Sai do meu quarto e fui procurar o Manoel.
Se o Alisson tivesse realmente me contado a verdade, o Manoel seria o principal suspeito de ter me fodido ontem à noite. Eu pensava comigo: “-Só pode ter sido ele! Quem mais poderia ter sido? Se eu realmente fiz o que o Alisson disse que eu acabaria de ter feito, somente eles poderiam ter feito aquilo comigo...”
Ao contrário do medo e receio que eu tinha antes da conversa com o Alisson, eu estava diferente. Me sentia meio que “empoderado”, não sei bem explicar. Eu havia acabado de colocar um pau dentro da minha boca e eu nunca havia feito isso em toda a minha vida. Eu me sentia como uma pessoa livre e dono das minhas vontades e desejos. Quando eu me lembrava do que eu fizera minutos antes com o Alisson, sentia um calor imenso tomar parte do meu corpo e começava a ter pequenas ereções, desejando repetir tudo novamente.
Fui procurar Manoel. Ele estava na área da churrasqueira e piscina com todos os outros. Havia uma música animada na piscina, alguns estavam na água e outros estavam conversando entre a piscina e a churrasqueira. Única coisa em comum: todos estavam bebendo.
Manoel conversava com o Parra sentado à mesa da churrasqueira. Pedi permissão e me juntei a eles. Peguei uma cervejinha e me sentei com os dois, enquanto os churrasqueiros e garçons começavam os preparativos para o almoço. Procurei agir normalmente.
Nesse momento, o Alisson chegou e foi em direção a piscina. Cumprimentou todos e inclusive a mim, Parra e Manoel. Ele disfarçou muito bem. Parecia que estava me vendo pela primeira vez no dia. Mas reparei que Manoel ficou muito desconfortável em ver nós dois conversando.
Começamos a conversar os quatro e ele fez menção de sair e disse: “_Vocês me dão licença que eu acho que vou dar um mergulho...tá quente ficando demais....”, levantando em seguida.
Fui rápido e disse: _Verdade! Também vou, e me levantei junto com ele. Ele não estava confortável.
Assim que nos afastamos um pouco do Parra e do Alisson, virei para o Manoel e disse :
_Você não foi sincero comigo!
Como assim? – respondeu Manoel. Era notório o desconforto dele.
_Você não me contou a história inteira sobre ontem a noite...
_ Contei sim! Refutou de imediato.
_Não contou! Tenho certeza! Tive alguns vislumbres de ontem...aliás eu posso chamar mais uma pessoa para conversarmos juntos. O que você acha?
_ Ele me pegou pelo braço bem sem jeito e me disse. “_Podemos falar depois quando chegarmos em São Paulo?”
_Não mesmo! Tem que ser aqui e agora. Afinal, estão todos aqui. Quer chamar mais alguém?
_Não! Vamos até a sala que conversamos com calma.
Bingo! Ele tinha “culpa no cartório”! Entramos no interior da casa, procuramos um sofá no canto de uma das salas e nos sentamos. Ele estava bem desconfortável. Eu não estava. Estava bem curioso, na verdade. Manoel foi logo sentando e disse:
_Marcelo, eu não sei o que você se acha que aconteceu. Eu te disse tudo que eu sabia. Vi que você não estava bem, eu e o Alisson te levamos no banheiro para te colocar em um banho frio, preparei um café bem amargo pra você, você começou a agir estranhamente e depois te colocamos na cama...o que mais você quer saber? (perguntou ele, nitidamente com nervosismo e levando à sua cerveja à boca para dar um gole).
_Algumas coisas. A primeira coisa que eu gostaria de saber é se eu tomei o café antes ou depois de você colocar o seu pau dentro da minha boca.
Ele não estava preparado para aquele confronto direto. Cuspiu a cerveja na boca e se babou inteiro.
_ O que você está fal...
Interrompi.
_Eu também gostaria que você me dissesse Manoel qual foi o primeiro pau que eu chupei ainda dentro do banheiro. Se foi o seu ou foi o do Alisson. Eu posso chamá-lo aqui e perguntar pra ele também.
_Foi o Alisson que te disse isso? Que filho da puta...
_Ninguém me disse nada. Mas pela sua resposta acho que vale a pena uma conversa a três, me levantando do sofá...
_Manoel então pulou do sofá e me impediu e disse que não era necessário. Pediu para que saíssemos e fossemos para um lugar mais reservado e me propôs que fossemos até o sofá vermelho, onde tudo começou.
_Sentamos lá e ele me perguntou. O que você quer saber?
_Absolutamente tudo. E não me esconda nada, por favor.
