Era tarde de domingo e eu me encontrava novamente com meu notebook no escritório, enquanto cuidava de nossos cachorrinhos deitados ao meu lado. Paula àquela altura já devia estar embarcando de volta para sua cidade, depois de Laura tê-la deixado na rodoviária e seguido para a casa da amiga Camila, conforme combinaram no dia anterior. Com Sofia no shopping com os amigos, e Eduardo ainda na casa da namorada, eu tinha o tempo e toda a liberdade que precisava para explorar as gravações do churrasco de sábado; esperando encontrar muitas coisas interessantes nos registros de minhas câmeras.
A celebração tinha sido longa e animada, com a presença de vários amigos e casais, além de nossa própria família. Naturalmente que eu participara de tudo, porém minha excitação maior vinha naquele momento em poder descobrir também o que acontecera longe dos meus olhos ou mesmo escondido de todos. Eu tinha o meu próprio "BBB erótico", onde eu era senhor absoluto, com quase nada conseguindo escapar ao meu olhar atento e cada vez mais safado.
Aquele dia amanhecera bem ensolarado, pré-anunciando a estação quente do verão que chegava. Logo cedo, depois de recuperado do delirante sonho que tive com as irmãs e das provocações de minha cunhada no café da manhã, eu corri atrás de comprar mais algumas coisas que faltavam para o churrasco, voltando bem a tempo de receber o churrasqueiro que Laura fizera questão de contratar para conduzir os trabalhos.
Não que eu não desse conta disso, pois, modéstia a parte, sei como preparar diferentes tipos de carnes e pilotar a churrasqueira com muita habilidade. Mas ela queria que eu me socializasse mais com todos os presentes, não ficando enfronhado controlando o carvão e preocupado em servir a todos. Dessa maneira, mesmo sob meus protestos por ter que gastar uma grana extra com o profissional, acabei sendo convencido por ela e cedi a esse capricho para termos um dia mais especial.
Depois de passar as instruções gerais para o rapaz, o deixei acendendo o fogo e organizando as peças, cortes e temperos, enquanto eu me concentrei em abastecer o freezer com as bebidas e dar uma última conferida na piscina, removendo as sujeirinhas da água que nela caíram durante a noite. Eduardo, que geralmente me ajudava nessa tarefa, estaria ausente naquele dia, uma vez que ficara na casa de Emília para passar todo o final de semana.
Cerca de meia hora depois escutei a campainha tocando, indo atender por pedido de Laura, que ainda se aprontava no andar superior, da mesma forma Paula e Sofia. Assim que abri a porta deparei-me com Rafael e Darlene, talvez nossos amigos mais antigos na cidade, e que vinham acompanhados de Letícia, sua filha e amiga íntima de Sofia. Cumprimentos trocados, segui com o casal para o fundo da casa, enquanto Letícia pediu licença para ir ter com minha filha no quarto dela.
Engatamos uma conversa colocando as novidades em dia, todos prontamente abastecidos com latinhas de cerveja na mão para encararmos o calor crescente daquelas horas da manhã. Rafael vinha com suas provocações de sempre, fazendo troça da situação do meu time no campeonato, enquanto Darlene notava e elogiava as mudanças que Laura fizera na decoração. Sorria para mim, comentando o que via, encantando-me como sempre pela simpatia, aquela gordinha sendo há muito uma mulher por quem eu desenvolvera um interesse respeitoso, mas nem por isso indiferente à natural sensualidade dela.
Laura e Paula desceram a seguir, e assim já cooptaram Darlene para tomarem lugar nas espreguiçadeiras, ainda todas vestidas com shortinhos, saiotes e outras roupas de entrada. Peças que esconderam, por um curto espaço de tempo, os diferentes modelos de biquínis e maiôs que traziam por baixo, guardados para mais tarde tomarem banho de sol ou quando fossem entrar na piscina.
A partir daquele momento, todos os demais convidados, sem exceção, foram chegando e sem muito atraso em relação ao horário em que Laura marcara para o churrasco, incentivados pelo sol alto e também ansiosos em aproveitar o máximo que pudessem do dia em nossa casa.
Depois de cumprimentos gerais, aos poucos fomos nos agrupando em rodinhas, quando ficou meio visível a separação das mulheres procurando a área ao lado da piscina, enquanto os homens faziam companhia a mim bebendo próximo da churrasqueira, aguardando as primeiras levas de carnes. Todos, com apenas uma exceção...
- Olha lá, pessoal. O Mauro já todo animadinho... - veio o comentário jocoso de Rafael, referindo-se a nosso amigo que circulava alegre entre as espreguiçadeiras, vestindo apenas uma pequena sunguinha amarela e fazendo graça com todas por ali.
- É... ele não perde uma oportunidade de aparecer e de se misturar às mulheres - comentou Ronaldo, nosso amigo recém-separado e que, junto com Júnior, eram os únicos não-comprometidos da turma.
- Bom, lá ele se sente mais a vontade, né? É o mundo dele, todo liberado e feminino! A Lina é quem deve ser o homem da casa, certeza! Rsrsrs
- Que maldade, cara. Não fala assim... - ainda tentei amenizar, tentando mudar o rumo da conversa misógina puxada pelo marido de Darlene.
- Oh, vai dizer que não é? Esse jeito afrescalhado dele, aquela boquinha mole... Ah, ele não me engana não. Aquele gosta de queimar a rosca, podem apostar! - Mesmo que em tom de gozação, Rafael continuava batendo na tecla e sendo maldoso com Mauro.
- Bom, bunda para isso ele tem. É toda redondinha, parece de mulher... - falou Fabrício, marido de Sandrinha, atraindo a atenção de todos.
Rafael soltou uma risada mais alta, voltando-se para Fabrício para completar e provocar:
- Ficou interessado, Fabrício? Olha lá, estou te estranhando, hein?
- Imagina, só estou constatando um fato! Contra fatos não há argumentos... - completou Fabrício, sem dar muita margem para pegarem no pé dele, apontando com a latinha para onde Mauro seguia divertindo a mulherada.
- Sei... - Rafael parou incrédulo, ao mesmo tempo em outros de nós não evitaram de discretamente conferir o que Fabrício observara, notando de longe a bundinha claramente depilada de nosso amigo.
- Ehhh... falando nisso... vocês viram os vídeos que o Júnior postou no grupo? Caralho, aquele vive de putaria na internet, mas hoje ele se superou. Não parou de enviar um atrás do outro! - tratei de mudar o assunto, lembrando do tanto de notificações que chegaram em meu celular mais cedo, quando estava justamente no mercado comprando os últimos itens para o churrasco.
- Ele não vem, Renato? - Humberto, marido de Camila, me perguntou já se servindo enquanto o churrasqueiro passava com uma tábua trazendo uma primeira leva de alcatra fatiada que animou o apetite de todos.
