APOSTA QUE ME FEZ TRAIR MEU ESPOSO COM NOSSO FUNCIONARIO NEGRO - Part 8

Um conto erótico de Stefany C
Categoria: Heterossexual
Contém 1006 palavras
Data: 11/01/2025 12:58:09
Assuntos: Heterossexual

Esta é a continuação do conto denominada "A Aposta que Me Levou a Trair Meu Marido" - Parte 8. Recomenda-se a leitura das partes anteriores para um melhor entendimento da história.

Acordei animada, tomei um banho relaxante. Apliquei meus cremes favoritos e comecei a me arrumar...

Era cedo, mas a ansiedade era grande.

Escolhi um salto alto, a legging preta, o Coppead de renda branca, um colar delicado e um batom vermelho vibrante. Meu visual estava bastante chamativo.

Minha filha olhou surpresa para minha roupa.

"Mãe, você vai sair assim?" Disfarcei, dizendo que estava experimentando um novo estilo e que só iria ao banco.

Mesmo relutante, acabei enviando uma mensagem para o Valdemar.

"Valdemar, por favor, não se atrase para a audiência. Corremos o risco de complicar tudo se não chegarmos a um acordo." Minha mensagem, mais uma vez, pareceu evaporar no vácuo.

Duas horas depois, decidi que era hora de partir para não me atrasar. Perfumei-me e dirigi a BMW do meu marido que ainda estava em viagem e fui em direção ao Fórum.

Chegando lá, estacionei e caminhei cerca de 100 metros até a entrada, sentindo os olhares pesados sobre mim. Sr. Pedro, o simpático senhor do estacionamento, mal me reconheceu. A advogada de sempre, que optava por roupas sociais confortáveis, hoje parecia outra pessoa.

Ansiosa para ver Valdemar, dispensei o elevador e subi pelas escadas, verificando se ele não estava por ali, distraído. Mas não encontrei ninguém. Cheguei ao 3º andar, onde aconteceria a audiência, e comecei a procurar por ele, mas nada. Restavam apenas 40 minutos, e a impaciência tomava conta de mim.

"Ele não vai faltar, sabe que pode acabar mal para ele", pensei, quando, finalmente, meu telefone vibrou com uma notificação.

Era Valdemar, pedindo por um Uber. Apesar da irritação com o atraso, agi rapidamente e solicitei o carro, aliviada por saber que ele viria.

Optei pelo Uber Prioridade, pagando um pouco mais, para garantir que ele chegasse a tempo. Enquanto o tempo passava, eu acompanhava o trajeto pelo celular, ansiosa.

A juíza já havia autorizado nossa entrada, mas na sala, além de mim, estavam apenas o advogado da outra parte e uma senhora, que não tinha o brilho daquela jovem da última audiência.

Faltava apenas Valdemar... Informei à juíza que ele estava a caminho. O Uber, para meu alívio, havia chegado.

Enviei uma mensagem urgente para ele: "Vem logo, a juíza deu apenas 5 minutos de tolerância."

Sem resposta... Até que, finalmente, ouvi batidas na porta. "Entre", autorizou a juíza.

Meus olhos estavam fixos na porta, esperando por Valdemar, quando uma jovem entrou, apressada e visivelmente desarrumada. Ela pediu desculpas pelo atraso e sentou-se ao lado da senhora.

"Filha, onde você estava? Está tudo bem?", perguntou a senhora.

"Está sim, Mainha", respondeu ela, antes de sussurrar algo para o advogado.

Observava a cena, prevendo o desenrolar dos acontecimentos, um déjà vu da última sexta-feira.

Juíza: "Podemos começar?"

Perdida em pensamentos, mal registrei a pergunta da juíza. Foi então que o advogado daquela moça, que parecia irradiar uma beleza desconcertante, pediu a palavra.

Advogado: "Excelência, minha cliente chegou a um acordo com o réu e decide retirar as acusações."

Ela o que pensei. Ele deu o que aquela menina queria, deu o que eu necessitava... Deu prazer carnal, deu múltiplos orgasmo...

Só de pensar nisso. Daquele velho negro sudomatizando aquela jovem morena linda na minha frente, minha buceta começou a se ensopar... A simples ideia daqueles dois juntos, em um encontro tão íntimo, me deixava inquieta e com ciúmes ardente.

Senti uma necessidade urgente de me recompor e me dirigi ao banheiro, quase correndo.

Lá, tentei acalmar meus pensamentos, mas a frustração de não ter conseguido nem sido notada por Valdemar naquela manhã que me preparei toda. Lembrei-me, então, que ele ainda trabalhava para mim. Deveria estar na empresa.

Com o coração acelerado, voltei à empresa, mas hesitei em procurá-lo diretamente. O que pensariam se a chefe fosse atrás do zelador? Decidi, então, criar uma desculpa para chamá-lo, danificando a gaveta de minha mesa.

Após solicitar o reparo, aguardei ansiosamente, mas, para minha decepção, quem apareceu foi o Sr. Paulo, um dos auxiliares. Ele consertou a gaveta rapidamente e se despediu.

Irritada, decidi insistir para que mandassem Valdemar, mas a resposta do RH me deixou sem ação: Valdemar não havia ido trabalhar, supostamente porque eu havia lhe dado o dia de folga.

Confusa e frustrada, decidi que precisava vê-lo de qualquer maneira. Reuni coragem e me preparei para ir até o endereço que ele havia me passado para solicitar o uber, mesmo sabendo que era uma área perigosa.

Decidir antes jogar no google maps e ver o local: casas precárias, fios elétricos emaranhados e esgoto a céu aberto. A casa de Valdemar, simples e pequena, estava rodeada por entulho, com algumas galinhas no quintal.

Precisava ter certeza de que era ali mesmo. Mas pedir a confirmação ao RH poderia levantar suspeitas sobre minha intenção.

Nervosa, decidi arriscar. Enviei uma mensagem para a funcionária do RH, pedindo confirmação do endereço com a promessa de sigilo absoluto.

Ela confirmou rapidamente, e, com a informação em mãos, senti uma mistura de alívio e determinação. A conversa deveria permanecer entre nós, e eu estava pronta para enfrentar o que viesse a seguir, movida por uma necessidade que não conseguia explicar.

Agarrei minha bolsa, disparando pelo corredor, passando pela porta do RH como um relâmpago. No fundo, sabia que Erica, a primeira a descobrir o segredo da patroa com o zelador, devia estar surpresa. Ao chegar no carro, respirei fundo, inseri o endereço no GPS e parti, enquanto uma batalha interna tomava conta de mim.

"Sheila, que loucura é essa? Ainda dá tempo de voltar", pensava, enquanto duas versões de mim mesma disputavam um cabo de guerra interno: a Sheila tradicional, dedicada e fiel, contra uma Sheila impulsiva, sedenta por aventura e prazer. A segunda Sheila, sem dúvidas, tinha a vantagem.

Oi, pessoal! Eu voltei! Gostaria de lembrar que sempre compartilho as novidades antecipadamente no nosso canal do Acompanhem lá:

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