ainda não temos filhos, mas pretendemos ter em breve.

Antes de qualquer coisa, preciso contextualizar uns pontos:

- Soft swing: gostamos disso porque não se trata de um swing em si, mas sim de uma relação no mesmo ambiente entre algumas pessoas, na qual não precisamos interagir entre si.

- Exibicionismo: esse, sim, é o nosso fetiche (muito mais meu do que dela).

- Ciúme: sinto demais. De 0 a 10, meu nível de ciúme é 9,5, mas não quer dizer que eu seja doente, fantasiador de situações ilógicas. Minha esposa não é ciumenta.

Ou seja, tenho muito ciúme, mas, ao mesmo tempo, bastante tesão. É aquela mistura explosiva de ciúme com tesão que gera uma putaria massa.

Voltando à história...

Tenho um amigo chamado Elson. Na verdade, ele é como se fosse um irmão. Nós nos conhecemos desde a pré-adolescência e lá se vão seus 22 anos de amizade. Por osmose, sempre tivemos afinidades com as namoradas um do outro desde a adolescência, e não foi diferente com nossas esposas. Elson tem 33 anos e é casado com Vitória, de 30 anos. Eles, assim como Cíntia e eu, também não têm filhos. Só fixando os nomes dos casais:

Marcelo (eu) e Cíntia.

Elson e Vitória.

Elson e eu conversámos, desde sempre, sobre tudo. Já discutimos, mas nunca ficamos com raiva um do outro. Sempre falávamos sobre trabalho, família e também sobre sexo. Casamos e, vez ou outra, estávamos dizendo sobre os problemas sexuais pelos quais estávamos passando ou, até mesmo, pelas coisas boas que vivíamos.

Certa vez, fomos almoçar juntos e conversamos trivialidades. Conversa vai, conversa vem, acabamos falando sobre sexo. Elson foi dizendo como estava sua vida sexual com Vitória e eu lhe disse da minha com Cíntia. Almoço já terminado, fomos sentar em um banco de praça e retomamos nosso papo. Depois de muito conversarmos, Elson me perguntou:

- Você tem muitos fetiches?

- Alguns, por quê?

- Por nada...

Aquela resposta era bem vaga. Claro que ele queria saber algo. Elson insistiu:

- Qual o seu fetiche mais pesado?

- Rapaz... tenho alguns...

- Diga um, cara...

- Elson, cara, fico meio sem jeito, sei lá...

- Como se houvesse essas besteiras entre a gente. Fale, cara.

Pensei um pouco e, meio inseguro, falei:

- Tinha vontade de transar no mesmo ambiente que outro casal.

- Sério, cara?

- Sério. Mas essa conversa morre aqui.

- Claro que morre. Mas é sério mesmo isso que você disse?

- Claro que é. Mas por que você está perguntando isso?

Elson resistiu um pouco e, meio sem jeito, disse:

- É que eu também tenho esse mesmo fetiche.

- É sério, Elson?

- Claro que é. Mas também morre aqui.

Confesso que fiquei muito surpreso em saber que Elson compartilhava do mesmo fetiche que eu. Surpreso de verdade, afinal isso não é algo que se saiba assim tão repentinamente, ainda mais do meu melhor amigo. Continuamos conversando e havia algo também em comum entre nós dois: éramos ciumentos! Em uma escala de 0 a 10, nosso ciúme era 8 ou 9. E sobre isso discutimos também:

- E você não é ciumento com a Vitória, Elson?

- Sou. E você também é com a Cíntia. Mas, sei lá, não dá pra explicar. Imaginar minha esposa pelada na frente de outro cara também pelado, sei lá, é uma mistura doida de ciúme e tesão.

- Rapaz, penso a mesma coisa. Não dá para explicar, não. Mas é muito ciúme e muito tesão mesmo.

Conversamos bem mais sobre isso e aprofundamos esse assunto. Tanto eu quanto ele estávamos cada vez interessados no fetiche um do outro (o mesmo fetiche). À medida que a conversa ia avançando, nosso tesão também estava pipocando. Nessa hora, dando uma de adolescentes, marcamos de bater uma punheta e falarmos sobre isso. Parece até que propomos isso conjuntamente e aceitamos também conjuntamente. Como Cíntia não estaria em casa naquela tarde, marquei com Elson de irmos para lá. Passamos rapidamente pela casa dele e fomos rumo à minha.

Chegamos lá, fomos direto para o meu quarto. Sentamos cada um em um lado da cama. De antemão, para aqueles que estão esperando algo homossexual, desculpe, mas não haverá nem neste nem nos próximos contos.

Então, sentamos cada um de um lado da cama, abaixamos nossas calças e começamos a punheta. Para dar uma animada, coloquei na TV um filme pornô, mas parece que nenhum filme erótico é mais excitante depois de revelarmos nossos fetiches um ao outro.

Começamos a punheta e, de repente, Elson tira do bolso uma calcinha de Vitória. Era uma calcinha branca, com uns bordados transparentes, pequena, mas não fio dental. Deu um tesão imenso ver aquilo. E Elson:

- Marcelo, cara, eu não me contive. Na hora que a gente passou lá em casa, fui correndo e peguei uma calcinha da Vitória. Cara, jamais imaginei outro cara vendo uma calcinha dela, mesmo que seja meu melhor amigo.

- Porra, Elson, tesão do caralho mesmo isso.

