Parte 5: O Contrato

Um conto erótico de BetaSubmisso
Categoria: Heterossexual
Contém 1361 palavras
Data: 06/01/2025 01:26:38

Naquela noite, Gabrielle decidiu formalizar tudo. Ela havia preparado um contrato de servidão, meticulosamente redigido, que continha diversas cláusulas detalhadas.

"Chegou a hora de oficializarmos o que já é um fato.“ disse ela, apontando para um contrato.

Rodrigo, encostado na parede com uma cerveja na mão, ria baixo, observando a cena. "Você devia se sentir honrado. Poucos têm a oportunidade de servir desse jeito."

Guilherme se aproximou, hesitante, e pegou o documento. Seu coração disparou ao ler as cláusulas:

1. Guilherme deverá estar disponível para qualquer tarefa ou ordem dada por Gabrielle e Rodrigo, sem questionar, seja em público ou em privado.

2. Guilherme deverá comparecer ao apartamento de Gabrielle diariamente, em horários determinados por ela, para cumprir suas funções sem atrasos ou justificativas.

3. Os pés de Gabrielle e Rodrigo devem ser considerados sagrados e divinos. Guilherme deverá prestar-lhes reverência, incluindo massagens, limpeza com a língua e cheiros prolongados sempre que solicitado, demonstrando gratidão verbal constante durante o ato.

4. Qualquer resistência ou recusa em cumprir uma ordem resultará na divulgação de fotos, vídeos e áudios comprometedores para sua família e todo o campus, sem aviso prévio.

5. Guilherme abrirá mão de qualquer direito de privacidade ou autonomia durante o período de vigência do contrato. Sua única prioridade será o bem-estar e satisfação de Gabrielle e Rodrigo.

6. O contrato não terá validade, sem possibilidade de rescisão ou alterações.

7. Em caso de quebra do contrato, Guilherme concorda em assumir a responsabilidade por crimes falsamente atribuídos e cumprir dez anos de prisão, sem direito a recorrer.

8. Guilherme deverá sempre se dirigir a Gabrielle como "Senhora" e a Rodrigo como "Senhor", demonstrando respeito e submissão absoluta em todas as situações.

9. Guilherme nunca deverá expressar descontentamento ou desconforto em relação às ordens recebidas, sendo sua obrigação demonstrar entusiasmo e gratidão por cada tarefa imposta.

Guilherme sentiu o sangue gelar ao terminar de ler. Ele olhou para Gabrielle, que continuava sorrindo, e depois para Rodrigo, que agora parecia mais interessado em sua reação.

"Eu não posso assinar isso," ele murmurou, sua voz fraca.

Gabrielle inclinou-se para frente, apoiando os cotovelos nos joelhos, seu olhar afiado como uma lâmina. "Ah, mas você pode, trouxinha. E vai. Porque se não assinar, amanhã de manhã sua família e todos no campus terão acesso a tudo o que tenho sobre você."

Ela pegou uma caneta e a estendeu em sua direção. "Escolha sabiamente."

Guilherme sabia que não tinha saída. A ameaça de exposição o mantinha preso como uma corrente invisível. Ele pegou a caneta com mãos trêmulas e, com cada assinatura que colocava no papel, sentia como se estivesse assinando sua própria sentença.

Quando terminou, Gabrielle pegou o contrato, verificou as assinaturas e sorriu triunfante. "Muito bem, putinha. Agora você é oficialmente meu, é oficialmente minha puta. Não vai se arrepender... ou talvez vá. Mas isso não importa mais."

Rodrigo gargalhou, brindando com a cerveja.

Sem perder tempo, Gabrielle estendeu novamente suas solas para Guilherme, apontando com um gesto casual para que ele assumisse sua posição habitual. "Agora, volte ao trabalho," ordenou, a voz carregada de autoridade.

Guilherme se ajoelhou sem resistência, aproximando o rosto das solas dela. Começou a cheirar cada parte meticulosamente, como se seguisse um ritual. Ele massageava cada um dos dedos com cuidado, a humilhação queimando em seu peito enquanto Gabrielle recostava-se na poltrona, suspirando de satisfação.

"Ah, isso é perfeito. Você deveria considerar isso como sua carreira, putinha," disse Gabrielle, rindo suavemente.

Rodrigo, do sofá, observava com um sorriso de escárnio. "Ei, Gabi, você acha que ele realmente gosta disso? Ou ele só tá fingindo?"

"Eu acho que ele gosta," Gabrielle respondeu, inclinando-se para olhar diretamente para Guilherme. "Não é, betinha? Você gosta de servir."

Guilherme manteve os olhos baixos, sussurrando: "Sim, senhora."

"Boa garoto. Viu? Você está aprendendo." Gabrielle disse, rindo enquanto movia os pés para que ele continuasse o trabalho. "Agora, continue até que eu mande parar."

Mais tarde naquela noite, enquanto Guilherme recolhia suas coisas para sair, Gabrielle se aproximou e segurou seu braço. Ela olhou em seus olhos e disse, com um sorriso enigmático:

"Lembre-se, Guilherme, você pertence a mim agora. E eu não costumo devolver o que é meu."

Essas palavras ecoaram na mente de Guilherme enquanto ele deixava o apartamento, sentindo-se mais perdido do que nunca. Ele sabia que havia cruzado um ponto sem volta – e que Gabrielle havia garantido que ele não teria como escapar.

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Os dias de Guilherme na faculdade tornaram-se um ciclo constante de humilhações. Gabrielle fazia questão de utilizá-lo publicamente, tornando-o alvo de risadas e olhares curiosos. Na cantina, ela frequentemente o chamava, cruzando as pernas e deslizando as sapatilhas do pé para expor as solas levemente sujas.

"Vá buscar meu café, betinha," dizia ela, com um tom de desprezo calculado. Enquanto isso, ela mexia no celular ou ria com outras pessoas, estendendo os pés na direção de Guilherme como se ele fosse invisível para os demais.

"Sim, senhora," ele respondia, sua voz abafada pela vergonha. Risadas ecoavam ao seu redor, enquanto colegas murmuravam comentários entre si, achando a cena absurdamente cômica.

Certa vez, Gabrielle foi ainda mais longe. Durante um intervalo, ela retirou os sapatos e, com um sorriso provocador, ordenou que Guilherme limpasse a sujeira de suas solas com um pano que ela jogou no chão. "Quero que elas brilhem antes da próxima aula," disse ela, enquanto os amigos ao redor explodiam em gargalhadas.

Guilherme obedeceu, ajoelhando-se diante dela, ele já não mais se importava se o campus soubesse de qualquer coisa, só não queria mais parar na prisão, ou que seus pais ficassem sabendo. Gabrielle o olhou de cima, satisfeita. "Você nasceu para isso," disse ela baixinho, apenas para ele ouvir.

Após as aulas, Gabrielle e Rodrigo iam para a academia, e Guilherme os acompanhava como sempre. No entanto, ele não era parte do treino. Sua função era esperar na portaria, segurando as bolsas e qualquer outro item que o casal decidisse entregar a ele. Gabrielle fazia questão de zombar de sua posição.

"Fique aqui, quietinho," dizia ela, entregando-lhe uma garrafa de água. "Vou me exibir para machos de verdade."

Enquanto Gabrielle subia para o treino, Guilherme ficava sozinho, ouvindo os comentários de outros frequentadores que já conheciam a dinâmica. Ouvia piadas sobre sua submissão e sussurros de desprezo, mas nunca reagia.

Depois do treino, no apartamento de Gabrielle, ela sempre o forçava a realizar tarefas específicas. Limpando os tênis com a língua, ela ria e fazia questão de comentar. "Olha só como você é útil. Um verdadeiro capacho."

Rodrigo, por sua vez, zombava da dedicação de Guilherme. "Você devia se candidatar a funcionário do mês," dizia ele, rindo enquanto Gabrielle estendia os pés para que Guilherme terminasse sua rotina.

As noites eram as mais humilhantes. Gabrielle fazia questão de reforçar sua posição no ápice de sua intimidade com Rodrigo. Guilherme era obrigado a ficar ao pé da cama, ajoelhado, enquanto o casal ocupava o espaço central. Suas solas eram pressionadas contra o rosto dele, forçando-o a inalar o cheiro enquanto repetia palavras de agradecimento.

Gabrielle dizia, rindo enquanto acariciava o cabelo de Rodrigo. "Tá vendo isso? É algo que você nunca vai fazer na vida. Sabe por quê? Porque você nasceu pra cheirar meu chulé."

Rodrigo ria, segurando o olhar de Gabrielle. "Ele deve estar adorando," dizia ele. "Afinal, é o mais perto que ele vai chegar de uma buceta de verdade."

Rodrigo se inclinava na cama, olhando diretamente para Guilherme, que permanecia imóvel. "Você não é um homem de verdade. Só um otário, um fraco. Aposto que gosta disso, não gosta? Porque só um gayzinho como você aceitaria algo assim." Ele ria alto, enquanto Gabrielle o acompanhava, claramente se divertindo com o espetáculo.

"Olha pra ele, Gabi," continuou Rodrigo. "Você acha que ele algum dia vai ser mais do que isso? Não passa de um capacho sem futuro."

Guilherme era completamente ignorado enquanto o casal continuava sua noite transando, rindo e trocando provocações. Ele servia apenas como um acessório, uma extensão da cama, e essa posição era constantemente reforçada por ambos. Mesmo assim, a humilhação parecia não ter fim.

Guilherme já havia massageado, cheirado e lambido suas solas. Qual outro tipo de humilhação o aguardava ?


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