Luna - Um sonho de sobrinha

Um conto erótico de Insensatez
Categoria: Heterossexual
Contém 3085 palavras
Data: 09/11/2024 10:52:41

O som das ondas batendo de encontro a praia. A Lua gigante surgindo do mar, enorme e branca com os seus mares cinzas. A noite num tom azulado, um brilho suave.

Luna ajoelhada nua na praia, a areia branca e fina marcando as pernas e joelhos. O mar quebrando nas pedras, a espuma alvas em meio as águas escuras.

As mãos de Luna apoiadas nas coxas bronzeadas e roliças, seus pelos eriçados pela brisa, o momento impetuoso. Ela pelada ajoelhada pro tio Sebastian.

"Abre menina."

A jovem de cabelos cacheados até as orelhas, obedeceu o pedido. Abriu e engoliu o que tio tinha na mão.

Um gosto ácido na ponta, o homem moreno dos seus quarenta anos moveu o quadril lento apreciando o momento, o contato com a boca da sobrinha.

O membro ficou molhado, apoiado na língua. Ele encostando o escroto no queixo de Luna.

"Uuuuh!"

Gemeu fechando os olhos. Luna sentiu o falo inchar, crescer e engrossar à medida que o tio comia a sua boca. Os movimentos do tio começaram a aumentar. Indo e vindo.

Luna a mocinha dos seios pequenos sentiu suas tetinhas esquentarem, os biquinhos endureceram sem que ela quisesse.

Sebastian estava longe de ser o homem dos seus sonhos. Mas depois do fora do Alejandro o que menos interessava era o pau de quem estava em sua boca naquela noite enluarada.

Era uma forma de vingança, chupar o pau do tio e não do primo. Idiota e arrogante, o garoto que se achava o mais bonito da família. Pior que era.

'Você não faz o meu tipo Lunita.'

Alejandro falou ajeitando os cabelos atrás das orelhas, bronzeado com o peito nu e o sorriso de quem se acha o máximo.

'Mas por que? Me acha feia, sem graça?'

'Não é que eu gosto de mulheres mais 'cheias', entende?'

Disse isso fazendo um gesto com as mãos indicando seios fartos. Justo o que deixava Luna acabrunhada, era a única da família que não tinha generosidade nos seios. Quase não os tinha. O gesto do primo foi uma bofetada na cara.

'Vega faz mais o meu tipo.'

'Vega! Justo a mais chata de nós?'

'Vega tem suas qualidades.'

O murro foi no estômago, outra esnobada. Podia dar outra desculpa, mesmo que ela desconfiasse que não passa de uma sonora mentira, mas não o 'babaca' resolveu ser honesto, sem noção, dizendo verdades como se os outros não tivessem sentimentos.

- Oouu! Lunita, que boca!

O tio gemeu sob s efeitos do boquete, o pau esquentando a boca. Luna se esforçava para agradar ao máximo. Quem sabe o tio comentasse com outros que ela era uma boqueteira de mão cheia?

Claro que não, nunca, imagina se a família soubesse? Ela tão jovem, virgem, se entregava a essas artes obscenas com os parentes. Se fosse o primo, ainda passava, mas o tio. Casado com Carmen, irmã de seu pai. Seria um escândalo.

De qualquer forma a vingança era um fato. Afinal se não era o filho que fosse o pai. Azar do Alejandro. Foda-se o babaca, nem faz ideia do que é namorar Vega. Ela não é só grande nos seios, vai ter uma decepção meu filho.

Sebastian lhe agarrou os cabelos, moveu o quadril mais forte, mais ágil. Aquele tronco maciço começou a lhe machucar o céu da boca, quase a chegar na garganta.

Mas que porra é essa tio? Caralho, vai me fazer vomitar velho safado. Ela pensa enquanto o tio reage como um doente, frenético a meter o seu tronco mais fundo. Luna vai se sentindo uma idiota, ajoelhada com a boca aberta só para o tio usa-la como se não passasse de uma boneca inflável.

Egoísta! Podia pelo menos depilar esses sacos.

Escroto!

