Como Eu Fodi Minha Mãe No Motel - Capítulo 8: O Espartilho

Um conto erótico de Allan Grécia
Categoria: Heterossexual
Contém 2499 palavras
Data: 29/01/2025 06:24:19

Minha mãe me encarou por cima do ombro, um sorriso malicioso brincando no canto dos lábios. Ainda arfava levemente, a pele brilhando sob a meia-luz, o corpo quente e relaxado da dança provocante que havia acabado de fazer. Ela deslizou as mãos pelas próprias coxas e subiu devagar até a curva da cintura, como se apreciasse a própria pele, como se sentisse prazer em saber que eu estava ali, completamente subjugado a cada mínimo movimento dela.

Então, inclinou-se um pouco para trás, a boca próxima do meu ouvido.

— Tire para mim.

Minha respiração falhou.

Os dedos dela tocaram levemente o espartilho de renda que ainda apertava seu tronco, deixando os seios empinados e perfeitamente desenhados. Eu segui o gesto instintivamente, as mãos subindo pelo seu corpo até encontrarem os primeiros ganchos na parte traseira da peça.

Ela se mexeu sobre meu colo, e eu fechei os olhos por um instante.

A fricção da sua vulva nua contra meu membro já dolorido foi um golpe baixo.

Aquele calor úmido, a provocação silenciosa da carne deslizando sobre a minha — não houve um segundo sequer de alívio. Só tortura.

— Assim você me mata… — murmurei contra sua nuca, antes de pousar os lábios ali, sentindo seu corpo arrepiar sob o toque.

Minha respiração vacilou. O tecido rendado abraçava seu corpo como uma segunda pele, delineando cada curva, comprimindo seus seios num convite silencioso ao pecado. Engoli em seco e deslizei as mãos pelas laterais de seu tronco, sentindo o calor de sua pele sob o tecido fino.

Meus dedos encontraram os primeiros ganchos nas costas do espartilho, e comecei a desabotoá-los um por um, lentamente. A cada fecho que soltava, minha mãe rebolava sutilmente sobre mim, sua vulva encharcada deslizando pelo meu membro, arrancando de mim um gemido baixo.

— Você gosta de me torturar, não é? — sussurrei, apertando sua cintura com mais força, tentando conter o impulso de simplesmente tomá-la ali mesmo.

— E você gosta de ser torturado — ela respondeu, a voz carregada de desejo.

O último fecho se soltou, e o espartilho afrouxou em seu corpo. Ela segurou o tecido com uma das mãos, sem pressa, deixando a peça escorregar por seu tronco de maneira provocante.

Eu não conseguia desviar o olhar. As alças caíram lentamente por seus ombros, revelando mais e mais da pele branca, até que, finalmente, os seios ficaram completamente expostos.

Minha mãe respirou fundo e arqueou as costas contra meu peito, oferecendo-se.

— Miguel…

— Fala, Mãe — provoquei, apertando sua cintura mais forte, sentindo sua pele quente sob minhas mãos.

— Para de brincar e me toca de verdade.

Minha boca encontrou seu ombro, depois seu pescoço, enquanto minhas mãos exploravam cada curva, cada detalhe daquele corpo que parecia feito para se encaixar no meu.

Minha mãe rebolou outra vez, sua umidade escorrendo sobre mim, me deixando à beira da loucura.

— Você sente isso? — sussurrou, movendo-se devagar, torturante.

— Como eu poderia não sentir? — minha voz saiu rouca, carregada de desejo.

Ela sorriu, inclinando a cabeça para trás, me dando ainda mais acesso ao seu pescoço, ao seu colo, ao seu corpo inteiro.

— Então para de falar e me mostra o que mais você consegue sentir.

Ela empinou um pouco mais os quadris, rebolando lenta e preguiçosamente, como se quisesse me punir por cada segundo que eu demorava a toca-la.

— Mãe …

Minha voz saiu rouca, quase um grunhido.

Ela riu baixinho, um som abafado e pecaminoso.

— O que foi?

Fiz um esforço para engolir a resposta. Ela sabia muito bem o que estava fazendo. Sabia que eu estava no meu limite.

E então ela rebolou de novo.

Dessa vez, mais intensa, mais crua, mais molhada.

Eu apertei os dedos contra sua cintura e engoli um palavrão.

Minha mãe ainda estava sentada no meu colo, a bunda pressionada contra mim, quente, úmida, me deixando à beira de um colapso cada vez que rebolava daquele jeito indecente. Mas, agora, ela segurava minhas mãos e as guiava para cima, conduzindo meus dedos por sua cintura, subindo devagar até que minhas palmas encontrassem seus seios nus.

Eu soltei um gemido baixo quando senti o peso deles na minha mão, cheios, firmes, perfeitamente encaixados entre meus dedos.

— Miguel… — Ela murmurou, a voz rouca, os olhos fechando devagar quando eu apertei de leve, explorando a textura delicada da pele, sentindo como os mamilos estavam duros, reagindo ao meu toque. — Isso… Assim.