- Até convidei, mas ele tinha plantão na empresa hoje. E, cá entre nós, tarado e carente como está fico até meio preocupado em vê-lo por aqui. Vocês sabem... As mulheres de biquíni, sei lá...
Eu disse isso e logo gelei por dentro, com minha consciência acusando-me a falsidade, me entendendo como um predador disfarçado. Esperando pelos prazeres indiscretos e imorais que usufruiria mais tarde, mesmo que isso viesse ao custo de trair a confiança de todos os amigos por ali.
Contudo, nem bem esse constrangimento se manifestou, e a realidade me puxou de volta para meu vício onânico, notando a hora em que Paula e Camila se levantaram e, quase simultaneamente e em dueto, foram se livrando de suas roupas até ficarem apenas com biquíni mínimos. Paula, que eu mais do que ninguém ali sabia como estava gostosa, mostrou seu corpo sensual num asa-delta preto que pouco escondia das visões maravilhosas que tivera dela nos dias anteriores. Já Camila... Ah, mesmo com Humberto do nosso lado, era certo que nenhum de nós ali deixou de dar uma bela secada naquela deliciosa loira.
Camila e Humberto eram ambos malhados e bem definidos, frequentadores assíduos de academias, algo em comum com minha cunhada. Assistindo a gravação, lembrei-me do exato momento ao vê-la abrindo os botões do shortinho, e depois ir rebolando enquanto brigava para tirá-lo com cuidado para não levar junto a calcinha do biquíni florido. Aquele foi o primeiro momento especial que busquei nos registros, revendo agraciado pelo ângulo privilegiado da câmera, com Camila na hora de lado para nós, mas nas gravações de costas para a ocular.
- Hummm, Camila... Agora vou poder te apreciar todinha.... Sua gostooosa! - e já excitado, apalpando meu pau por sobre a bermuda, eu cuidei de enquadrar com o zoom na bunda malhada e perfeitamente redonda dela, diferindo da de Paula apenas por ser mais branquinha e um pouquinho menor.
Cabelos longos aloirados e olhos verdes, ela era uma unanimidade não dita em ser a mulher mais atraente e gostosa da turma. Havia se casado com Humberto há pouco mais de 4 anos, e a convivência com Laura na academia acabou sendo o elo para formação de nossa amizade, trazendo aos poucos o jovem casal para o convívio com nós mais velhos.
Foi já com o pau completamente duro, e na segurança do meu escritório, que recordei a cena do ritual de Camila, já apenas com o pequeno e cavadíssimo biquíni, calmamente se movendo ao redor da espreguiçadeira e nos brindando com a visão do seu corpo todo durinho. Ela se virou e esticou sua toalha sobre a espreguiçadeira, deitando-se com os peitões siliconados apontando para o alto, e as coxas grossas de pelinhos clareados brilhando ao sol.
Graças à alta resolução da câmera, depois de congelar a imagem, eu consegui realçar e vislumbrar perfeitamente o contorno de seus mamilos, com os bicos marcando o tecido mais claro do biquíni. Aplicando os filtros digitais, fui evidenciando suas formas, regulando o contraste das imagens e explorando também entre suas pernas, até o ponto de conseguir perceber o desenho de sua discreta rachinha. Repetindo isso depois ao vê-la se virando de bumbum para cima, e assim poder admirar a entradinha evidenciada do seu rabinho mal escondido pelo biquíni, com meu pau reagindo e pulsando forte.
Aquelas imagens de Camila eram um material perfeito para alimentar minhas taras. Há alguns dias eu houvera aberto uma conta privada em um servidor "cloud" criptografado, onde passei a armazenar cortes dos filmes, além de "frames" e "closes" mais interessantes de tudo que capturava de "minhas modelos". Beth e Paula já possuíam suas pastas com um extenso dossiê, num catálogo completo de suas intimidades que me fascinaram nas últimas semanas. Agora eu começava a montar o de Camila, e o faria naquela tarde, aproveitando as imagens ao redor da piscina, também para Lina, Darlene, Sandrinha e até mesmo Laura.
Minha esposa, que, a propósito, me surpreendera ao se arrumar mais provocante não querendo fazer feio perante as amigas mais ousadas. E revi isso no vídeo, quando ela puxou a fila das mais maduras ao se livrar do sarongue e ficar apenas com o maiô novo que comprara. Um modelo em tons verde-escuro, com um desenho e cortes que evidenciavam deliciosamente seus melhores atributos: os seios maiores e cheios, bem como as coxas grossas e o traseiro guloso engolindo boa parte daquele tecido. Algo que me deu um tesão danado de bom, quando a vi se mostrando daquele jeito, fazendo páreo às demais e testemunhando nas imagens como acabou atraindo também os olhares gulosos de meus amigos.
Darlene a seguiu, e tratou de tirar seu saiote e mostrar que estava também de maiô, o dela contendo estampas coloridas e tendo um corte mais comportado. Porém, mesmo mais tradicional, ele deliciosamente valorizava suas formas, em particular nos enormes seios e ao entrar levemente no charmoso bumbum, pequeno e redondo, e que contrastava com os quadris mais largos e as carnes avantajadas daquela gostosa gordinha.
Lina foi a última a se revelar, tirando o vestido que usava por sobre a cabeça e, assim como as amigas mais maduras, também usando um maiô por baixo. Porém, diferente de Laura e Darlene, o dela era um vermelho vivo e muito mais ousado, ao ponto de deixar suas coxas completamente de fora, devido à cintura mais alta e bem cavada. A parte de cima, mesmo com a imagem coberta naquele momento, deu para notar ter um decote generoso e indo abaixo da linha dos peitos, convidando os olhares a admirar as laterais fartamente expostas dos belos seios daquela morena.
Excitado com as lembranças do churrasco do dia anterior, eu passei a sincronizar as imagens que assistia no vídeo com minhas recordações, me esbaldando numa lenta e gostosa punheta ao pular de mulher em mulher num indecente desejo solitário. Era nisso que eu pensava naqueles momentos, tanto quando estávamos lá na piscina, quando as observei nos rituais de se despirem para tomar sol, como ao rever tudo depois com mais detalhes ao assistir os vídeos.
E foi dessa mesma forma que acompanhei, a seguir, os mais jovens vindo de dentro de casa para se juntarem a nós. Sofia estava acompanhada do namoradinho, Nícolas, que chegara mais tarde, sendo também seguida pela amiga Letícia. Buscando terem seu canto mais reservado, os três foram para o outro lado da piscina, mais distantes do que onde as mulheres se encontravam, mas mesmo assim não ficando fora do alcance das câmeras. E particularmente ver Sofia inserida naquele cenário acabou me causando um conflito de sensações.