Ela quase grita quando Sebastian se afasta, uma baba longa ligando os lábios ao cacete do tio. Ela tentando recuperar o fôlego.

"Não, não, não! Na cara não, tio!"

Ele masturba na frente dela, segurando Luna pelos cabelos.

"Calma Lunita, você vai gostar. A minha é doce."

Ela tenta escapar, mas ele não deixa. A mão firme prende a garota no chão.

"Abre, abre!"

"Na boca não, tio. Na boca..."

"Oooh! Oooh! Aaah!"

A cusparada atinge a face, a segunda mela a língua, a terceira marca a testa. Gosto de homem na boca, gosto de porra gosmenta. É a primeira vez que experimenta, sabia que não ia gostar.

Nojento! Ainda mais de um velho barrigudo como Sebastian.

"Viu, não disse que você ia gostar. A minha é doce, Lunita."

Ele gargalha segurando o pau na sua frente. Melhor ficar calada. Luna se arrepende. Por que tinha aceitado o convite do tio, porque?

"Princesa você está muito bonita hoje."

"Gracias tio. Você também."

Flertou com o tio ainda puta da vida com o Alejandro. Podia ter sido outro, podia ter sido qualquer um. Mas não, sobrou o porre do tio Sebastian o primeiro que apareceu na sua frente. Barrigudo, ficando calvo, mas pelo menos mais simpático e nem tão egoísta quanto o filho.

Bem feito pro Alejandro, pensou.

"Escuta, você vai ficar sozinha em casa, não prefere um passeio na praia com o seu tio?"

"E a tia, onde está? Não vai também?"

"Sua tia foi passear no centro. Foi com seus pais, esqueceu?"

O olhar brilhava como se ele visse uma oportunidade inesperada. Ela pensou em desistir, na TV um programa de auditório que ela detestava. Foi quando Alejandro apareceu num lampejo em sua mente, sorrindo como um boçal convencido, falando mal dela.

"Vamos?"

O suficiente para Luna decidir.

"Isso benzinho. A lua está pra nascer, disseram que hoje é o melhor dia."

Benzinho, detestava quando falavam assim. Ainda mais um cara mais velho como Sebastian. Mas resolveu não pensar. Foram em direção à praia. O Sol havia se posto, o céu começava a escurecer. As primeiras estrelas surgiam, ela tirou as sandálias e foram caminhando na areia fina da praia.

Cruzaram com os últimos que saiam do mar. Depois de um tempo não havia mais ninguém. Era só o vento, o barulho do mar e as luzes das casas ficando cada vez mais longe.

Sebastian não parava de falar, agitado, ansioso olhando para os lados, sempre elogiando a sobrinha.

Um falso, Luna pensava. Será que são todos assim? Principalmente quando estão afim de você? Ela ainda em dúvida se foi uma boa ter aceitado o convite.

Porém.

"Você está muito bonita, Lunita. Cada vez mais linda."

"Gracias, mas nem todos acham."

"Não! Quem não acha? Todos só falam bem de você."

"Seu filho. Alejandro não acha. Diz que não gosta de mim."

"Mentira! Alejandro não tem nada na cabeça. Nem parece que é meu filho. Impossível alguém não gostar de você."

"Diz que meus seios são muito pequenos, que ele prefere os de Vega."

Sebastian ficou calado, os dois caminhando lado a lado. Luna não se deu conta, mas o tio tinha um sorriso esquisito na boca. Pensava, pensava na próxima jogada.

"Duvido."

"Do que?"

"De que Alejandro tenha tido isto."

"Mas ele disse, tio. E na minha cara, se rindo de mim."

Sebastian parou de andar, Luna só percebeu depois de alguns passos. Virou e viu o tio com a camisa desabotoada, uma barriga formando um volume, os cabelos do peito ficando brancos. Pelo menos o peitoral indicava que no passado o tio fora um atleta.

"Que foi tio?"

Ele a encarou e veio caminhando em sua direção. Parou à sua frente justo quando a Lua começava a dar os primeiros sinais.

"Duvido que os seus sejam feios."

"Pequenos tio, foi o que ele falou."

"Eu devia colocar Alejandro de castigo. Se não fosse maior de idade."