Nessa hora, não hesitei. Levantei, abri o guarda-roupa, abri a gaveta das calcinhas e peguei também uma calcinha de Cíntia. Elson arregalou os olhos, surpreso e feliz pela minha atitude.

- Não podia deixar de aproveitar também – falei a Elson.

Voltei a sentar do meu lado da cama. Tanto eu quanto Elson retornamos à punheta e cheiramos com gosto a calcinha de nossas esposas. Tocamos uma punheta tão freneticamente que eu nem sei como nossas rolas não foram arrancadas. Elson toda hora olhava para a calcinha de Cíntia e eu também não tirava os olhos da calcinha de Vitória. Em certo momento, paramos, sem ainda termos gozado, e ficamos em silêncio por alguns segundos. De repente, Elson me pergunta:

- Quer? – referindo-se à calcinha da Vitória.

- Quero sim. Quer também? – perguntei, referindo-me à calcinha de Cíntia.

- Claro que sim.

Nesse momento, trocamos as calcinhas de nossas esposas. Eita tesão desenfreado! Imaginar entregar a calcinha da minha esposa para o meu melhor amigo e, ao mesmo tempo, receber a calcinha da esposa dele para juntos punhetarmos era algo inimaginável. Pegamos as calcinhas, mas não sabíamos direito o que fazer. Até e Elson diz:

- Cheire e punhete, cara.

- Faça o mesmo, bicho.

Cheiramos as calcinhas e começamos a punheta. Delícia aquela sensação de ciúme e tesão naquela situação. Estávamos fazendo o possível para não gozarmos, afinal queríamos aproveitar ao máximo aquele momento. Paramos um pouco e começamos a conversar, ainda cada um com a calcinha da esposa do outro na mão.

Cabe um parêntese. Tratávamos a esposa um do outro com muito respeito, como se fossem uma espécie de nossas irmãs. Éramos muito ciumentos, mas não tínhamos ciúmes um do outro.

Retornando...

Começamos a conversar, pedindo o máximo de sigilo um ao outro, principalmente com nossas esposas. Até que, em certo momento, Elson pergunta:

- Já pensou se aquela nossa fantasia fosse realizada com nós 4?

- Meu irmão, que tesão do caralho seria!

- Já imaginou nós 4 no mesmo quarto agora?

- Seria uma delícia, Elson. Como nós 4 estaríamos? – perguntei, provocando.

- Pelados com certeza.

- Os 4???

- Claro que sim, senão não tinha graça. Você ia sentir ciúmes, Marcelo?

- Mesmo sabendo que você é meu melhor amigo, ia sentir demais. E você?

- Também, cara, mesmo sabendo que você é pessoa em quem eu mais confio. Mas é aquela ideia: seria a Vitória totalmente pelada na sua frente, que também estaria pelado.

- Penso a mesma coisa, cara: seria a Cíntia toda nua com você todo nuzão também.

Acho que só não infartamos de tesão e ciúmes naquele momento porque não era a hora de infartar. Nesse nosso papo de excitação e brincadeira safada, aumentamos a putaria:

ELSON: Dê um adjetivo para a Vitória.

EU: Bonita.

ELSON: Fique frio, cara. Fale sem pudor.

EU: É porque fico sem jeito mesmo. Só se você falar da Cíntia também.

ELSON: É que também fico sem jeito, cara.

Depois desse lenga-lenga, marcamos que falaríamos simultaneamente um adjetivo começado com G. Sei que quem está lendo pode achar muita frescura da nossa parte, mas é que sempre tivemos um relacionamento de puro respeito e confiança entre a gente e entre nossas esposas também. Mas, como estávamos envolvidos pelo tesão, contamos até 3 e falamos ao mesmo tempo, um sobre a esposa do outro:

- GOSTOSA!!!

Aquele adjetivo nos abriu uma porta para o mundo do tesão e da putaria. Em pouco tempo, meio que fiamos mais desinibidos devido à confiança um no outro e já estávamos falando mais à vontade, enquanto cheirávamos a calcinha da esposa do outro e retornávamos à punheta:

ELSON: Marcelo, complete: a Vitoria é uma...

EU: Puta!

EU: Diga você agora, cara: a Cíntia é uma...

ELSON: Cachorra!

E disparamos com vontade nossa metralhadora de putaria:

EU: Sua esposa é uma piranha do caralho, Elson.

ELSON: E a sua é uma cadela arrombada, Marcelo.

EU: A Vitória é uma fudida chupadora e pica.

ELSON: E a Cíntia é uma prostituta que adora dar aquele cu dela.

Não aguentamos muito e começamos a gozar alucinadamente. Depois, já totalmente melecados, bateu aquele certo constrangimento, mas reafirmamos que tudo aquilo era fetiche nosso e que morreria ali, o que provou nossa imensa amizade.

E ainda tem muito mais.

Se gostou, desejo muito conversar com você, marido, noivo ou namorado, que também é ciumento, mas tem tesão em soft swing (que não seja nada de dar a mulher para outro transar).

Mande um e-mail para:

Breve, mais contos virão.

Abraços.


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Comentários

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Conto muito bom! Gozei demais

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Adorei o conto e já mandei mensagem no seu email ficando no aguardo de seu retorno:

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Porra de conto doido é esse, dois caras se masturbando na mesma cama, ofendendo a esposa um do outro.

Só falta os dois fazer um 69.

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