Não que eu fosse um avoado na família, pois sabia muito bem como ela vinha mudando com o tempo. Contudo foi assustador ver como Sofia havia encorpado no último ano. Seu amadurecimento havia sido bem demorado, mas quando ocorreu, ela desabrochou muito rápido, em especial naquele último ano; o que atestei ao notar na hora e depois nas gravações vendo como o corpo dela já era o de uma mulher feita. E, em especial, como puxara da mãe várias características, como os seios maiores, sendo mais encorpada e também com coxas grossas e um bumbum mais avantajado.
Ver aquilo foi um choque, me causando um desconforto ao notar como minha princesa perdera para sempre o jeito de menina; e sedutoramente se exibia, para felicidade do namorado, com um tentador biquíni azul escuro que lutava inutilmente em tentar disfarçar ou esconder seus encantos.
Tive que me controlar pois era difícil resistir a olhar suas formas e não a comparar com sua mãe. Recordei de quando conheci Laura, ela por volta dos seus 25 anos e mais experiente que Sofia, e em como rapidamente nos seduzimos e logo estávamos transando como loucos. Olhava minha filha sendo rodeada pelo namorado, e queimava por dentro ao vê-lo a abraçando e passando gulosamente as mãos pelo corpo dela; em particular quando o assisti espalhando o protetor solar nas costas, coxas e mais demoradamente na bunda dela, com os dois rindo e possivelmente brincando a respeito daquela intimidade toda ante o olhar atento da amiga ao lado.
Pensava preocupado até ela já teria ido, ou se ainda vinha resistindo à tentação em seus namoros. Respirei fundo, conformando-me em saber que a vida tinha que seguir seu rumo, e eu não teria como lutar contra seu fluxo natural, e a atração que se tem pelos outros. E assim tratei de voltar ao meu vício particular, refocando minha atenção nas outras mulheres que por ali desfilavam para mim.
Para isso, fui avançando as gravações da câmera da piscina, concentrado em não perder nenhum lance mais excitante, uma distração qualquer por parte delas, ou uma pose mais comprometedora. Foi assim que cheguei ao ponto onde começamos a tomar as caipirinhas que Fabrício, com habilidade, estava produzindo junto ao balcão da churrasqueira. Logo o álcool começou a surtir efeito, uma alegria maior contagiando e levando algumas das mulheres a se soltarem e passarem a dançar incentivadas pelo som que colocamos para animar o ambiente.
Era lindo de se ver, um espectro completo de mulheres para todos os gostos, cada uma a seu jeito. Paula morena, Camila loira, ambas malhadas e de corpos torneados. Minha Laura mais corpulenta e cavala, a bunda grande se destacando, fazendo par com Darlene, com essa última chamando a atenção pelos peitos enormes. Lina e seu cavadíssimo maiô de salva-vidas, enquanto Sandrinha "mignon", a única mais madura que arriscara usar um pequeno biquíni e que matou a curiosidade de muitos sobre suas apetitosas curvinhas. Isso para não mencionar Sofia e Letícia, essa uma ninfeta que puxara também os atributos da mãe nos seios maiores, mas que vinha temperada com um jeitinho safado e de pronta para o pecado.
O churrasco e a diversão no entorno da piscina seguiram ao ritmo de cada um. Alguns preferiam ficar petiscando e entornando latinhas de cerveja, outros descansavam se espreguiçando ao sol, e os mais animados faziam tudo isso e ainda usavam a piscina para se refrescar do calor. E foi nesse ponto que eu parei de avançar o vídeo no modo rápido e passei a reproduzir com a atenção voltada para o momento em que Lina saiu da piscina onde ficou um bom tempo brincando e se movendo de um lado para outro.
Tive naquela hora o privilégio de ver e rever o que quase todos os homens presentes presenciaram com uma cobiça disfarçada, quando ela apontou para a escadinha da piscina e começou a escalar para sair. Parecia uma cena de "Baywatch" adaptada para o quintal da minha casa, com Carolina galgando lentamente os degraus, os cabelos negros e longos escorridos pelas costas e o maiô vermelho absolutamente engolido pelo rabo maravilhoso daquela mulher.
Vi e revi em zoom máximo e na câmera lenta os movimentos dela, até estar fora da piscina e se inclinar sacudindo a cabeça para tirar a água do ouvido, meio de ladinho e com isso se inclinando sensualmente e despreocupada com quem a assistia de longe. A bunda carnuda se evidenciava, um grande coração invertido contornado pelo pouco do maiô que lhe entrava até onde seria possível, além de cobrir quase que apenas os mamilos dos peitos massudos e duros.
Depois de se endireitar e empinar o bundão, ela sorriu para a galera dos machos que assistiam petrificados seu showzinho particular do outro lado da piscina. Ciente de estar causando, ela então arrumou a parte de cima do maiô, onde os peitos lutavam por se libertar, e depois deu o golpe fatal puxando com os dedos o tanto de tecido que estava entalado atrás dela. E assim o fez, apenas desviando o olhar de nós quando Mauro, no papel do maridinho solicito, correu para lhe auxiliar trazendo uma toalha e trocar uma bitoquinha apaixonado com sua amada esposa.
Ver aquela cena era realmente algo contrastante. Lina, mesmo chegando à fase balzaquiana, era ainda um mulherão de parar o trânsito, decidida e independente em muitos aspectos. Bióloga com muitos trabalhos publicados, vivia em viagens e congressos, fugindo completamente do esterótipo da esposa e dona de casa. Já Mauro, um bem-sucedido professor universitário, tinha aquela maneira delicada de ser e claramente era um homem submisso a todas as vontades de sua mulher, indo muito além do natural carinho e companheirismo que se espera haver entre um casal.
Notava-se como ele se fazia meio de bobo, sendo sempre simpático e animado demais, enquanto ela era séria e sedutora, dando mesmo margem a muitos bochichos insinuando as tendências dele de talvez "gostar dos dois lados da fruta". Bom, a julgar pela sunguinha que ele escolhera, destoando da turma do bermudão na qual eu me incluía, as fofocas poderiam ter mesmo algum fundamento. De qualquer forma, a despeito de eventuais preconceitos, aquilo não me dizia respeito, mas me gerava curiosidade. Principalmente por Lina, outra que frequentava minhas fantasias e que me atraia por ter também seios grandes e quadris avantajados como da minha Laura.
Até aquele instante, eu seguia focado nas imagens que assistia pela câmera externa, e que apontava para toda a parte de trás de nossa casa e da piscina. Contudo, entre uma e outra bisbilhotada no que foi rolando já com o churrasco bem avançado, eu percebi o movimento de alguns poucos convidados indo em direção ao quarto dos fundos, exatamente onde eu mantida a espionagem constante de Beth em seus trabalhos em casa. Ingenuamente eu não me apercebera até então que poderia colher um material precioso também dali no dia do churrasco.