Manoel começou a me contar tudo o que aconteceu, de acordo com a sua versão. A mesma versão que o Alisson havia me contado há pouco. Ele era calmo na fala, meio tímido, mais reservado. Bem o oposto ao Alisson, que era mais despachado. Era moreno, magro, porém forte, com pouco mais de 1,70 metros. Era um cara bem bonito. Médico, muito educado e sabia falar muito bem.
A medida que ele relatava o que eu, ele e Alisson vivemos no banheiro durante a minha bebedeira foi me deixando muito excitado. Tive que colocar a mão sob a minha sunga para disfarçar que eu estava ficando com muito tesão. Perceber como, livre dos meus filtros sociais, eu poderia ser alguém bem devasso e fogoso.
Fui ficando sem vergonha na conversa. Quando ele terminava a história, destacando que eu primeiro chupei o Alisson e somente depois chupei ele, eu perguntei:
_Foi nesse mometo que eu pedi pra você gozar na minha boca?
_Ele ficou meio sem jeito, talvez um pouco assustado, e disse em voz baixa que sim.
_E você gostou?
_Sim, por que não? Naquele momento foi bom... – ele tentou desconversar.
_Parecia que eu havia gostado? Continuei, já flertando com ele.
_Com certeza você gostou. Disse até que queria mais?
_É mesmo? E teve mais?
_Não, não, foi só isso. Disse Alisson.
_ Mais uma vez você não está sendo sincero. Você sabe que não parou por aí.
_Se você sabe por que quer que eu te diga? - perguntou Manoel todo sabichão.
_Por que você me deve isso! É o mínimo Senão vou ter que chamar mais gente pra participar da...
_Tá bem, tá bem, disse ele impaciente.
_Depois que te deixei no quarto eu voltei para a festa rapidamente e fui tomar alguma coisa para colocar a cabeça no lugar e ver se alguém percebeu alguma coisa. Tudo parecia muito tranquilo. Mas, é que...eu...como eu posso te dizer...
_Diga logo e direto e sem rodeios! Afinal, eu te paguei um boquete ontem...somos íntimos! – disse eu sorrindo para quebrar o gelo. Na verdade, flertando com ele.
Ele riu timidamente mas estava mais a vontade. E continuou:
_Verdade! Por este ponto você está certo. Mas você tem que me prometer que vai se controlar e não tomar nenhuma medida precipitada e vai ser o mais discreto possível.
_Combinado! A verdade, então. Direta e reta! – determinei eu!
_Certo. Então, eu desci, fiquei um pouco com o pessoal e fiquei pensando naquela situação que vivemos. Tomei um whisky duplo para arejar as ideias mas fiquei com vontade de conversar com você e ver se você estava acordado. Eu estava muito....como dizer...é....excitado! Pronto, é isso! Excitado! Eu virei pro pessoal que estava lá embaixo ainda, disse que eu iria ver como você estava e ia dormir.
Quando cheguei no seu quarto, vi que você estava dormindo e eu te acordei para perguntar se estava bem. Você estava meio sonolento mas estava acordado, consciente. Me reconheceu e conversou um pouco comigo. Eu também estava bêbado e com muito tesão e eu perguntei se você queria me chupar mais uma vez. Você consentiu! Sentei-me em sua cama, abaixei a minha calça, e o resto você já sabe!
Eu confesso que eu estava um pouco perplexo com a atitude dele. Bem lá no fundo. Mas, a bem da verdade mais pura, eu estava explodindo de tesão e me achando a boca mais desejada do momento. Mas, após esse devaneio, eu respondi!
_E foi ai que você transou comigo! (conclui).
_Hummmm....sim e não!
Como assim? Sim e não, pensei eu. Pedi que ele continuasse e me dissesse.
_ Enquanto você fazia o boquete em mim, o Patrício entrou no quarto alegando que estava me procurando e nos flagrou. Eu tentei até levantar mas você não deixou. O Patricio estava na porta e você disse que se ele quisesse você também poderia chupá-lo.
Nesta hora eu fiquei em pânico! Eu não esperava isso, de forma alguma. Me lembrei daquele filho da puta me dizendo que na próxima vez eu ficaria no leitinho...era uma piada interna. Filho da puta!!!! Mas Manoel continuou.
_Então ele entrou no quarto e disse que queria comer o seu cú. Você disse que tudo bem! Como você estava de bruços, ele somente abaixou a sua cueca, cuspiu no seu rabo e lhe enfiou a rola.
Eu fiquei chocado na hora, mas o meu tesão aumentava. Pedi que continuasse.
_Então, enquanto ele te comia você me chupava. Você parecia querer gritar mas eu abafava o som da sua boca com meu pau para não acordar ninguém. Continuamos por um tempo até ele terminar.