"Mesma idade que eu."

"Mais um motivo. Não se faz isso com a prima, ainda mais uma tão linda como você."

Ela riu se sentindo inflada pelo elogio. Pelo menos alguém com um mínimo de educação, mesmo que não fosse o primo. Sebastian fez o mesmo, um riso mais que simpático, quase sedutor. Fez um carinho na face de Luna.

"Gracias."

"Posso ver?"

Eles se encararam, o vento fazendos os cabelos de Luna balançarem como uma bandeira, um quarto da Lua aparecendo numa luz azulada.

Ela nem quis pensar. Luna desamarrou o top do biquini, inchou os peitinhos para que eles parecessem maiores. Os olhos do tio se arregalaram encantados. Sebastian ergueu as mãos e abriu a boca em êxtase. Uma miragem tão linda à sua frente, salivou e agarrou os seios como se fosse um prêmio.

"Lindos Lunita. Maravilhosos."

"Gracias Sebastian. Mas talvez eu deva colocar umas próteses. Deram essa idéia."

Os olhos do tio brilhavam. Eles se olharam, um riso cúmplice surgindo em ambos. As mãos sôfregas do tio provocando sensações agradáveis no corpo esguio da jovem e em sua alma até mais.

Luna sentiu seus peitinhos esquentando, mais agradável do imaginava. Inchou ainda mais as tetinhas para agradar o seu tio. Mas aquilo foi ficando tão íntimo, seus biquinho endurecendo, se tornando pontudos com os toques dos dedos do tio. As unhas arranhando a pele dos mamilos. Até pega-los com duas pinças e estica-los ao máximo.

"Aiii! Tio!"

"Você é muito gostosa, Lunita. Você me enfeitiça garota. Sou capaz até de fazer uma besteira por sua causa."

"Por mim? Por que?"

Luna segurou os cabelos com as mãos, enrolando por causa do vento. A Lua crescendo, subindo como uma bola enormem o mar quebrando na praia, nas pedras. E ela o centro das atenções de alguém.

"Uma delícia, tem tudo o que uma mulher precisa pra agradar um homem. Você me deixa..."

"Deixo?"

"Muito."

"Muito o que?"

Ela riu, movendo a cabeça de um jeito sensual, como ela sabia que eles gostavam. Sabia o que ele queria dizer, olhou pra baixo teve ímpetos de colocar a mão, mas se conteve.

Mas seu jeito atrevido fez o tio perder a noção e o respeito, respondeu no ato.

"Duro."

Ela não esperava tanta franqueza, seu tio parecia um adolescente. Mais infantil que Alejandro, será que eles ficam mais bobos mais velhos?

Bateu uma curiosidade nela. Por que, não? Era gostoso ser acariciada daquele jeito, ainda mais naquela paisagem romântica. Trepar com alguém numa praia enluarada até não era má ideia, pena que não fosse Alejandro.

"Então tio, deixa eu ver."

Sebastian espremeu os peitinhos mais forte, ficou mais perto. Ela viu os pêlos da barba, o hálito de cerveja.

"Pega."

Luna esticou a mão e sentiu a grossura do membro por dentro do calção. Tocara outros, mas nenhum tão largo, duro como uma pedra.

"Põe pra fora."

"E a tia, tio?"

"Esquece sua tia. Esquece todo mundo. Só eu e você aqui, agora. Sonhei muito com você Luna. Muito."

"Muito como?"

Luna desceu o zíper e sacou o cacete pra fora. Uma gota descia na ponta. Uma cabeça tão grande, parecia mais escuro, mais quente.

"Oooh! Lunita. Faz pro tio, faz um carinho."

Luna pensou em desistir, fugir, mas o desejo falou mais forte. Foda-se o Alejandro, se ele não queria, seu pai queria e muito. Tanto que mal cabia em seus dedos.

Começou a agitar aquilo, não demorou veio um beijo de língua. A punheta ficou estranha, mas as línguas se enrolaram na boca de Luna.

Não demorou ela estava nua, o vento arrepiando seu corpo. Os dedos do tio nas reentrâncias, sem pedir licença, exploratório e muito safado. Tocando, tocando e ela molhando as virilhas.

"Faz pro tio, faz!"

"Quê?"

"De joelhos, dá um beijo como você faz nos meus sonhos."

"Eu faço?"

Sebastian passou a língua entre os lábios, deu uma mordida no pescoço da sobrinha e com o dedo furou a xaninha de Luna. Velho atrevido, abusado e doente metendo o dedo onde não pode. Nem pediu licença, mas aquilo foi ficando quente, molhado e quente. Tão gostoso quando ela mesma fazia.

"Que bucetinha, Lunita! Perfeito, você é toda perfeita."

"Oooh, tio! Oooh!"

As pernas de Luna fraquejam. Move instintiva a cintura no ir e vir, como se fosse uma foda. Fogos de artifício explodindo. O mais puro êxtase. O dedo do tio trabalhando seu clitóris o outro massageando seu útero.

A bucetinha goteja, escorre um suco vindo dela. Eles se encaram, falam pelo olhar e ela se entrega aos desejos do tio.

"Faz pra mim, Lunita. Faz um carinho no tio."

Luna desce até ficar de joelhos, de frente para aquela coisa esquisita que os homens tem entre as pernas.

Feio e ao mesmo tempo ridículo, eles segurando aquele lápis grosso entre os dedos.

Luna teme o que vem, mas agora não tem mais jeito. Raspou a garganta e abriu a boca. Se sentiu como se fosse outra pessoa, não ela a fazer um boquete no tio.

Luna deitou na areia fina e fria. Sem entender ergueu as pernas no ar, o corpo flácido do tio ficou no meio, por cima. Sentiu mais o ventre estufado dele pressionando seu corpo contra as areias da prais do que o pau que ela tinha acabado de colocar na boca.

Um anti climax, ela esperava que fosse mais interessante. Sebastian se mexia devagar apoiado em seus ombros.

"Está gostando meu bem. É bom assim?"

"É, é sim."

Não sentia nada, ou quase, o pênis era tão grande em sua boca, mas agora nem parecia que existia. Frustrante era aquilo. Sebastian em êxtase e ela paralisada. Que merda!

Tentou se concentrar, gemeu procurando por um pouco mais de emoção. Era muito esquisito, fazer aquilo com alguém que nem de longe era o homem dos seus sonhos.

Olhou de lado e viu a Lua mais alta, não era mais aquela bola enorme lembrando um queijo subindo mar, ainda era linda, mas bem menos romântica. A escuridão aumentara e o frio também. Suas costas ficando mais frias.

Era ridículo aquilo tudo, mas Luna não tinha coragem de dizer ao tio que não sentia nada. Fechou os olhos tentando se concentrar, sentir alguma coisa que fosse parecida com um certo tesão. Afinal seu tio ia come-la, o primeiro homem da sua vida e justo então, nada de tesão.

Sebastian começou a mover, gemer por cima dela. Era mais um vulto do que uma pessoa. A imaginação de Luna galhou asas e aos poucos o tio foi se transformando no filho. Viu Alejandro encima dela, sorrindo bonito, os dentes perfeitos, o cabelo liso, os ombros largos.

"Aaah! Lunita!"

"Ale... tioooh!"

Sentiu ele abrindo, sentiu seu centro ficando mais úmido, esquentando. Alejandro gemeu se enfiando em seu corpo. Se agarrou aos braços musculosos do primo.

"Ooohh! Aahh!"

Veio a ardência quando o tio perfurou o seu meio, entrou nela. Sua xaninha ferveu sentindo o tio por dentro. Ele entrando e rasgando, abrindo e deflorando a sobrinha.

"Apertadinha Lunita, apertadinha!"

"Uuuhh! Uuuu!"

Gostou muito de ouvir aquilo. Se era ela não sabia, mas era gostoso de ouvir. Ergueu mais as pernas, afastou fechando os olhos, arranhou as costas do tio sentindo toda pressão em seu corpo. Ele lhe esmagando contra a areia. Mexendo, movendo fodendo o seu centro. Cruzou as pernas por cimas dele. Sebastian rasgou de vez o seu himem.

"Aaahh! Oooh!"

Que dor, alucinante. Foi o que sentiu, por um momento que pareceu congelar. Não era mais virgem, foi arrombada pelo tio barrigudo, não pelo primo arrogante.

"Que buceta! Que buceta, menina!"

Ouviu a voz de Alejandro, sentiu ele se movendo com força. Naquela escuridão azulada a imaginação voava o primo lhe comia e não Sebastian. Era bom dar pro Alejandro, mesmo que fosse em sonho, mesmo que o pau fosse do tio.

"Uuuhh! Tio!"

Gemeu chorando. Foi quando Sebastian sentou à sua frente. Elas ainda com as pernas dobradas no ar. Sebastian segurou Luna pela cintura e moveu se metendo no meio dela. A dor lacinante voltou, mas foi aos poucos diminuindo.As estocadas ficaram mais prazeirosas.

"Luna, Lunita, delícia."

Era a voz do Alejandro em seus ouvidos. O homem tesudo, gostoso se entregando pra ela. Luna sentiu sua bucentinha melar.

Sebastian ficou ainda mais encantado movendo, fudendo, comendo a sobrinha.

"Putinha gostosa você Lunita. Tão quente menina, deixa o tio gozar dentro de você. Bem gostosinho."

"Aaah! Dentro não. Dentro não, ai! Ale..."

"O que?"

"Aaah! Fora, fora tio que eu não posso engravidar de você."

"Com essa buceta queimando o meu pau. Aah! Garota, que forno."

As ondas quebravam ritmadas na praia, assim como ritmado era o tio. Batendo firme em seu corpo. Entrando e saindo, deixando Luna cada vez mais úmida.

Foi até ele se agitar por cima dela, ficou mais alto e saiu. Ele gemeu junto com as ondas do mar. Ela entendeu que ele se tocava, masturbava o seu pau. Despudorado, desavergonhado na frente dela. Vieram as golfadas no ventre, gotas de porra mollhando seu corpo, seus pentelhos e mesmo a vagina.

"Era tudo o que seu tio queria. Um sonho, Lunita."

Luna ficou desconcertada, e ela? Ia ficar por isso? Pensou em falar, mas o tio entendeu.

"Quer um carinho, um beijo?"

"Beijo?"

Sebastian riu, passando a mão no seu ventre e espalhando as gotas de porra. Luna se preparou para não deixar, não queria só um beijo, queria muito mais, mas ele não veio.

Sebastian se abaixou entre as pernas dobradas de Luna e beijou os lábios untados no sexo que eles fizeram. Estranho, mais interessante. Luna pensou rindo.

"Uuuhh! Uuu!"

A primeira vez que alguém lhe dava um beijo ali, um beijo de língua na sua vagina, lambendo seu grelo. Mordendo e chupando os lábios.

Os gemidos de Luna foram subindo, ficando mais altos, agudos, até que ela veio tremendo, piscando na cara do tio.

"Lunita!"

"Desculpa tio, desculpa."

"Desculpar o que? Tão saborosa, docinha você."

Sebastian agora sentado, agitou os seus dedos nos lábios. Pegou a sobrinha de surpresa. Luna se sentiu acarinhada, a mão de outra pessoa a lhe fazer carícias na bucetinha. Gemeu como uma cadelinha no cio.

"Mmmm! Uuuuh!"

Gozou de novo e foi ainda mais excitante.

"Não disse que você é incrível!"

Luna gostou do que ouviu. Melhor do que o sexo, melhor do que o homem que lhe fudeu. Riu e aos poucos foi se erguendo, sentando de frente para o tio.

"Então diz isso pro seu filho."

Sebastian apertou a bochecha de Luna, como se fosse um namorado.

"Gosta dele não é?"

"E se for?"

"Aposto que se você mostrar os seus dotes Alejandro não vai deixar passar."

"Sei não. Me esnobou, disse que a Vega é muito mais bonita."

"Pois é, meu filho não sabe o que está perdendo."

Luna suspirou pensativa, apesar de tudo estava saciada, mais que isso vingada. Lhe veio uma dúvida quando ele perguntou.

"Vamos?"

"Que tal um banho primeiro?"


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