No banheiro de casa enroladinha na toalha de frente pro espelho. Uma música vindo da sala, o barulho de uma conversa e algumas risadas. O corno tinha trazido um amigo pra me conhecer.
Peladinha com os peitinhos de fora, eu tirava fotos e me filmava pra mandar pro corno. Eu no banheiro e ele na sala. Mas eu sabia que ele já devia estar mostrando pro amigo. Abrindo a toalha, com os peitinhos de fora e um sorrisinho de ninfeta sapeca.
Novinha, loirinha, 1,60 de altura. Jeitinho de menina de família e um fogo de cachorra saindo do meu rabo.
Com o meu telefoninho na mão me filmando e mandando pro corno. Abrindo a toalha, deixando ela cair no chão. Os biquinhos durinhos dos meus peitos. A bucetinha toda lisinha e depilada de patricinha. As marquinhas de biquini de piranha.
Eu tenho esse vídeo pros meus leitores tarados e curiosos. Fiz um instagram pros leitores e sempre posto fotos e vídeos dos contos por lá. Os peladinhas, não tem como postar no insta, mas quem quiser, pode mandar mensagem me pedindo.
Em pé, de frente pro espelho, com os peitinhos de fora e um sorrisinho de cínica provocadora. Mordendo os lábios da boquinha e dançando sem sair do lugar. Com uma mão filmando no celular e a outra apertando o biquinho dos meus seios.
Com a voz manhosa chamando o corno...
- Amooooorrr.... Dá um pulinho aqui...
Com uma risadinha de safada e um ar de putinha sonsa provocadora. Eu não queria que o corno fosse lá sozinho. E ele não foi...
Botei o meu telefoninho em cima de uma prateleira pra me filmar. Ajeitei a toalha enroladinha no meu corpo. Peguei um secador de cabelo e comecei a escovar meus cabelos loiros. Esperando os meus dois tarados aparecerem.
Toc toc toc. Do corno batendo na porta do quarto. Eu tava no banheiro de porta aberta e secador na mão. O corno chegou com um amigo do lado e eu fazendo carinha de sonsa como se fosse normal eu estar de toalha.
Uma baladinha sertaneja romântica tocando e a namoradinha chifradeira com o secador de cabelo na mão. RIndo, cumprimentando o amigo dele e dando um xauzinho com a mão. Ate que... O nozinho soltou e a toalha caiu no chão...
Eu nem fiz cara de susto, nem de preocupada. Continuei em pé, na porta do banheiro, com o secador ligado jogando ar quente no meu corpo todo. Peladinha, com os peitinhos de fora. A bucetinha lisinha e as marquinhas de biquini.
Com sorrisinho de safada, de sonsa, de ninfeta querendo pica... Com o secador soprando no meu corpo, me deixando toda arrepiadinha. Eu realmente tenho esse vídeo gravado pros meus leitores tarados.
A visão de frente do meu telefone me filmando era a mesma dos dois machos com cara de tarado me olhando. Toda peladinha, com secador na mão, alisando a barriguinha lentamente. Como se fosse algo absolutamente normal rs.
Em pezinha, apoiada com um dos ombros na porta do banheiro. Quebrando o quadril de ladinho. Jogando o rabo pro lado. E as pernas abertas. Soprando o ar quente do secador na minha xaninha de namoradinha comportada.
O corno sorriu. Eu também... O amigo dele ficava com cara de tarado e sem jeito ao mesmo tempo. E isso era gostoso pra caralho kkkk
Desligando o secador. largando a toalha no chão. E andando toda rebolativa. Peguei o corno pela mão e fui puxando ele pra sala. Com uma voz manhosa e carinha de piranha tarada. Olhando sorrindo pro amigo dele...
- Esse secador me deixou com calor... Vamos pra sala tomar um sorvete rs...
O corno e o amigo sentados no sofá. Uma loirinha cavala com um sorvete na mão e um sorrisinho na cara. Era óbvio que eu sentei no colinho do nosso convidado. Com uma raba de 98 de quadril, sentada em cima no cacete do amigo do corno...