_E depois disso?
_Bem, depois, eu estava com muito tesão e não tinha gozado ainda. Então eu fui lá e te comi também, para que eu pudesse gozar.
_Vocês contaram para alguém?
_Não! Ninguém, eu juro!
_o Alisson sabe disso?
_Ninguém! O Alisson sabe o que aconteceu no banheiro. O Patricio sabe o que aconteceu no quarto. Eu e você sabemos de tudo.
Fiquei em silêncio e tentando processar aquela putaria toda. Manoel, desconfortável com o silêncio, me perguntou, como ficaríamos após aquela situação.
Eu respondi pra ele tirando a mão de cima de meu colo, mostrando a minha sunga.
_Estamos bem. De minha parte nós estamos bem. Só que eu estou com um puta tesão agora. Essa história que você me contou, se for verdade, me deixou super excitado. Preciso de um banho frio urgentemente!
_Ou de mais sexo – interrompeu Manoel. O que você acha?
_Sério? Agora?
_Agora! Eu e você, no seu quarto. Tá a fim? Porque eu estou pronto... (disse ele baixando a parte da frente de sua sunga, revelando que o seu pau, assim como o meu, estava duríssimo, por reviver aquele momento em sua mente.
A despeito do perigo, já que a tensão sexual era muito maior naquele momento, eu consenti na hora. E disse bem safado: _Vamos. Quero que você me foda de verdade.
Não havia ninguém naquele ambiente. Então fomos do sofá vermelho até o meu quarto.
Entramos, me certifiquei de trancar a porta, nos agarramos e começamos a nos pegar como dois animais. Nos beijávamos ardentemente e, sem desgrudar os nossos lábios, nos deitamos na cama e começamos a nos beijar.
Eu estava por baixo e ele por cima e ele continuava a me beijar e me pegar de todos os jeitos. Enquanto me beijava ele passou a beijar minha boca, meu pescoço, meu peito, meus mamilos, minha barriga até chegar no meu pau. Começou a me chupar, retribuindo os boquetes que eu havia feito pra ele no dia anterior. Eu gemia de prazer.
Enquanto me chupava ele enfiava o seu dedo no meu cú. Estava delicioso. Não demorou muito para que eu gozasse em sua boca.
Assim que eu gozei, ele se levantou e sentou sob o meu peito. Colocou o pau dele na minha cara, já melado, para que eu o colocasse na minha boca. Ele esfregava o pau na minha cara e me dava uns tapas no rosto. Eu só gemia.
Ele enfiou o pau dentro da minha boca e começou a estocá-lo ao ponto de eu engasgar. Não ia conseguir ficar só na chupetinha como fizera com o Alisson, momentos antes. Forcei para tirar o pau dele da boca e pedi: _Me fode...por favor, me fode !
Ele saiu de cima de mim e eu me pus de quatro. Não queria saber o que ele pretendia. Eu queria ser fodido de quatro. Queria ser totalmente submisso, fodido de quatro e no pelo. E foi o que ele fez.
Ele subiu em minhas costas e me enrabou legal! Eu queria gritar mas não podia. Tentava me controlar mas estava ficando fora de controle.
Nesse momento vi que alguém mexeu na maçaneta da porta como se quisesse entrar. Tomamos um susto de inicio mas permanecemos em silencio. Eu, de quatro, Manoel com o pau inteiro atolado dentro da minha bunda, porém em silencia. Logo saira, Ainda bem que eu havia trancado a porta.
Manoel voltou a me comer com força. Que rola gostosa meus amigos e amigas. Que rola deliciosa.
Pedi que quando fosse o momento que ele gozasse na minha boca. Ele emendou um tapão na minha bunda e disse que eu era um puto pervertido. Eu gemi e pedi mais. Ele me emendou uns tapas bem gostosos que me fizeram gozar de novo.
Pouco depois ele esporrou muito na minha cara. Gozava e me dava uns tapas mais suaves no meu rosto. Do jeito que eu gosto.
Engoli até a última gota e nos deitamos para recuperar o folêgo.
Ao final eu lhe fiz um pedido: “Não conte nada ao Patrício, ok?”
_O que você vai fazer, perguntou preocupado.
_Nada que nos comprometa.
_Só se você me der de novo, condicionou Manoel.
_Está louco? Depois dessa transa, você acha que eu vou te deixar em paz? Eu ainda vou usar e abusar muito dessa rola gostosa...(disse eu, pegando e acariciando a rola dele)
_E eu do seu cuzinho apertado.
Nos beijamos um pouco mais e logo saímos com toda discrição possível.
Eu acabara de descobrir a minha bissexualidade. E estava amando aquele momento. Eu queria mais...