Mesmo havendo chuveiro externo e um banheiro melhor reservado para quem estava na piscina, aquele quarto curinga podia funcionar também apoio para o pessoal que nos visitava em festas e celebrações como aquela. E isso era de conhecimento de todos ali que frequentavam nossa casa, podendo usá-lo conforme sua necessidade par deixar suas coisas, tendo um banheiro mais espaçoso e um espaço mais confortável. E nenhum de nós obviamente se oporia a que assim o fizessem, o que, para minha felicidade, criou uma expectativa adicional de outras descobertas.
Dei-me conta disso enquanto ainda via Lina em seu momento especial, alimentando minha tara descontrolada, com meu pau de fora da bermuda acariciando-o com uma mão, ao mesmo tempo em que a outra operava habilmente o mouse no controle do software de exibição dos vídeos. E estava justamente "trocar o canal" e abrir o arquivo do quarto dos fundos, quando quase sem querer peguei uma cena que me chamou a atenção, e que não presenciara no dia anterior.
Nela, em determinado momento, Laura voltava de dentro de casa trazendo uma bola de vôlei que havíamos levado para a praia na última viagem que fizemos em família. Ela passou, então, por Fabrício e Rafael, que estavam encostados junto à parede do quartinho e bem abaixo de onde a câmera externa estava instalada. Bebericando suas cervejinhas, e já levemente embriagados como muitos por ali, eles deram passagem para minha esposa:
- Nossa, você está batendo um bolão, hein, Laura? - Rafael brincou, claramente ambos secando a bunda de minha mulher ao passar por eles com o maiô não dando nenhuma dúvida quanto às formas do traseiro e do rego dela.
- Sei... seus safados. Aposto que gostaram, né? - ela respondeu, olhando por sobre o ombro e mordendo o lábio, com um jeitinho mais safado que nunca vira antes dela com os amigos, certamente as caipirinhas que tomou ainda fazendo efeito.
- Sim, está perfeita. Melhor impossível!
- Rsrsrs... Podem olhar, mas é para ficar só na vontade, viu? Hahaha - e saiu rebolando mais que o normal, a bunda bem empinada, com o tecido do maiô bem enfiado entre suas nádegas carnudas.
Naquela hora meu pau pulsava de tesão assistindo àquilo. Vendo a forma mais sacana com que Laura se comportou longe mim, e ainda provocando nossos amigos. Via ela exercitando seus instintos de fêmea, sabendo da atração que exercia e não fazendo nada para se esconder deles. Pensava no que ela pensava naquela hora, se sentindo desejada e talvez até imaginando coisas. Ela brincando com isso, indo muito perto fronteira da segurança de nosso casamento, espionando curiosa do outro lado e se divertindo com as possibilidades.
Ainda fui e voltei algumas vezes naquele corte do vídeo, fazendo questão de salvá-lo como um dos momentos especiais do dia. Um que mexeu mais comigo, ao ver minha mulher com os olhos dos outros, de uma forma como eu deixara de a ver há algum tempo, por mais que nosso tesão ainda continuasse vivo. Uma pimenta a mais para nossa relação, em perceber o poder de sedução que ela tinha como mulher e independente de minha existência.
Era a vida dela, mesmo com seu compromisso comigo, experimentando algo do qual eu não participava, ainda que eu me mantivesse confiante tanto no seu comportamento, como de meus amigos. Compreendendo e aceitando que onde há amizade não significa que não possa haver algum nível de desejo e fantasia, desde que mantido o limite do respeito. Ainda que, realisticamente falando, eu o tivesse definitivamente perdido com minhas espionagens não autorizadas... Rsrsrs
A sequência das gravações foi se repetindo em diferentes contextos, com pessoal circulando, conversando, e desgustando as levas de carnes que o competente churrasqueiro provia para todos. Avancei rápido, pulando esses momentos aprazíveis de se viver, mas entediantes considerando o que eu mais procurava ao espreitar as intimidades alheias. E foi assim que cheguei num outro relevante instante, que eu bem apreciara ao vivo, e que se completava com mais os registros das câmeras.
Foi num momento em que nosso grupo de homens voltou a papear em redor de uma mesinha onde eram postas mais levas do churrasco, tomando nossas bebidas e conversando baixarias, extrapolando um machismo mais encenado do que real, exercido em turma e quando distantes das esposas. Era nessa linha, comentando sobre algumas gostosas famosas e também histórias do passado, assim como as fofocas que rodavam quem comeu quem, que notamos Camila se aproximando vinda do canto das mulheres.
A bem da verdade, aquela loirinha tesuda não caminhava para nós, mas sim desfilava plenamente confiante de seus encantos. O biquíni ainda meio úmido marcava muito do que deveria estar escondido, facilitado pelo tecido mais claro mesmo na parte florida. Sem precisar forçar muito, quem estava por ali de óculos escuros como eu, com certeza conseguia delinear os mamilos distendidos devido aos seios turbinados, com os bicos pequenos e bem durinhos saltados ao centro e para cima. E embaixo, a fendinha dela aparecia rasgando o volume da bocetinha, o que se acentuava pelo ângulo em que ela andava contra o sol que começava a abaixar.
Ela abriu passagem sorridente e foi direto para a mesinha com as travessas de carne, dobrando ligeiramente as pernas para se abaixar e buscar o que procurava. Quase à minha frente, eu a vi de joelhinhos fechados, indecisa no que pegar, com a bundinha empinada e a calcinha do biquíni muito enfiada. Num jeito de falsa inocência extremamente sexy para meu deleite e de Fabrício, que também a contemplava do meu lado, ambos ignorando a presença do marido Humberto ali na roda.
- Ai gente, tem tanta linguiça boa aqui! Estou até em dúvida qual pego para mim... - ela brincou com a vozinha melosa, claramente provocativa em alusão a estar completamente cercada por vários homens ali.
- Tem mais grossa, mais comprida... Qual você tipo você prefere, Camila? Hahaha - Rafael, calibrado pelas muitas caipirinhas já consumidas, não se conteve em questioná-la cheio de malícia, de onde estava provavelmente admirando o portentoso par de seios mal escondidos pelo sutiã do biquíni.
- Ah, seus safados! Só pensam besteira, né? Rsrsrs - ela respondeu, mesmo assim sem nenhuma indignação ou preocupação com Humberto por ali, que a tudo assistia sorrindo passivamente.
- Imagina, estou falando da carne, Camila... Tem uma picanha suculenta também, não quer?
- Sei... Hummm... acho que encontrei uma gostosa aqui... Que delícia!!! - respondeu, apenas depois de um bom tempo naquela posição, aproveitando para sensualizar um pouco além do normal.