Eu passei os polegares por eles, desenhando círculos lentos, provocando. Minha mãe arquejou e apertou os joelhos contra minhas coxas, os quadris instintivamente se movendo mais uma vez, esfregando aquela umidade deliciosa contra mim.

— Porra… — Minha cabeça caiu contra o encosto da cadeira. — Você sente como tá molhada?

Ela riu baixinho e apertou minhas mãos contra os próprios seios, incentivando.

— E de quem você acha que é a culpa?

Minhas unhas arranharam de leve a lateral dos seus seios.

— Dos seus peitos.

Minha mãe abriu os olhos e virou o rosto para mim, sorrindo daquele jeito preguiçoso que só piorava minha situação.

— Os meus peitos têm culpa?

— É claro que têm. — Apertei os seios dela outra vez, mais firme, puxando os mamilos entre os dedos, sentindo a forma como o corpo dela se contraiu inteiro em resposta. — São inacreditáveis. Eu devia te obrigar a andar sempre com eles de fora.

Ela soltou um gemido baixo quando deslizei a ponta da língua pelo ombro dela.

— Você me obrigaria?

— Sim. Você ia pra rua assim, com os peitos livres. E eu ia ver todo mundo se babando e saber que só eu posso tocar desse jeito.

Ela riu e apertou mais forte as mãos contra os meus joelhos, os dedos fincando na minha pele.

— Meu Deus, Miguel…

Eu lambi a curva do seu pescoço.

— Você tá sentindo como seus mamilos tão duros?

Ela rebolou de novo, num movimento lento e profundo que me fez soltar um palavrão contra sua pele.

— Você quer chupá-los, não quer?

Minha boca ficou seca.

— Você nem imagina o quanto.

Ela virou o rosto para me encarar de perto, os lábios entreabertos, os olhos brilhando com aquela mistura deliciosa de prazer e provocação.

— Então peça.

Eu travei o maxilar.

Minha mãe sorriu.

— Vamos, Miguel. Você pediu tanto por aquele pole dance, implorou como um menininho carente… Pode implorar mais um pouquinho.

Filha da puta.

Meus dedos apertaram seus seios com mais força, meus quadris instintivamente subindo contra ela, buscando fricção.

— Mãe…

Ela gemeu baixinho e segurou meu rosto com uma das mãos, os olhos dançando entre a minha boca e o meu olhar.

— Peça direito.

Eu respirei fundo, tentando encontrar um resquício de controle que ainda me restava.

— Mãe… — minha voz saiu áspera, carregada. — Deixa eu chupar seus peitos.

Ela roçou o nariz contra o meu e riu.

— Não ouvi.

Minha paciência foi para o caralho.

— Mãe, me deixa chupar seus peitos. Agora.

Ela puxou meu lábio inferior entre os dentes, satisfeita.

— Como você quiser.

Ela se levantou, o movimento rápido deixando um vazio insuportável no meu colo. O calor dela desapareceu por um segundo, mas só o suficiente para me deixar ainda mais ansioso pelo que estava por vir. Ela ficou de pé entre minhas pernas, os olhos fixos nos meus, e se inclinou, com as mãos apoiadas nos meus ombros.

— Acho que fica melhor de frente — ela disse, a voz suave, mas carregada de um tom que me desarmava completamente.

Antes que eu pudesse responder, ela segurou meu rosto com as duas mãos e me puxou para um beijo. Não foi um beijo qualquer. Foi um daqueles que você sente nos ossos. A boca dela pressionou a minha com urgência, e o calor de sua língua deslizou contra a minha como se ela quisesse me consumir. Eu gemi contra seus lábios, agarrando sua cintura com força, tentando puxá-la de volta para o meu colo, mas ela se manteve no controle.

— Calma — murmurou contra minha boca, mordendo meu lábio inferior com uma provocação que só aumentava minha frustração e desejo. — Ainda não terminei de me divertir.

Ela me empurrou suavemente contra o encosto da poltrona, se ajoelhou por um momento para alinhar nossos corpos e, com um movimento lento, voltou a sentar no meu colo, agora de frente para mim. Sua pele estava quente contra a minha, o contato direto da sua vulva molhada com meu membro pulsante me arrancou um gemido baixo que eu não consegui conter.

— Você gosta de me sentir assim? — Ela perguntou, rebolando devagar, esfregando-se contra mim de um jeito que fazia minha cabeça girar.

— Você não tem ideia… — Eu estava tão fora de mim que a voz saiu rouca, carregada de tesão.

Ela sorriu, aquele sorriso ladino, malicioso, que sabia exatamente o que fazia comigo. Ela apoiou as mãos no meu peito, deslizando os dedos pelos músculos tensos, e então guiou minha boca para mais um beijo. Dessa vez, era mais suave, mas não menos intenso. Sua língua brincava com a minha, enquanto suas unhas arranhavam levemente a minha pele.

Quando o beijo se desfez, ela puxou meu rosto, fazendo com que nossos olhos se encontrassem.