Peladinha no sofá da sala, lambendo um sorvete como se fosse um pau, com a boca toda meladinha e sentindo a piroca do nosso convidado começando a endurecer. Cutucando as minhas pernas e bundinha devidamente acomodada no colinho do safado.
Tava na hora deu lamber outra coisa....
Me abaixando, deslizando do sofá pra cair ajoelhadinha no chão. No meio das pernas do meu novo comedor. Com sorrisinho de safada e feliz. Segurando uma piroca na frente do rostinho e mostrando ela pro meu corninho safado.
- Olha amor, olha o tamanho disso... É grande né?
- Você gosta, minha princesa?
Eu apenas dava uma risadinha de safada e balançava a cabeça fazendo que "sim". Esfregando uma rola grossa no meu rostinho de namoradinha comportada. Ajoelhadinha, submissa, cheia de tesão, mansinha com um caralhão do tamanho da minha cara.
Da minha testa até o meu queixo. E muito mais gostoso que o sorvete kkkkk.
Meus cabelos loiros caindo por cima do meu rostinho. Minha cabeça subindo e descendo na vara. Minha boquinha deslizando e engolindo uma rola. O olhar fixo do corno, nem piscava, vendo a loirinha dele mamando o cacete de outro macho.
O amigo tarado já tinha tomado conta da situação
- Ta gostando corno? Pode bater uma punheta assistindo....
Recebendo a aprovação do macho alfa, o corno botou o pau pra fora e começou a tocar uma punhetinha me assistindo chupando um pau. A minha cabeça subindo e descendo, subiiiiindo e descendo. Subiiiiiiiiiiiiiiiiiiindo e descendo.
Cada subida e descida era uma engolida na rola. Cada subida e descida era uma mamada numa pirocona grossa. Cada subida e descida, eu me babava toda chupando a pica do único macho de verdade naquela sala.
O meu comedor botava a mão na minha cabeça, comandando o ritmo da mamada e aproveitava pra sempre xingar e humilhar o corno.
- Relaxa corno... A sua namoradinha vai ficar viciada numa pica de verdade...
Ele tirava o pau da minha boca e esfregava no meu rostinho quando falava isso. Batendo com o pau na minha cara, na minha bochechinha. Me dando uma surra de pica na frente do corno, que se matava na punheta assistindo aquilo.
Com a mão pesada na minha cabeça, um caralhão na minha cara e um corno me assistindo. Toda descabelada, batonzinho borrado, e o queixo babado das mamadas de patricinha boqueteira. Eu segurava a pica e batia no meu rostinho, olhando pro corno, e mostrando como eu gostava daquela pirocona enorme na minha cara
- Olha amor, olha o tamanho disso, que delicia...
Eu apanhava de pau na cara como uma vadia feliz. Eu lambia igual tinha feito com o sorvete. Com vontade, com gosto, com prazer. Lambendo a piroca encarando o corninho nos olhos. O tarado curtia a mamada dele, tomando conta da situação. E o meu daddy gozava na punheta como um corno deve fazer.
Meu comedor esfregava a rola no meu rostinho e não parava de me xingar e provocar o corno.
- Tá gostando vadia? Fala pro corno que você prefere o meu pau
- O seu pau é muito melhor que o dele
- É? Porque?
- Porque é grande... Porque é GROSSO!
Foi quando meu comedor se levantou, passou a mão por trás da minha nuca, segurando a minha cabeça e me dando um beijão com vontade. Me empurrou de volta pro chão e me mandou ficar de 4. Assim, seco, dando uma ordem apontando o dedo completamente dominador.
Era um corno adorando assistir, uma loirinha submissa tarada em receber ordens, e um tarado dominador querendo mostrar quem mandava na casa e na mulher dele.
No chão de 4, sentindo o peso nas minhas costas, as mãos na minha cinturinha e a cabeça da pica esfregando na minha bucetinha. Totalmente submissa, mansinha, entregue e querendo rola. O corno sentado na poltrona assistindo a loirinha dele ser montada por um macho de pau grosso. Me segurando firme pelo cabelo e me dando tapas na bunda
PLAFT PLAFT
- Olha corno, olha o que eu faço com a sua loirinha...