Sorrindo e dando uma de ingênua, alegrinha com o efeito da bebida, Camila se ergueu depois, ajeitou melhor o biquíni atrás e saiu circulando para pegar outra latinha de cerveja, enquanto alguns de nós com os olhos a acompanhamos dissimuladamente, antes de dispersamos chamados pelas mulheres para algo ao lado. Eu lembrava de tudo aquilo excitado, encontrando o momento daquela cena que, contudo, não tinha um ângulo privilegiado na câmera. Entretanto, o mais importante, e que me escapou na hora, foi ter notado como logo depois a loirinha retornou de dentro da casa, e discretamente chamou Humberto apontando e indo para o quartinho dos fundos.
Nesse momento não tive dúvidas e pausei os vídeos da área aberta, guardando o horário marcado: 15h33. Alternei a tela para a câmera interna daquele quarto, e avancei em modo rápido com poucas imagens se sucedendo, a maioria sendo do pessoal entrando para deixar algum pertence ou usar o banheiro, até chegar naquele horário. E foi com o coração batendo mais rápido que soltei a velocidade normal vendo quando Camila lá entrou e ficou à espera do marido, o que aconteceu bem a seguir.
Vi, então, quando ela cuidadosamente encostou e trancou a porta, virando-se para Humberto e o enlaçando pelo pescoço para trocarem um intenso beijo; com direito a muita esfregação e com ele agarrando e apalpando a bundinha malhada da esposa com suas duas grandes mãos. Não preciso dizer que, desse momento em diante, minha punheta se enrijeceu, como convidado "voyeur" da intimidade que se formava entre o casal.
Afastando-se um pouco da porta, os dois felizmente vieram mais para perto da câmera, o que melhorou ainda mais o que estava prometendo já ser muito bom. Humberto, apenas de shorts, ostentava o corpo perfeitamente malhado e definido, sendo Camila a sua versão feminina sem exageros, o corpo tonificado e delgado, ela muito menor que ele. Preocupados em não chamarem a atenção, ambos sussurravam baixinho, e era difícil entender exatamente o que falavam. Eu conseguia pegar algumas palavras soltas aqui e ali, enquanto deduzia outras em meio ao que cochichavam durante a pegação.
- Estou com tesão, amor. Quero {inaudível...} - Camila murmurou no ouvido dele, o beijando antes de escorregar pelo seu corpo, mordiscando e lambendo o tórax dele, e levando abaixo, num movimento apenas, o shorts que ele usava enquanto se ajoelhava na frente de seu homem.
Ela agarrou rápido o pau de Humberto que já reagia endurecendo ante os esfregas e carinhos com sua mulher, punhetando rápido e dando beijinhos, antes de o abocanhar com fome, sugando com muita pressão a pica do marido. Ele tratou de curtir aquele carinho, olhando-a de cima numa invejada visão enquanto segurava os cabelos dela num coque, chegando a suspirar algo que não entendi ao indicar o ritmo que queria com que ela o chupasse.
- Isso, faz {inaudível...} Ah, {inaudível...} putinha! Assimmm... - ele disse soltando um urro baixo, ao mesmo tempo em que Camila se esmerava em ir mais fundo com a boquinha, tentando engolir tudo que podia do pau já duro.
Eu assistia surpreso, vendo o tamanho do pau de Humberto. Não que isso me incomodasse, pois há muito passara da fase de ficar comparando tamanhos de pica, confiante no meu taco e sabedor que não fazia feio com o que fora provido pela natureza. Contudo, a rola de Humberto era realmente diferenciada, enorme e com as veias bem saltadas. Cheguei a congelar a imagem, quando Camila parou para pegar fôlego, vendo sua mão agarrada na base dele e sobrando muito de um tronco comprido e grosso. O massudo devia fazer supino também com o pau, sei lá. Era mesmo muito grande, duro e completamente vergado para cima, com a cabeça rosada chapeluda e certamente desafiadora para muitas mulheres.
Entretanto esse não era, obviamente, o caso de Camila. Que, com o olhar brilhando e vendo seu marido já estar pronto para o que procurava, se colocou de pé e foi beijá-lo na boca levando-lhe o gosto do próprio pau. E fez isso sem deixar de o punhetar o tempo todo, apertando-o com força mesmo faltando dedinhos para conseguir contornar toda aquela avantajada espessura.
A pequena loirinha então se agarrou ao pescoço de Humberto, e, ajudada por ele, o escalou envolvendo-o com as pernas enganchadas nas costas deles. Em pé, o marombado nem parecia sentir o peso da menina, sorrindo para ela e trocando beijos e mordiscadas no pescocinho dela, que revirava os olhinhos enquanto sentia as mãos do marido agarrando as bandas de sua bundinha, afastando o tecido da calcinha para o lado, e apontando a cabeça da pica para a entrada da bocetinha.
- Já está molhadinha, vagabunda? Aposto que {inaudível...} - ele murmurou, depois de lubrificar o pau com os próprios sucos de Camila, deixando-a descer para o receber a abrindo e invadindo numa estocada firme e mais funda.
- Aiii... hummm... tesãooo - ela gemeu, buscando ar com a boquinha aberta, enquanto o engolia aquele tronco de carne com seu aparentemente frágil corpinho.
A cena era deliciosa de se ver, algo quase como um pornô profissional. O dotadão fodendo a loirinha linda e magrinha, ela quicando e sendo empalada por aquela verga poderosa abrindo e forçando a entradinha da bocetinha rosadinha e apenas supostamente delicada. Ali no escritório, meu pau pulsava poderoso também, enrijecido me sentindo como o felizardo do Humberto, com ele em riste e tendo os dedos da minha mão fazendo as vezes do buraquinho precioso de Camila, que eu comia em fantasia.
Eles seguiram fodendo naquela rapidinha que para mim demorou muito mais, volta e meia voltando e revendo algo, tentando sorver de tudo que pudesse daqueles dois. O casal metia com vontade e com pressa, ela num misto de sofrimento e tesão, rebolando como uma putinha no colo do macho dela. E ele não parando de agarrar principalmente a bundinha dela, arreganhando suas nádegas e mesmo cutucando o cuzinho exposto da esposa.
- {inaudível...} me olhando, viu? Você gostou, né {inaudível...} - ela dizia algo assim, entrecortada pela respiração mais forte, acelerando os movimentos sobre Humberto.
- Eu te adoro assim {inaudível...} eles de pau duro... - a resposta dele me deixando certo de que algo a mais excitava os dois, que não apenas o perigo de estarem fazendo aquilo escondido em minha casa.
- Você deixaria eu dar para eles, amor? Deixa, meu corninho? - nesse ponto Camila falou mais claro mesmo, olhando no fundo dos olhos dele, numa intensa cumplicidade que debelou qualquer dúvida do que rolava entre eles.
- Você sabe que sim, Cá... Adoro ver você gozando na pica de {inaudível...} - e ele a puxou de volta, ambos trocando um beijo cheio de língua e lambidas.