— Agora sim — sussurrou. — Quero que você faça o que disse antes.

Sem esperar resposta, ela segurou meu rosto e o guiou para seus seios. Eu não precisei de mais incentivo. Minha boca encontrou um dos mamilos, e a textura rígida e sensível contra meus lábios era pura perfeição. Eu chupei devagar, explorando com a língua, sentindo o corpo dela reagir ao toque.

— Isso… — Minha mãe suspirou, arqueando as costas, pressionando o seio contra a minha boca. — Assim, Miguel. Não para.

Minhas mãos seguraram sua cintura, puxando-a ainda mais para perto. Minha língua passeava pelo mamilo enquanto eu alternava entre chupadas firmes e leves, ouvindo cada gemido que escapava dos lábios dela. Era como música, cada reação me deixando mais faminto, mais perdido nela.

Quando passei para o outro seio, ela gemeu alto, jogando a cabeça para trás.

— Meu Deus… Você é tão bom nisso… — ela murmurou, com a voz entrecortada.

Eu levantei os olhos para vê-la. Ela estava perdida, entregue, os lábios entreabertos, o corpo se movendo contra o meu em um ritmo que parecia feito para me torturar.

— Seus seios… — murmurei contra sua pele, com a voz cheia de admiração. — São perfeitos. Macios, firmes… Deus, mãe, eu poderia passar horas aqui.

Ela riu, um riso abafado, mas claramente satisfeita.

— Então quem tá te impedindo?

E eu, sinceramente, não tinha resposta. Minha única resposta foi continuar, deixando minha boca e minhas mãos explorarem cada centímetro dos seios dela, gravando na memória cada suspiro, cada tremor, cada reação. Ela era minha, naquele momento, completamente. E eu não ia desperdiçar isso.

Minhas mãos percorriam a pele quente de minha mãe como se estivessem mapeando território sagrado. Minha boca continuava devorando seus seios, agora com ainda mais voracidade. Eu chupava, sugava, mordiscava, deixando marcas, saboreando cada reação dela. Ela se contorcia no meu colo, apertava meus ombros, afundava os dedos no meu cabelo, segurando minha cabeça contra seu corpo como se não quisesse que eu parasse nunca.

— Miguel… — O nome escapou dos lábios dela num suspiro embriagado de prazer, e foi como um convite para eu ir ainda mais fundo nessa loucura deliciosa.

Minhas mãos deslizaram por suas costas, descendo lentamente até a curva deliciosa de sua bunda. Eu apertei a carne macia, puxando-a contra mim, sentindo sua vulva quente e encharcada deslizar sobre meu membro rígido. O contato direto arrancou um gemido de ambos, um choque elétrico de prazer correndo entre nós.

— Você está tão molhada… — murmurei contra sua pele, minha boca ainda explorando seus seios, minha língua brincando com seus mamilos duros.

— Culpa sua… — Minha mãe arfou, rebolando contra mim, a fricção quase me fazendo perder o controle.

— Minha? — Levei uma das mãos entre suas pernas, meus dedos deslizando sem resistência entre seus lábios escorregadios. Eu explorei devagar, provocando, sentindo sua respiração vacilar. — Você se sente assim só de me ver te tocando?

Ela soltou um suspiro trêmulo, os olhos semicerrados.

— Só de pensar no que você vai fazer comigo…

Meus dedos deslizaram sobre seu clitóris, brincando com ele num ritmo lento, calculado. Ela ofegou, as unhas cravando nos meus ombros.

— Você adora ser provocada, não é? — Apertei o botão sensível entre meus dedos, arrancando um gemido alto dela.

— Filho da… — Ela tentou retrucar, mas sua voz morreu num suspiro quando eu afundei dois dedos dentro dela, sentindo sua musculatura se contrair ao redor de mim.

— Fala, mãe … — sussurrei contra seu seio, enquanto meus dedos se moviam dentro dela, explorando, testando reações.

Ela se agarrou ao meu pescoço, gemendo contra minha orelha.

— Eu… te odeio tanto agora…

Ri baixo, acelerando os movimentos. Minha mãe tremia no meu colo, o corpo inteiro reagindo a cada toque meu. Ela estava entregue, vulnerável, à beira do abismo.

E então, de repente, ela agarrou meu rosto e me beijou com uma intensidade que quase me fez perder o ar. Foi um beijo selvagem, possessivo, carregado de desejo bruto.

Quando ela se afastou, seu olhar faiscava, as bochechas coradas pelo calor do momento.

— Chega de provocação — disse, a voz rouca.

E antes que eu pudesse responder, ela se ergueu ligeiramente, segurou meu membro pulsante e, num movimento lento e preciso, guiou-me para dentro dela.

Um gemido escapou de ambos quando ela deslizou por completo, envolvendo-me com seu calor, sua umidade.

Ela encontrou meus olhos e sorriu, maliciosa, mordendo o lábio inferior.

— Hora do segundo round, querido.

E eu soube, naquele instante, que não sobreviveria ileso a essa mulher.

Continua...

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