Na casa da praia com minha irmã e nossa amiga - capítulo 1

Um conto erótico de João
Categoria: Heterossexual
Contém 1313 palavras
Data: 22/02/2025 22:51:07

### **Uma Noite na Praia** ( Olá pessoal! Vou escrever em uma sequência como vivi aventuras interessantes na última ida à praia!

O verão tinha chegado com tudo, e a gente mal podia esperar para cair na estrada. Eu, João, minha irmã Mariana — ou Mari, como eu carinhosamente chamava — e a Fernanda, minha amiga de infância (e, confesso, uma grande paixão secreta), estávamos prontos para uma escapada na praia. A casa que alugamos era simples, mas tinha um charme meio vintage, e ficava a dois quarteirões da areia. Perfeita.

A viagem foi tranquila, cheia de risadas e playlists aleatórias. Quando chegamos, o sol já estava alto, e o cheiro do mar já dava as boas-vindas. A casa parecia ótima... até a gente descobrir que o ar-condicionado do quarto principal estava quebrado. Um calorão daqueles, e a gente mal tinha chegado.

— Que azar, hein? — Mari falou, já botando a mão na cintura. — Mas vamos lá, deixamos as malas aqui e já caímos no mar. Depois a gente vê isso.

O meu objetivo de vida era ficar com Fernanda — ou Fer, como eu gostava de chamá-la. Desde sempre senti muito tesão por ela. Era o tipo de garota que todos queriam. Já fiz incontáveis homenagens pra ela.

Ela era o tipo de garota que chamava atenção sem precisar se esforçar. Seu corpo tinha curvas naturais e harmoniosas, como se tivesse sido esculpido para despertar admiração. Seus cabelos loiros, sempre soltos e levemente ondulados, caíam sobre os ombros como um véu dourado, contrastando com a pele bronzeada que brilhava sob o sol. Seus olhos castanhos eram profundos e expressivos, capazes de prender o olhar de qualquer um com um simples piscar. Ela tinha uma cintura fina, quadris largos e pernas longas que pareciam não ter fim. Cada movimento dela era gracioso, como se carregasse uma sensualidade natural que não podia ser ignorada. E quando ela sorria? Era como se o mundo parasse por um segundo.

Mari, apesar de ser minha irmã, tinha uma beleza mais marcante e vibrante. Seu cabelo castanho escuro, cortado em um estilo moderno e cheio de atitude, emoldurava um rosto com traços definidos e um queixo levemente afiado. Seus olhos verdes eram hipnotizantes, cheios de mistério e uma pitada de travessura. Ela era mais magra que Fer, mas não menos impressionante — seu corpo era atlético. Sua pele era mais clara, mas ganhava um tom dourado sob o sol, e ela carregava uma confiança que irradiava em cada gesto. Mari tinha um jeito de se mover que era quase desafiador, como se soubesse exatamente o efeito que causava nas pessoas ao seu redor.

Já eu tenho um corpo normal, com 1,80 de altura. Olhos verde iguais aos de Mari. Padrão. Nunca fui muito fiel a academia.

O dia na praia foi da hora. A gente nadou, deu umas boas risadas, e eu ainda soltei umas piadas tão ruins que até as duas caíram na gargalhada. Em um certo momento, Fer me pediu pra passar protetor solar nas costas dela. Óbvio que eu topei, né? Não ia ser o cara que deixa a mina torrar no sol. Só que, confesso, minhas mãos estavam meio bambas enquanto eu espalhava o creme naquela pele lisa… E, como se não bastasse, Mari resolveu entrar na parada também. Aí, é claro, a coisa ficou ainda mais interessante. Nunca tive nenhum desejo obsceno pela minha irmã - que fique claro. Mas a natureza masculina é implacável!

— Ei, e eu? — ela disse, deitando ao lado da Fer. — Não vai me deixar torrar, né?

— Claro que não — eu respondi, tentando parecer de boa, mas sabendo que aquilo ali era um teste de resistência. Passei protetor nela também, e as duas riam, trocando olhares que eu não conseguia decifrar. Só sabia que aquilo ali tava me deixando maluco.