Naquela hora ficou claro que estavam chegando lá, com Humberto puxando Camila para si, agarrando a cinturinha marcada da loirinha e a movendo como se fosse uma bonequinha. Fodendo com vontade, usando sua mulher e ela rebolando descontrolada, anunciando que estava também gozando com ele.
- Aiii... to gozandooo... não para, meu macho... Goza em mim, vai!
E assim foi, com o marido não se aguentando e acompanhando Camila, ficando claro por sua expressão facial quando esporrou forte dentro da boceta dela, dando três trancos mais fundos, antes de reduzir a intensidade das metidas e acabar por deixar ela escorregar até o chão ao sair do seu colo. Ambos suados e vermelhos pelo esforço, o pau dele saindo ainda duro e pingando, o que reparei enquanto eles sorriam um para o outro, trocando um beijo mais amoroso.
Quando achei que a coisa terminaria por ali, fui surpreendido por um saboroso final. Humberto se ajoelhou de frente para Camila, ao mesmo tempo em que ela se virava de costas para ele. Ainda com o biquíni de lado, ela se apoiou, então, na porta do armário e empinou a bundinha, afastando as pernas e dizendo para o marido, e sem falhas de áudio:
- Vai, corninho. Faz seu trabalho... Lambe a porra que ele deixou em mim, lambe! Bebe tudinho... - ordenou, ao que ele obedeceu enfiando o rosto entre as nádegas dela, esfregando o rosto e sorvendo tudo que era expelido de dentro da boceta de Camila, incorporado do papel de maridinho passivo.
Naquele momento, ela ainda se deu um restante de prazer, apoiando o rosto contra o armário e tocando-se com as mãos tanto ao beliscar os biquinhos dos mamilos rosados dos peitos, como acariciando e abrindo os lábios da bocetinha para Humberto a chupar toda abertinha.
Aquela conclusão foi rápida, mas perfeita. E quando ambos estavam finalmente saciados, Camila pegou uma tolha que trazia em sua bolsa, e se limpou superficialmente, entregando-a depois para Humberto fazer o mesmo principalmente no seu rosto e no pau que, meia bomba, ainda se mostrava imponente. A partir daí, ambos brincaram e trocaram carinhos, preocupados em também arrumarem de voltas suas roupas de banho e se recomporem para saírem dali antes que déssemos falta do casal no churrasco.
Parei a reprodução do vídeo assim que ambos saíram do quarto, deixando providencialmente a porta aberta para dispersar algum odor mais forte pelo sexo que ali praticaram. Olhei para mim mesmo e notei o pau escorrido de minha porra, que eu ejaculara no calor da punheta e integrado ao mundo daquele casal que me presenteara com aquela foda inesperada. Ainda surpreso pelo que descobrira da fantasia dos dois, eu permaneci ali pensando em como aquilo me afetava.
O que vira derrubava o preconceito e estigma do que eu indevidamente, e devido a minha limitada visão de vida, imaginava acerca do estereótipo de um marido que apreciava ver a esposa com outros. Eu sempre o imaginara invariavelmente como um broxa ou de pau pequeno. E aquele não era, de forma alguma o caso de Humberto, que visivelmente rasgava a esposinha com aquele caralho veiúdo e grosso, fazendo ela se acabar empalada no colo dele, agarrada ao seu pescoço dele enquanto quicava sofregamente e sendo levada a intensos orgasmos.
Mais do que apenas tesão, aquela cena me deu uma lição de vida, afetando a forma como eu passei a encarar os relacionamentos liberais, entendendo que havia muito mais complexidade, cumplicidade e confiança naquelas safadezas, do que simplesmente uma compensação por performance sexual ou algum outro tipo de tara fora das normas sociais. Foi pensando nisso que me levantei com cuidado, fazendo uso de um lenço de papel para evitar algum acidente na minha central de espionagem, indo dar um tempo no banheiro e também me limpar apropriadamente.
Voltei algum tempo depois, após tomar um copo de água, dar uma espraiada e relaxar daquela excitação toda. Ainda tinha muito tempo pela frente antes do retorno do pessoal de casa, e, sentando-me de volta de frente para meu computador, retornei para meu passatempo masturbatório.
Analisando as gravações do quartinho do pecado, como passei a me referir mentalmente àquela alcova em minha casa, reparei que ainda restava um bom tempo de gravação, e assim deixei rolarem as imagens da sequência do vídeo daquela tarde. Novamente notei os movimentos do pessoal lá entrando e saindo para ações corriqueiras e sem interesse, até que cheguei numa parte onda vi a filha de Rafael e Darlene entrando e também se preocupando em trancar a porta. Pelo horário, 17h18, era de quando estávamos jogando truco numa mesinha do outro lado da piscina, enquanto as mulheres já haviam entrado em casa e conversavam na sala de estar.
Curioso, fui assistindo a garota primeiro confirmar que estava sozinha, escutando junto à porta que não havia ninguém de fato por perto. A seguir, Letícia ficou de frente para o espelho de corpo que temos como porta de um armário, gastando um tempo se arrumando. Ela ajeitou o cabelo, retocou o batom e conferiu todo seu visual, sorrindo ao confirmar estar tudo do seu agrado depois de dar algumas voltinhas e se analisar sob todos os possíveis ângulos.
Naquele horário, depois que o tempo nublou, não havia mais ninguém usando a piscina de fato, e a maioria das mulheres já colocara algum tipo de saída de praia sobre as roupas de banho que usavam. No caso de Letícia, ela colocara apenas uma camisa cinza mais longa, com os dizeres de alguma marca de roupa na frente, e que se mostrava úmida acima onde cobria a parte do top do biquíni.
A seguir ela se sentou confortavelmente no sofá, pegando seu celular e conectando também um fone de ouvido. Passou a teclar rapidamente em algum aplicativo que eu desconfiei, pela forma como interagia e reagia ao que lia, que era um de troca de mensagens como o WhatsApp. Rindo, ela então clicou em algum botão na tela do aplicativo, aguardando um tempo mínimo antes de fazer uma conexão por vídeo com alguém do outro lado da linha.
- Oi, amor! Tudo bem? Está onde? - ela sorriu, falando com quem rapidamente entendi ser seu namorado.
Não conseguia obviamente escutar o que ele respondia ou perguntava, de forma que acompanhei o monólogo dela supondo a parte do que o rapaz dizia.
- Estou na casa da Sofia, naquele churrasco que te falei... Sim, foi legal, bem gostoso!
- Estou num quartinho que tem no fundo da casa...
- É... estou sozinha e tranquei a porta para ficar um pouquinho com você, amor!
- Hummm, safado! Não fala assim que você sabe que não resisto...
- Ai, que tesão... Queira estar ai, Fabinho. Ia cuidar muito bem dele...
