Depois do que rolou com o professor, se tornou quase impossível ir ao banheiro e desejar que aquilo se repetisse; o tesão, o medo, o frio na espinha, o sabor e cheiro daquela piroca enorme na minha boca. Tudo aquilo me direcionava aquele dia e principalmente a ele.
A semana de provas ainda estava acontecendo, mas já fazia alguns dias que não esbarrava com o Professor Luiz pelos corredores. Perguntei a um colega que tinha aula com ele, se havia acontecido algo, ao que ele me passou, que não, que era normal os professores sumirem naquele período, até porque era uma demanda alta de alunos, e provas para serem vistas. E realmente, comecei a refletir mais sobre os meus próprios professores e não me lembrava de vê-los mais que no dia da aplicação das suas provas.
- Porra! - Soltei avulsamente pelo corredor quando percebi que dificilmente o veria no restante da semana. E o pior, mesmo sem ele ali perto, eu não conseguia não pensar em outra coisa que não fosse usar aquele banheiro pra mais uma aventura.
Resolvi arriscar e voltei ao banheiro – muito se falava sobre as sacanagens que rolavam as vezes nos banheiros da universidade, mas até antes do que rolou comigo eu imaginava que eram apenas boatos, agora sabendo que não são quis tirar a prova viva, de novo.
Entrei e fui para o local dos mictórios, onde tudo aconteceu. Logo atras estavam as cabines fechadas com os vasos sanitários e mais a esquerda haviam as pias. Fiquei no penúltimo mictório enrolando, fingindo uma mijada, atras de mim, estava a cabine onde tive minha boca feita de boceta pelo professor. Lembrar daquilo me deixou de pau duro instantaneamente, e com ele duro, só pude bater uma punheta ali mesmo.
Meu pau estava duraço, a cabeça da minha rola brilhava roxa de tão inchada que tava. Eu agarrada meu membro com força e o friccionava entre minhas mãos. O pré gozo saia e eu o passava por toda a cabeça do meu pau, deixando ele ainda mais molhado e maleável; tudo aquilo misturado com as sensação de poder ser pego me deixava em êxtase e o tesão só aumentava.
A entrada e saída dos caras causava uma sensação gostosa de possível perigo, mas nada acontecia. Bem, eu achava isso. Em certo momento um rapaz, pouco menor que eu – meço 1,75m – de cabelos curtos e branco, se posicionou a uns dois mictórios antes do meu, ficou ali um bom tempo, mas nada era perceptível, as pequenas separações não permitiam que movimentos discretos fossem vistos. Mas então, por alguns segundos o banheiro silenciou, ninguém estava mais entrando e saindo, estávamos ele e eu ali.
Comecei a encará-lo de forma sutil, ao que ele me respondeu da mesma forma. Precisava dar a partida naquilo. Recuei do mictório a ponto dele conseguir olhar perfeitamente a minha movimentação e principalmente a minha piroca dura. Fiz isso enquanto o olhava diretamente, sem esboçar nenhuma reação. (parece que aprendi isso com um certo alguém) Ele olhava pra mim como quem quisesse ver mais daquilo, daquela piroca. Recuei mais ainda, até estar com a rola totalmente a mostra, sem barreiras, livre. Naquele momento, pude notar não só o a pupila daquele cara dilatar, como a passada de língua que ele deu mostrou o quão sedento por pica ele estava, era como ver uma criança encarando o mais saboroso dos doces.
Ele rapidamente mudou de mictório se posicionando após o meu; era o último disponível. Enquanto andava pude olhara a piroca dele; branquinha, de cabeça rosada; era menor que a minha – minha rola mede uns 20cm - não havia um pelo, mas era uma piroca de respeito.
Sem pensar muito ele logo pegou na minha rola e começou a me punhetar enquanto eu olhava pra ver se não aparecia ninguém. Puta que pariu, que punheta gostosa, ele sabia exatamente como pegar naquele pau; a mão dele se movimentava desde a base até a cabeça, onde ele dava uma leve girada, aquilo era sensacional. Um tempo depois ele se agacha e começa a me chupar, ele não engolia tudo, focava mais na cabeça o que me deixava de perna bamba. A língua daquele cara passava envolvia minha piroca por completo e eu queria mais aquilo. Notei que a porta se moveu e o afastei, olhei diretamente pra ele e disse:
- Vai pra cabine.
Ele rapidamente entrou na cabine atras de mim. Dois caras tinham entrado e foram direto mijar, assim que terminaram eu logo fui pra cabine. Ele já estava pronto me esperando, mordendo os lábios. Tranquei a porta e logo coloquei a puta pra mamar de verdade minha piroca. Agora sim! Era isso que eu queria.
O garoto sugava minha pica até não poder mais, o barulho da mamada aumentava a medida que ele melava meu pau com a saliva e sendo bem sincero aquilo me deixava com mais tesão ainda. Ele engolia minha piroca por completo, até sentir meus pentelhos na cara, quase engasgando. Seus olhos lacrimejavam, mas ele não parava de mamar. Eu arqueava as costas, engolia a seco e respirava fundo, tudo para evitar emitir qualquer som, quando na verdade o que eu mais desejava era soltar: “ISSO FILHA DA PUTA, MAMA ESSA PIROCA!”
De repente ele parou a mamada e começou a me punhetar me encarando, olhei na direção dele e ouvi ele sussurrando: “ME FODE”. Porra, aquilo me quebrou completo. eu sabia que era arriscado, mas se o cuzinho daquele cara fosse tão gostoso quanto a boca, valeria a pena.
Acenei positivamente com a cabeça, ele se levantou e ficou de costas; o moleque tinha um puta rabo enorme, redondo, lisinho. – Foda-se o medo, pensei eu. Me posicionei atras dele, cuspi na abertura do cuzinho e coloquei a piroca. Estava tão melada da mamada que entrou fácil.
- Isso! - Ele soltou baixinho. – Fode esse cuzinho vai. Comecei a foder aquele cu com força, era como se todo aquele tesão que estava acumulado antes fosse solto ali, dentro daquele cuzinho. Segurava seus quadris como apoio e somente estocava até o talo. Ele gemia baixinho, e com um tesão pleno daquilo tudo. Um pau estava dentro dele, a ponto do meu saco conseguir sentir a raba daquele cara. Eu abria ainda mais a bunda dele com as mãos a ponto dele não segurar e soltar pequenos gemidos audíveis ali. A gente nem estava mais ligando se tinha ou não gente naquele banheiro, só queria terminar de foder aquele cu.
Já não conseguia mais segurar, o tesão tava foda e a sensação dele cuzinho mordendo meu pau enquanto eu pulsava, deixava tudo mais gostoso ainda.
- Vou gozar – sussurrei no ouvido dele ao que ele respondeu – Me da leite vai!
Porra, aquilo foi o gatilho final; gozei pra caralho naquele moleque a ponto de sentir parte da porra escorrer do cuzinho dele. Que foda, que delícia!
O cara gozou logo em seguida, suas costas arquearam e ele soltou um gemido abafado – PORRA!
Eu me recuperei rapidamente, guardei meu pau na calça e bem baixo falei: “Gostoso demais você! Vou sair primeiro e você vem em seguida.” Saí da cabine e não tinha ninguém ali; me direcionei a pia para lavar as mãos e logo depois o carinha apareceu do meu lado. Ele me olhou através do reflexo no espelho e deu uma risada safada de canto de boca, ao que retribui com o mesmo movimento. Sequei minhas mãos e sai dali, precisava respirar um ar e me recuperar de fato.