A prima divorciada e eu 3

Um conto erótico de Artur
Categoria: Heterossexual
Contém 1951 palavras
Data: 23/02/2025 18:53:27

Zoe e eu tivemos a primeira noite de amor despreocupada e de entrega.

Gozamos algumas vezes e dormimos até o amanhecer que já marcava oito e meia da manhã.

Tínhamos o dia todo para desfrutar e após tomarmos banho e nos vestir saímos para aproveitar.

Alguns recursos em uma bolsa para não precisar parar pelo caminho dependendo para onde fôssemos.

Seu conhecimento da região era amplo, fomos a vários lugares e um pouco após o meio dia ela dirigiu por uma estrada que passava por uma plantação de seringueiras que nos levou à margem de um riacho estreito e de águas claras.

Ali sentamos a sombra de uma pequena árvore para desfrutar da paisagem, comer alguma coisa e hidratar um pouco.

O silencia só não era total porque a natureza nos presenteava com a sua irrecusável presença. Som de água passando, pássaros cantando, abelhas e outros insetos por ali em seus domínios.

Naquele ambiente incomparável nós deixamos o mundo nos tomar em posse e começamos a conversar calmamente sobre desde o primeiro contato que tivemos ainda por telefone ou mensagem.

Os assuntos seguiam e logo falávamos dos primeiros contatos físicos. Dos toques das mãos, os beijos e a intimidade de todos os momentos.

Zoe foi bem curiosa em um aspecto de nossa intimidade mesmo não dizendo nada quando aconteceu.

Eu sabia que sua vida sexual foi tradicional e que sexo oral era novidade para ela, mas o que a deixou curiosa foi a questão de eu passar a língua em seu cuzinho quando chupava a sua buceta.

Sua pergunta foi bem direta assim: Primo, você me chupa e passa a língua no meu cu, você está com segundas intenções?

Sei que se ela não quisesse ou achasse invasivo, ela teria evitado e me falado pra parar.

Suas palavras foram bem escancaradas mesmo.

Tranquilamente e olhando em seus olhos eu respondi com a sinceridade que nossa relação sempre vai merecer.

Eu disse que amar a mulher é sempre uma conquista contínua. No sexo as descobertas acontecem, mas o amor nos permite explorar sem medo e descobrir o que proporciona prazer sem invadir. O que vai acrescentando no desejo.

O que eu fazia durante o sexo oral era amá-la como mulher e dar a ela prazer consentido.

A sua pergunta pode ter tido o objetivo de descobrir se eu fazia por segunda intenção, mas querer saber e vir o seu sorriso após a resposta me deram a segurança de que além de gostar, ela estava confiante em mim.

Ficamos naquele encantador e refrescante lugar por quase duas horas onde por algumas vezes entramos um pouco na água para refrescar as pernas, mas aproveitamos e molhamos o corpo, mesmo deixando as roupas encharcadas, coisa que não atrapalharia porque nos pertences tinha camisetas e bermudas.

Era especial aquele lugar onde parecia ser somente nós, mas como é aparentemente conhecido e de trilhas, poderia aparecer alguém de repente.

Não demoramos a querer ir embora para podermos sair a noite e aproveitar bem cada instante dela.

Chegamos em casa um pouco cansados pelo calor, tomamos água e nos sentamos na sacada do apartamento para relaxar e conversar, sem intimidades. Zoe me olhava de forma mais desejosa e acho que é por causa daquela primeira noite em que ela se sentiu protegida, amada, desejada e pode romper um pouco o passado.

Logo Zoe me chamou para irmos tomar banho e assim seguimos. Juntos no banho prenunciando uma noiva noite de surpresas, beijos e carícias tomaram conta, chupadas nos seios e mordidas nos mamilos enlouqueciam a mulher.

Tivemos controle e terminamos o banho calmamente.

Já secos, começamos a nos vestir e a noite estava um pouco quente e a opção foi de roupa bem leve. Ela vestiu bermuda de tecido folgada nas coxas e blusa e eu bermuda e polo.

Saímos e já tínhamos combinados de ir a um restaurante muito popular que sempre estava cheio de casais e famílias com filhos, poucos adolescentes em grupo, aliás, era raro pelo que ela disse.

Um tipo de ambiente que me agrada muito e só de poder ter paz e conversar em tom normal já é um prêmio nesse mundo.

Nossa mesa estava bem localizada e perto de outra com um casal de meia idade e duas crianças na faixa de 12 a 14 anos e tinham uma energia familiar gratificante e não demorou a entrosarmos com eles. Ali se falava de tudo, se ria, se questionava, os filhos participavam sem constrangimento. Uma parte da noite marcante.

Por volta das 22 horas já estávamos saindo para ir embora, relaxados, felizes e com uma amizade nova que agrega.

Zoe foi dirigindo com calma, falando o tempo todo, segurando na minha mão, apertando e o olhar misterioso, mas com certeza de boas intenções.

Chegamos em casa, carro na garagem, um abraço demorado e caloroso seguido de um beijo ardente. Tomamos o elevador e fomos para o apartamento.

Chegando ao apartamento tomamos água, trocamos de roupa, agora de roupa mais despojada. Zoe colocou um short de malha e uma camiseta larga, sem nada por baixo e eu no mesmo tipo de traje, afinal já estávamos em casa, no porto seguro.

Como da vez anterior e pelo calor, fomos até a sacada, munidos de suco. Sentados lado a lado e de costas para a sacada para podermos ficar protegidos de olhares, começamos a conversar de mãos dadas, trocando beijos e carícias nas pernas.

Aquele ambiente já tinha sido uma aventura na primeira vez e com certeza Zoe estava tranquila em repetir, se acontecesse.

A conversa era variada e não tinha assunto dominante embora alguns eram evitados se dessem margem para argumentações, o que poderia tornar o clima entre nós desagradável e até criar desconforto e distanciamento.

Aos poucos fomos deixando as conversas de lado para namorar, de beijos e toques, de sussurros provocantes, de incitação ao prazer.

A noite era sossegada em todos os sentidos e calmamente eu fui introduzindo minha mão por dentro da camiseta de Zoe buscando seus seios enquanto a beijava.

Sua respiração mudava a medida que minha mão avançava. Era o tesão dela avisando que estava presente e doido para ser explorado.

Sua mão também não ficou parada, mas ao contrário de mim, ela acariciava meu rosto e nuca em demonstração de afeto e amor, sem explorar minha intimidade, ainda.

Com as mãos acariciando, apertando seus seios e mamilos, Zoe ia ficando mais excitada e começava a gemer baixinho e falar palavras de tesão, me provocando. Seu tesão era explorado somente nos seios sem pressa , mas intensamente para deixa-la atrevida.

Não demorou e sua mão desceu pelo meu peito, devagar e continuamente e ao chegar abaixo do umbigo, desviou para minhas coxas, massageando e apertando com desejo.

Sintonia clara de casal, mãos carinhosas, beijos provocantes. Devagar comecei a descer a mão pelo corpo dela e a cada movimento sua barriga contraia em sinal de prazer. Ela desejava ser explorada e sabia que ia ser mais excitante que da vez anterior porque ali estava o tesão sem o medo de ser vistos como antes.

Minha mão descia calmamente pelo corpo de Zoe e logo eu estava acariciando suas coxas, subindo até a virilha, indo e vindo. Com as carícias que eu fazia em suas coxas, ela tirou sua camiseta indicando que seus seios estavam esperando pela minha boca.

Esse gesto mostrou a mulher mais decidida e madura para a intimidade naquele ambiente.

Continuei a beijar sua boca e pescoço e lentamente fui descendo até seu ombro e logo estava em seus seios arrepiados e de bicos duros. Sua voz macia em forma de sussurro e quase demonstrando sofrimento pelo tesão me dizia “chupa meus seios bem forte, quero ficar marcada meu amor”.

Um desejo que aumentou a vontade de possuir aquela mulher.

Minha boca passou a explorar aqueles seios em forma de pera e totalmente excitados. Chupava com força, mordiscava de leve os mamilos e parte dos seios enquanto ela gemia e apertava minha cabeça com uma mão e a outra o meu pau duro e já melando.

Levei a mão até o short de Zoe e senti ele molhado e assim eu acariciava a buceta sobre ele provocando cada vez mais o tesão e deixando o short encharcado.

Naquele lugar o tesão tomava rumos fortes. Beijando Zoe na boca, chupando seus seios e acariciando sua buceta sobre o short, enquanto ele apertava o meu pau, provocava o casal intensamente. Eu não podia só acariciar a buceta sobre o short e comecei a colocar a mão por dentro pra sentir a buceta encharcada e fiz movimentos de despi-la. Zoe relaxou um pouco e eu fui tirando seu short sentindo sua respiração quente em minha boca.

Logo ela estava nua da cintura para baixo e a buceta tinha seu brilho de excitação. Continuamos como estávamos e sentindo o estado de tesão de Zoe, eu a beijei levemente na boca e fui descendo pelo seu corpo.

Não demorou e eu estava ajoelhado de frente para ela e minha boca estava explorando suas coxas, virilha e a buceta. Ao tocar a buceta com a boca e língua senti o quanto ela estava excitada. Ao sentir o toque de minha boca Zoe gemeu abafado e apertou minha cabeça com as mãos e as coxas. Um sinal de prazer absoluto. Ela não ia demorar pra gozar e eu explorei o seu tesão sem pressa, quase que a torturando.

Zoe apertou mais minha cabeça e eu percebi que seu gozo estava chegando e acelerei a língua e boca. Lambendo e sugando seu clitóris. Seu gozo foi forte que suas pernas tremiam, mas apertavam a minha cabeça, quase me sufocando.

Esperei calmamente que ela relaxasse, respirasse normalmente e me levantei dali.

Ela me olhou e tocando meu rosto com as mãos, direcionou sua boca para me beijar, primeiro de forma suave e em seguida com força, sugando como nunca antes.

Após o beijo ela sorriu e agradeceu o amor recebido.

Eu a olhei e perguntei se ela queria ficar ali para continuarmos a nos amar.

Seu olhar pensativo, ela levantou a cabeça pra olhar e respondeu: vamos ficar aqui, acho que não seremos vistos.

Esse comportamento me surpreendeu por aquilo que faríamos, mas Zoe apenas acariciou meu pau, deu um beijo na cabeça e se posicionou sobre a cadeira como se fosse o banco de um carro.

Nesta posição estávamos protegidos pelo encosto da cadeira. Suas pernas ficaram levantadas e dobradas e eu fui me encaixando entre elas. Zoe colocou a mão em meu pau e foi direcionando para a entrada úmida de sua buceta.

Eu estava muito excitado e a mulher que estava se entregando a mim, naquela posição, era minha prima e minha namorada. Isso deixava o tesão mais forte.

Devagar fui penetrando e Zoe manteve a sua mão ali para sentir o pau entrando. Ela gemia de prazer e a penetração ficava mais apertada. Naquela posição suas coxas abraçavam minha cintura e eu podia movimentar meu corpo fazendo vai e vem.

Seu corpo encostava no meu e facilmente nos beijávamos e eu podia chupar seus seios enquanto ela acariciava minha cintura e costas com as mãos.

As vezes ela apertava as coxas sinalizando prazer. Sussurrava palavras estimulantes.

Nosso tesão era intenso e eu já não dava conta de segurar. Zoe percebeu que eu ia gozar e só me pediu pra gozar bem fundo e em seguida me beijou até que eu terminei de depositar meu sêmen em sua buceta.

Só retirei meu pau depois de amolecer e o rosto de Zoe brilhava de felicidade.

Ficamos ali algum tempo abraçados e nos beijando.

Zoe me abraçou bem forte e me disse com a voz suave. Adorei ser sua mulher aqui e agora quero ser sua na cama.


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