Nessa hora eu percebi, entusiasmado, o que estava prestes a acontecer, assistindo de camarote ao namoro virtual dos dois que se consumaria pelo aplicativo. Excitada com o que o rapaz deveria estar lhe dizendo e mostrando na telinha, Letícia passou a se tocar de forma luxuriosa, subindo a mão livre por dentro da blusinha para apalpar os enormes peitos que herdada de sua mãe. Eu via o tecido da camisa se movendo, depreendendo que ela estava com os dedinhos esfregando e beliscando seus biquinhos, enquanto respondi ao felizardo Fabinho.
- Você quer ver? Eu mostro se você também mostrar...
- Nossa, está duro já? Está me dando água na boca...
- Tá, olha só como estou...
Ao dizer isso, ela ergueu complemente sua camiseta, levando-a até a altura do pescoço ao mesmo tempo em que se recostava mais no sofá, ficando quase deitada. Por baixo apareceram então seus gloriosos seios, ela tendo abaixado o biquíni e colocado ambos os peitos para fora. A melhor definição para o que eu via era de Letícia ser muito tetuda, mostrando seus mamilos rosados e grandes em proporção aos enormes peitos que ela tinha.
Eu assistia àquela provocação dela ao namorado remetendo-me excitado à imagem da mãe, Darlene. Vendo na filha o que me levava a crer serem também as formas de sua mãe, dadas as enormes semelhanças de corpo que havia entre as duas. A filha era um tesão, que eu via de pau duro novamente. Contudo eu me punhetava pensando na verdade em Darlene, por quem há muito eu nutria um desejo delicioso, volta e meia maliciando em minha mente fodas gostosas com aquela maravilhosa gordinha. Uma mulher que eu apostava que deveria ser muito quente na cama, com o jeitinho daquelas que se revelam muito mais safadas do que podemos supor quando as vemos tão comportadas no dia a dia.
- Estou com saudades de você me sugando aqui, amor...
- Sim, hummm... E também aqui embaixo, estou toda molhada por dentro...
- Pensando em você, me fodendo gostoso...
- Bem assim, aqui de frente, abrindo as pernas para você, olha...
E Letícia então afastou suas grossas coxas, levando junto com os dedos o tecido da calcinha do biquíni que usava, exibindo-se sem nenhuma censura. Reflexo típico da geração mais nova, ela mantinha a bocetinha 100% depilada, nem mesmo ficando um fiozinho como adereço no entorno de sua fendinha. Era uma xaninha gordinha, com lábios finos e rosadinhos, e um grelinho tímido que ela esfregava com a ponta do dedo ao redor, o mostrando ao namorado com habilidade no segurar do celular para se filmar daquela foram.
Bom, eu não sabia exatamente o que o jovem fazia do lado de lá, mas do meu não havia como resistir a tal cena, e, sacando mais uma vez meu pau para fora, eu passei a me punhetar lentamente em sincronia com os dedinhos dela, misturando a imagem de filha e mãe daquela mesma forma sacana. Letícia estava mesmo molhadinha como dissera, pois trazia na pontinha dos dedinhos o melado escorrido de dentro da bocetinha, aquilo tudo brilhando destacado ao mesmo tempo em que ela rebolava levemente em resposta ao tesão que sentia.
- Ah, seu safado. Eu sei, você é tarado na minha bundinha, né?
- Sem vergonha, tarado. Só quer saber de me pegar por trás que eu sei...
- Quer ver também, é?
- Tá, eu mostro... Mas só se você me prometer me levar amanhã no motel...
- Aquele todo chique, sabe? Então, se você me levar lá...
- É... eu deixo, amor. Deixo você comer meu cuzinho de novo...
- Tá bom... Olha só o que vou dar para você.... Você quer?
E Letícia então se virou de ladinho, ficando de banda e, para minha realização, apontando o traseiro para o foco da câmera. Eu não poderia querer mais que isso, já vendo sua bocetinha exposta, e depois, explicitamente, ela afastando uma de suas polpudas nádegas e mostrando o cuzinho também rosadinho; combinando com a pele branquinha e que já exibia um leve rubor do bronzeado do dia.
A função de zoom nunca teve tanto sentido e utilidade como naquele momento. Ampliando ao máximo, eu pude ver o que nem o Fabinho conseguia do outro lado da ligação: as preguinhas fechadinhas do botãozinho doce e delicado da menina, contornando um buraquinho mínimo e todo apertadinho. E, cereja de um delicioso bolo, ela dando leve piscadinhas nele, passando o dedinho na entrada e seduzindo o felizardo namorado que se fartaria no dia seguinte em foder muito aquele cuzinho adolescente.
- Agora chega, Fabinho. Fica na punhetinha ai que tenho que voltar...
- Mas guarda leitinho para mim, que quero todinho amanhã aqui na boquinha também, viu?
Ela era muito mais safada do que parecia, uma menina tão calminha e tranquila. Virando uma fogosa rapariga, quando na intimidade com o namorado. Depois de me agraciar com aquela exibição toda, e que foi devidamente salva nos meus arquivos na nuvem, Letícia se despediu do namoradinho com beijinhos e melosas trocas de juras de amor, para depois recolocar as peças do biquíni no lugar, e sair do quartinho rumo a se encontrar com os amigos.
Aquela fora a última gravação que a câmera capturara do quartinho dos fundos, de maneira que voltei a consultar a câmera que cobria a parte externa dos fundos da casa, em busca de mais algum tesouro ou indiscrição que houvesse escapado à minha pesquisa. Infelizmente, nada mais de interessante havia nos vídeos propriamente, com exceção de um momento marcante para mim quando o sol começava a se pôr e alguns dos convidados já sinalizam a intenção de partirem.
Perto dessa hora, quando vencia também o período contratado do churrasqueiro, alguém, que não recordo ao certo, agitou que tirássemos algumas fotos com todo o pessoal junto. Justificando que o rapaz iria embora, fomos nos agrupando e entregando para ela alguns celulares para que ele registrasse aquele momento.
Tentamos algumas posições, mas era muita gente de forma que teríamos que nos espremer para caberem todos na foto. Com isso, eu fui levado a ocupar um dos banquinhos defronte da piscina, com Laura vindo para o meu colo e se sentando na minha coxa esquerda. Senti o gostoso contato da sua bunda e do maiô levemente úmido, e a envolvi com meu braço recebendo de volta um afetuoso abraço dela ao redor do meu pescoço e com o rosto colado ao meu. Eu podia sentir os seios e o traseiro macio de minha esposa junto a mim, me excitando ao ponto de eu deixar minha mão escorregar pelas costas delas até me permitir apalpei gostoso seu traseiro; com ela gostando e reagindo positivamente ao me dando um beijo no rosto enquanto fazíamos pose para as fotos.
Contudo, a bagunça persistia com o pessoal se provocando e brincando, ameaçando trocar de mulher nas fotos entre outras gozações. Enquanto isso, o pobre do churrasqueiro brigava com o celular, dizendo que ainda não dava, que tinha que juntar mais para caber todo mundo junto.
Nessa hora então Paula, que estava mais na ponta ao lado dos jovens, veio para o centro onde eu estava, e pediu meu outro colo, sob assovios gerais e pessoal avisando para a Laura abrir os olhos.
- Ela pode, é de casa! Rsrsrs - foi a resposta divertida de minha esposa.
- É gente, nosso trisal é antigo, vocês que não sabem! Hahaha - Paula completou, e foi se sentando sobre minha outra coxa, eu tendo agora as duas irmãs no meu colo, e sensações deliciosas que ficariam como uma recordação eterna.
Protegido por não haver ninguém mais atrás de nós, eu fui me atrevendo a deixar também a mão que escorava Paula escorregar da mesma forma que fizera com Laura, medindo até onde ela o deixaria fazer. Sem nenhuma reação além de continuarmos com as provocações, cheguei mesmo a apalpar a nádega direita dela, primeiro levemente e depois enchendo a mão e acariciando livremente.
Nessa hora, ela me deu uma olhadinha de canto de olho, abrindo a boquinha e sorrindo, balbuciando para mim:
- Safado!
- Gostosa!
Finalmente o churrasqueiro conseguiu o enquadramento que procurava, pedindo a todos para olharem para o celular, e disparou numa sequência de fotos durante as quais eu fiquei acariciando sem escrúpulos tanto o traseiro de minha Laura e a bundinha gostosa da minha cunhada.
Eu tinha uma mão em cada bumbum, medindo as gostosas diferenças e com os dedos escorregando e acariciando as bandinhas das duas. Arriscando muito, levei minha loucura ao limite de dedilhar o reguinho delas, tanto o meu conhecido de casa, como o traseiro de Paula, ajudado pelos tecidos das partes de baixo de suas roupas de banho que entravam cavadinhos atrás nas duas.
Sentia um tesão enorme, a ponto de meu pau não tardar a se pronunciar, marcando minha bermuda, e chegando a cutucar a coxa de Laura, que percebendo isso sussurrou no meu ouvido entre uma foto e outra:
- Hum, está gostando garanhão? Depois te quero todinho dentro de mim, viu? Essa noite você não me escapa, que vou estar muito tesuda para você...
- Eu te amo! - respondi, trocando uma beijoca com ela, ao mesmo tempo em que, safadamente, apalpava a bundinha de sua irmã do outro lado.
Acabou que depois de várias variações de poses e gozações, a curta sessão daquelas fotos terminou, e tanto Laura como Paula se levantaram, essa última discretamente cochichando para mim:
- Vou te perdoar dessa vez, viu cunhadinho? Deve ser culpa da cachaça, né?
- Rsrsrs... Tudo bem, Paulinha. Mas confessa que você gostou, não gostou? - ela sorriu e me mandou um beijinho de longe, me deixando outra vez sem resposta ao sair rebolando em direção ao freezer para pegar mais uma latinha e ir puxar papo com Ronaldo, com quem chegara a formar parceria no truco, além de passar um bom tempo do dia em meio a conversa, risadas e mesmo alguns flertes durante a tarde.
Depois que acertamos o pagamento com o churrasqueiro, coube a mim assumir a produção das levas finais de carnes para a noite que iniciava. Fabrício e Sandra já tinha ido para sua casa, o mesmo acontecendo com Nícolas, aproveitando a carona uma vez que morava relativamente perto deles. Sozinhas, Sofia e Letícia segredavam e riam deitadas nas espreguiçadeiras sob a nova iluminação da piscina, enquanto a algazarra e bagunça dos demais foi sendo gradativamente substituída por conversas mais calmas e espalhadas pela casa.
Relembrava que dali para o final da festa nada mesmo de relevante aconteceu, e estava quase para parar o vídeo e voltar para as partes que eu capturara em meus arquivos quando reparei no momento em que Ronaldo apareceu junto a nós todo arrumado e acompanhado de Paula, ela também produzida a caráter com um sensual vestidinho de noite e suas botas de couro. Ambos haviam se entendido bem, e como desimpedidos, combinaram esticar a noite em algum barzinho para onde Ronaldo já previamente combinara de se encontrar com outros amigos.
Era natural que aquilo pudesse acontecer, mas algo me dizia que poderia haver mais por trás daquela súbita amizade. E incorporando meu lado investigativo, recorri à câmera da sala, avançando me divertindo com o entre e sai frenético da mulherada pela velocidade acelerada até chegar há cerca de uma hora antes da saída deles para a noite.
Reproduzindo a gravação, encontrei o momento em que Ronaldo conversava com Laura, perguntando se poderia tomar um banho no quartinho e explicando que dali sairia para a noite. Paula então se aproximou e ofereceu que ele usasse o do seu quarto, já que havia alguém usando o do quartinho, além de ter um chuveiro melhor. Laura concordou e disse que iria pegar umas toalhas, sabonete e shampoo e para ele, ao que Paula se adiantou e disse que sabia onde estavam, pegando-o pela mão e o puxando em direção à escada. Ainda vi de relance quando Laura olhou para a irmã, sorrindo maliciosa em conluio e cumplicidade quando Paula lhe deu uma piscadinha de olho marota.
Ali tinha coisa, e eu fui lembrando de como ambos ficaram mais íntimos ao longo do dia. Eles já se conheciam de outras visitas de Paula a nossa casa, da época em que Ronaldo ainda estava casado, também uma interessante morena por sinal. E Ronaldo me perguntara de passagem naquele dia se Paula ainda continuava solteira, ao que confirmei e ele sorriu com alguma satisfação. Dali para frente pude vê-los em diversos momentos bem íntimos, seja na piscina durante algumas brincadeiras em turma, seja circulando pela casa. Lembrava-me até mesmo de ver quando ele se prontificou a passar protetor em suas costas, ela deitada de bruços na espreguiçadeira sorrindo para ele enquanto sentia as mãos dele passando por suas costas, coxas e mesmo naquele concorrido bumbum.
Dessa forma, recorri à gravação do dia no quarto de Paula, partindo desde o início do dia. Excitei-me ao vê-la nua, escolhendo e trocando diferentes modelos de biquínis na frente de Laura, enquanto travavam alguns diálogos safados com ela perguntando de nossos poucos amigos solteiros e animando-se justamente ao saber de Ronaldo não mais estar casado. Minha esposa, já usando o maiô com que ficara no dia, divertia-se com a irmã, ao mesmo tempo em que se olhavam no espelho e ela reclamava de como não tinha modelo que conseguisse cobrir sua rabeira avantajada.
- