Vitor, meu marido, é fascinado por cultura oriental. Especialmente por coisas japonesas. Adora a comida típica, sushi e sashimí, peixe cru. Sempre que podemos, frequentamos restaurantes de comida japonesa. Safado, tem desejo de transar com uma oriental. No dizer dele, meter na buceta apertadinha que elas tem. E para não ficar para trás, provoco falando que eu também quero pegar um japonês.
Até que ele, em modo corninho, pediu para me preparar para a ¨caça¨. Sei bem quando ele está taradinho querendo sacanagem. Pediu para me produzir. Como boa hotwife, fiz salão nos cabelos, vesti um corpete preto com cinta liga e meia três quarto. Sem calcinha e sutiã, coloquei um vestido justo e curto. Maquiagem leve e sapatos pretos de salto. Quem já viu minhas fotos sabe que tenho cabelos castanhos, estatura mediana, seios pontudos e o ponto alto, a bunda arrebitada.
Vestida para matar e sem saber onde iríamos. Chegamos no Parque do Barigui em Curitiba. Já estivemos ali visitando o museu do automóvel. Depois de mulheres, carros antigos é a segunda paixão do Vitor. No local, estava sendo realizado um festival nipônico, o Haru Matsuri. Festa da primavera. O local estava cheio de japoneses, apesar dos ocidentais serem a maioria. O centro de eventos com muitas barracas de produtos orientais e praça de alimentação. No palco apresentações de danças folclóricas, tambores, exposição de arranjos de flores e bonsais, arte de miniaturizar árvores.
Muitos jovens fantasiados, caracterizados de personagens de desenhos animados. Outros com roupas típicas. Ficamos circulando, com meu esposo entusiasmado apreciando tudo. Pensei até que ele tivesse esquecido do nosso objetivo. Ledo engano. Ele se aproximou de um grupo de rapazes e ficou conversando quando eu comprava um jaleco típico. Notei que eles olhavam para mim com evidente interesse.
Soube depois que Vitor, na cara dura, falou para eles que eu era sua esposa e estava a fim de dar para um japonês. Sei lá o que pensaram, mas, o interesse foi evidente. Um maluco oferecendo a mulher atraente para um grupo de machos. Nisso Vitor fez sinal com a mão me chamando. Sem saber de nada me aproximei. Me apresentou e eu os cumprimentei. Ficamos conversando e certa altura, meu marido disse que ia comprar uma cerveja e me deixou sozinha com eles.
Os carinhas entusiasmados, perguntaram se meu esposo tinha falado sério que eu estaria disponível. Só então caiu a ficha do que ele tinha falado. Dei uma desconversada dizendo que meu marido era brincalhão. Eles agora mais contidos e respeitosos. Um deles, o Guti me agradou pelo jeito tímido e por ser bonitinho . Soube que era do interior e tinha vindo estudar. Cursava fisioterapia e a profissão combinava com o tipo.
Ao retornar, Vitor perguntou discretamente se eu tinha gostado de algum deles. Apontei para o Guti. Falou para mim convidá-lo para um passeio de carro pelo parque. Ele aceitou e fomos ao estacionamento. Ao embarcar, nosso convidado entrou atrás e começamos a circular. O parque tem uma zona de mata mais cerrada e pegamos uma estradinha estreita. Logo estávamos em plena floresta, nem parecia parte de uma metrópole.
O safado do Vitor estava procurando um lugar mais ermo. Parou o carro e falou:
- Amor, não foi por aqui que você viu aquela planta rara?
¨-Planta rara?¨. Que raios ele estava falando? Desceu e fiz o mesmo. Guti curioso fez o mesmo. Meu marido foi andando mais para dentro da mata. No meu ouvido cochichou ¨-Dá uma torcida no pé¨. Torcida no pé? Tudo que pensei na hora foi futebol. Demorei para entender a sugestão. Vimos uma pequena clareira provocada por uma árvore caída. Com salto alto, simulei uma tropeçada, ¨torcendo¨ o pé. Para não cair, me apoiei no japa. Na verdade, me joguei pra cima dele que me aparou e nos agarramos. Imitei jogadores de futebol que quando estão ganhando fazem cera. Mancando fui até o tronco caído e sentei nele. Meu marido perguntou:
- O que foi?
- Acho que torci o pé.
- Também, quem manda vir de salto alto num parque?
- Ué, eu nem sabia que a gente vinha pra cá. O pior é que está doendo!
- Sorte a tua que temos aqui um estudante de fisioterapia. Pede pra ele olhar...
Solícito, Guti veio, tirou meu sapato e pegou no pé avaliando. Eu dando gemidinhos de dor. Avancei o quadril sobre o tronco, o que encurtou o vestindo ainda mais. Ele olhou embasbacado minhas virilhas. Com certeza, no vão das coxas realçadas pela cinta liga, que eu estava sem calcinha, até mesmo os lábios inchados da buceta. Tentou disfarçar massageando o tornozelo. Eu contorcendo de ¨dor¨, abrindo as pernas e dando uma show ante os olhos arregalados do Guti. Perguntei a ele:
- Quer me comer?
