a rotina de tomar porra e ser a cadelinha de Jéssica continuou. claro que eu não me alimentava só disso, mas eu era completamente não verbal com ela, ela só me permitia latir a abanar o rabo como forma de me comunicar.
eu não sabia dos dias, mas sei que se passaram alguns com eu apenas servindo como cadela. as vezes ela me deixava lamber o pé dela, enquanto ela se masturbava ou assistia televisão. era muito gostoso esse momento para mim.
na virada do ano de 2024 para 2025, ela convidou um amigo para passar o ano novo com ela. nunca tivemos um convidado, eu servi o jantar deles e comi minha tijelinha de porra como sempre.
minhas únicas vestimentas eram a coleira, ainda, e me senti constrangida de ficar pelada na frente de um estranho. mas como Jéssica estava ali também, eu me sentia protegida.
o convidado era bonito, um alfa e logo que vi ele já imaginei que eles iriam transar. então fiquei sentada na sala, no chão do tapete enquanto eles ficavam no sofá conversando e bebendo.
— a laura é só uma cadelinha ainda, não presta pra nada, mas está se tornando uma escrava.
ouvi a Jéssica dizer e logo após isso ouvi o homem dizendo ''e você vai ser minha quando?'' e eles começaram a se beijar no sofá, em minha frente sem se importarem com minha presença. ou talvez fizessem questão de que eu estivesse ali.
vendo eles se tocarem, o volume da calça dele, assistindo ela passar a mão e tirar o lindo pau dele da calça, grande e volumoso, me fez entrar em um transe que eu já conhecia. experienciando o sentimento de querer ser ela, ou ele ao mesmo tempo. mas me contive nas comparações e me coloquei no meu lugar, aceitando que assistir aquilo era como se fosse um presente para mim, que talvez eu nem merecesse ganhar.
os dois olhavam para mim e riam, talvez gostavam de ver que os corpos deles provocavam esse sentimento em mim.
ele tirou o pau completamente para fora e colocou Jéssica de joelhos, se levantou e começou a foder a boca dela. jamais imaginei ver ela nessa posição, mas até ela era submissa para um pau preto. ele metia na boca dela e batia no rosto dela, minha dona gemia de prazer e eu, sentia vontade de que fosse comigo.
meu pequeno pauzinho estava duro, mas só notei muito tempo depois.
Jéssica ficou de 4 no sofá, a pedido do alfa, e ele começou a comer ela com muita vontade. ver a bunda grande de Jéssica engolir um pau imenso foi a melhor coisa que já me aconteceu. eu me senti tão pequena e indefesa, e com uma fome imensa de ser devorada por alguém como eles.
— olha cadelinha, meu pau preto! ele disse olhando pra mim e rindo.
— ela tá babando, olha só hahaha.
Jéssica observou e eu retomei a mim, limpando a baba da minha boca, mas quando olhei pra baixo, meu pinto também estava babando.
senti vergonha, mas apenas ri sem graça e continuei de joelhos olhando eles meterem.
até que eles mudaram de posição, e Jéssica ficou por cima, mas quem controlava o movimento era ele, segurando as pernas dela e metendo com vontade. era lindo ver o pau de minha dona balançando, minhas pernas sentiram vontade de caminhar até ela e engolir o pau dela inteiro com a boca.
mas nada fiz, pois eu era apenas uma cadela sentada, olhando e babando. nada me foi ordenado, então fiquei paralisada sem saber o que fazer. na hora certa, sei que Jéssica me recompensaria pela minha paciência, mas no fundo eu morria de impaciência.
quando percebi ele estava metendo muito fundo em Jéssica, as bolas dele batiam nas dela e eles gemiam juntos o que parecia ser um orgasmo, ele estava gozando dentro dela enquanto metia e logo iria parar de meter para descansar.
quando ele parou de meter, ela desceu do colo dele e me chamou com o dedo e falou lambe. ela virou a bunda para mim, mas ficou de joelhos para ele, limpando a piroca dele. quando comecei a lamber o cu de minha dona, senti o gosto do pau dele, o cheiro e o gosto eram incríveis.
Jéssica fez força para expulsar a porra em minha boca, e caíram duas gotas grandes na minha língua, e alguns peidos que ela liberou junto.
ouvia o macho dela rir e gemer de prazer pela boca dela, enquanto eu deitada no chão limpava a bagunça que ele havia feito no cu dela.
—quero mijar na sua cadela.
—fique a vontade.
Jéssica saiu de cima de mim e o alfa veio em minha direção e começou a mijar em meu rosto, na sala mesmo, molhando meu rosto e o tapete. tapei os olhos desprevenida, enquanto ele mijava quente em meu rosto dizendo para eu abrir a boca.
— depois ela vai limpar o tapete mesmo
disse minha dona dando risada. ao terminar de urinar em mim, eles saíram para tomar banho juntos, enquanto eu limpava a sala e a cozinha.