A noite chegou, e com ela, uma tempestade. A gente se enfiou no único quarto com ar-condicionado funcionando — uma cama de casal e um colchão no chão. Mari, sempre a mais desencanada, deitou de um lado, Fer do outro, e eu no meio.

Ficamos quietos, mas dava pra sentir a tensão no ar. No escuro, a gente se virou pra dormir, mas eu não conseguia. Fer tava do meu lado, e eu sentia o calor do corpo dela. Até que, de repente, ela se virou pra mim.

— João... — ela sussurrou, e antes que eu pudesse responder, os lábios dela encontraram os meus.

Foi um beijo lento, mas intenso. Eu não sabia se era sonho ou realidade, mas não queria acordar. As mãos dela deslizaram pelo meu peito, e eu respondi, tocando-a com uma mistura de desejo e cuidado. A gente se perdeu naquele momento, como se o mundo lá fora não existisse. Comecei a ficar excitado.

Foi então que Mari se mexeu.

— O que tá rolando? — ela perguntou, meio sonolenta, mas com um tom de curiosidade.

— Nada... — Fer respondeu, mas a voz dela tremia.

Mari não falou mais nada, mas eu sabia que ela tinha percebido. A gente continuou ali, beijando, tocando, explorando uma conexão que sempre esteve lá, mas que nunca tinha sido assumida. E, no meio daquela noite quente e escura, tudo parecia possível.

A noite avançou, e a chuva lá fora diminuíra para um leve sussurro. O quarto ainda estava escuro, envolto em um silêncio que só era quebrado pelo som da respiração tranquila de Mari, que dormia profundamente do outro lado da cama. Eu estava deitado no meio, com Fer ao meu lado, e o calor do corpo dela parecia irradiar em minha direção, mesmo sem tocarmos.

Eu não conseguia dormir. A tensão do beijo anterior ainda ecoava em minha mente, e cada movimento de Fer ao meu lado me deixava mais alerta. Ela parecia igualmente inquieta, virando-se de um lado para o outro, até que, finalmente, senti seu rosto se voltar para mim.

— João... — Ela sussurrou, sua voz tão baixa que quase se confundiu com o som da chuva.

Eu virei a cabeça para olhar para ela, mas no escuro, só conseguia sentir sua presença. Seu perfume, suave e doce, parecia mais intenso agora, e eu senti meu coração acelerar.

— O que foi? — Eu perguntei, tentando manter a voz calma, mas falhando miseravelmente.

Senti sua mão se mover em minha direção, seus dedos encontrando os meus e se entrelaçando. Aquele simples toque foi como uma faísca, e eu não pude evitar me virar para enfrentá-la.

— Eu não consigo parar de pensar no que aconteceu antes — ela admitiu, sua voz tremendo levemente. — E você?

Eu engoli seco, sentindo um nó na garganta.

— Eu também — eu confessei, minha voz saindo como um sussurro rouco.

Foi o suficiente. Seus lábios encontraram os meus em um beijo que começou suave, mas rapidamente se intensificou. Era como se todas as emoções que havíamos reprimido por tanto tempo estivessem finalmente encontrando uma saída. Suas mãos se moveram para meu rosto, e eu a puxei mais perto, sentindo o calor do corpo dela contra o meu. Nessa hora eu já estava excitado, sentia meu membro encostar no seu pijama.

O beijo era tudo o que eu conseguia pensar, tudo o que conseguia sentir. O mundo lá fora desapareceu, e só existíamos nós dois, naquele quarto escuro, envoltos em uma conexão que parecia inevitável.

Foi então que ouvimos um movimento do outro lado da cama. Mari.

— O que está acontecendo? — Ela perguntou, sua voz sonolenta, mas carregada de curiosidade.

Fer e eu nos afastamos rapidamente, mas o coração ainda batia acelerado, e a respiração estava ofegante.

— Nada... — Ela respondeu, tentando parecer casual, mas sua voz tremia.

Mari não disse nada por um momento, e então senti o colchão se mover enquanto ela se virava de costas.

— Tudo bem — ela murmurou, já quase dormindo novamente. — Só não façam barulho.

Eu ri baixinho, sentindo uma mistura de alívio e excitação.

A noite ainda estava longe de acabar, e eu sabia que, a partir daquele momento, nada mais seria como antes.

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Continua!


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