Ele levantou como picado por uma cobra. Aliás, pelo volume da calça, outra cobra é que estava dura e ativa. Olhou rapidamente para o meu marido que se afastou indiferente. Peguei um preservativo e dei para ele. Ainda incrédulo, abaixou a calça e cueca, fazendo aparecer um falo curto mas grosso. Rasgou o envelope e encapou rapidinho a piroca que até pulsava tamanho desejo. Virei de costas apoiando no tronco e arrebitei a bunda.
Guti veio e se posicionou para me penetrar. Não conseguiu na primeira. Tive que pegar na ferramenta ereta e coloquei no ponto certo. Ele veio com tudo, entrando com força. Devo ter soltado um gemido abafado quando entrou. Vitor também com a calça arrida, entrou na minha frente e pegando nas minhas mãos, trocou de lugar com o tronco de apoio. Seu cacete duro na altura da minha cara, exigindo que o abocanhasse. Assim com o garoto por trás e meu marido na minha boca, fiquei chupando enquanto era fodida.
Percebi o aumento da velocidade nas socadas do japa. Falei para ele parar e esperar. Nessa hora, queria ter um orgasmo anal. Mas não tinha trazido gel lubrificante. Foi quando decidi experimentar algo. Peguei na rola do meu marido e enquanto mamava, o masturbei. Logo ele metia na minha boca e não demorou para dizer que ia gozar. Saí do garoto e pedi para o Vitor gozar no meu cuzinho. Mas colocando só a cabeçorra.
Estou mesmo ficando uma hot wife bem safada. Meu esposo tomou o lugar do japa e me penetrou atrás. Apesar do meu pedido, ele enfiou bastante, deu umas socadas e logo bufando no meu pescoço, meteu tudo e gozou. Senti no meu buraquinho apertado sua ejaculação. Encheu meu cu de porra e ainda deu umas socadas. Ardeu e doeu um pouco. Mas agora estava lubrificada pela porra abundante do meu marido. Quando ele saiu, fiz sinal para Guti que veio e me penetrou na xaninha. Buraco errado. Não era onde eu queria.
Afastei o quadril e me desvencilhei. Peguei na sua vara e direcionei para o botãozinho que minava gala do Vitor. A coisa durinha do japonesinha entrou. Até fácil, avançando inteiro no meu reto. A pausa foi propícia para retardar seu gozo. Eu mesma me admirei como estou ficando experiente em comandar a transa. Deu para saber que ele estava inteiro no meu rabo porque as bolas do saco batiam na minha pelve.
O rapaz pelo jeito não tinha prática em sodomizar. Mas pelo ardor da idade, socava pra valer com muita vontade. Talvez vivendo o sonho de enrabar uma casada charmosa. Eu de minha parte, rebolava ao sabor do seu ritmo para que seu dardo atritasse o máximo com meu canal apertadinho. Com a mão livre passei a manipular o clitóris, o que me dá um prazer especial. Tocar uma siririca com o cu todo preenchido é algo inigualável.
Logo os sinais de que um orgasmo estava a caminho ficou evidente. Nessa hora eu começo a gemer forte, soltando todo ar dos pulmões a cada socada mais profunda. Até que o clímax veio. De maneira abrupta, forte, infinita. Tanto que perdi as forças, as pernas bambolearam. Guti nem percebeu, continuando a meter. Talvez percebeu que eu amoleci e segurou mais firme no meu quadril.
Recuperada, comecei a ficar preocupada com a situação. De ser flagrada por alguém. Para apressar seu gozo passei a gemer e pedir que ele gozasse logo:
- Ahhhh, aiiii, ahhh, mete tudo, vai, aiii, ahhhh, arrebenta meu cu, vai, ahhh, aiiii, mete, mete, ahhhh....
Finalmente ele gozou. Suas mãos pareciam garras segurando minha bunda avantajada. Ficou assim engatado em mim, o pau pulsando. Até que aos poucos, foi saindo ajudado pelos músculos do meu ânus cagando a vara. Eu ainda enfraquecida me deixei cair nas mãos do Vitor que me apoiava. Ele me beijou enquanto o japa se afastava. Abaixei o vestido e me arrumei um pouco, querendo sair dali o mais rápido possível.
Nisso meu marido me largou e deu um grito de dor. Deu um tapa na própria bunda e eu assustada fui olhar o que era. Uma abelha tinha picado o traseiro dele. Na hora tive que conter o riso. Os dois também ergueram suas calças e fomos para o carro. Na volta meu marido perguntando para o garoto algo óbvio. Se eu era gostosa. Sabendo que a resposta seria aquela, de que eu era uma mulher gostosa demais.
A noite, no hotel, ao irmos para o banho, vi na bunda do Vitor onde a abelha tinha picado. Estava inchada e vermelha. Será que meu cuzinho também estava igual tendo sido picada pelo japonesinho? A dorzinha ainda persistia e era uma delícia...
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