Eu só gemeia, revirava os olhinhos e aguentava a vara me socando todinha. As bolas batendo por trás, os trancos do tarado me empurrando pra frente, os meus gritinhos de patricinha levando pica e eu toda de 4 apoiadinha nos cotovelos.
Era o total simbolismo da vitória e dominação.
Eu tava ofegante, com as bochechinhas todas rosadas, aguentando vara, gemendo manhosa e olhando de frente pro corno que me assistia de pau na mão. Eu me sentia dominada, me sentia uma vadia, me sentia uma atriz pornô realizando fetiches, me sentia o troféu de uma aposta. E isso me matava de tesão...
PLOC PLOC PLOC PLOC PLOC o barulho das bolas batendo na minha bunda.
- Ainnn ainn cornoooonnn... É muito grandeennnnnnn
- Tá gostando corno? A sua namoradinha gemendo na vara!
- Ainnn ainnn amooooorrrr... ainnnnnnn que tesauummmm que tesaaaummmmmmmm
O corno nem respondia, só ficava alucinado de tesão e prazer, batendo uma punheta vendo a loirinha dele sendo montada por outro safado. Os trancos cada vez mais fortes, a segurada firme no cabelo. Os xingamentos, as pirocadas por trás. Eu aguentava tudo como uma guerreira, gemendo manhosa com um caralhão grosso na minha bucetinha de ninfeta
Eu seguia de 4 aguentando os trancos e pirocadas. Meu comedor me cavalgando como uma cavala. O cheiro de sexo por toda sala. Os gemidos, os gritinhos. A essa altura os vizinhos já deviam estar escutando tudo. O corno ia acabar pegando fama no prédio dele. Os tapas estalados na minha bunda
PLAFT PLAFT
- Vai vagabunda, fala que o meu pau é mais gostoso que o do corno fala!
- Ainnnn caralhooooo... O seu pau é muito maior, muito mais gostoso que o do corno... ainnnn ainnn seu cornooooooooooooooooooooo
Eu enchia a boca pra gritar e chamar ele de corno. De 4 de frente pro punheteiro. Olhando ele nos olhos com uma vara me comendo todinha. O corno quase teve um treco sentado naquela poltrona assistindo a loirinha dele.
PLOC PLOC PLOC das bolas batendo na minha bucetinha por trás. PLAFT PLAFT dos tapas estalados na minha bunda. AIN AINNN AINNNNN dos meus gemidinhos manhosa levando trancos na sala do corno. De quatro... DE QUATRO... Numa posição mais dominante, me fazendo me sentir a maior vagabunda do mundo!
Mas ele queria dominar mais...
O cafajeste saiu de cima de mim, ficou em pé e me segurou firme pelos meus cabelos loiros, dominador, tarado, macho alfa. Apontando a pica pra minha cara, e começando a bater uma punheta na frente do meu rostinho. Ele dava sinais de que ia gozar, eu só olhava pro corno, com carinha de pedido de socorro.
Um safado em pé, com ar de folgado e posição de superioridade. Eu toda loirinha, ajoelhada, submissa, me sentindo o troféu de uma aposta e com um caralhão preto apontado pro meu rostinho.
Ele começou a jorrar porra, MUITA PORRA, no meu rostinho, NA MINHA CARA. Me xingando, xingando o corno, falando coisas sem sentido, e se acabando de tesão, me melecando toda na frente do corno.
Era o simbolismo da derrota e dominação. O meu rostinho cheio de porra representava toda dominação de outro macho na loirinha dele. O meu sorrisinho de safada adorando, representava o quão vagabunda eu era cheia de tesão com toda aquela putaria. E a cara de feliz do meu Daddy mostrava o quanto ele tava realizado de ser um corninho safado.
O corno precisava levar mais amigos pra dentro de casa kkkkk Espero que vocês tenham curtido o conto e quem quiser os vídeos peladinha no banheiro do conto de hoje, ou vídeos de contos anteriores, só mandar mensagem nos meus contatos.
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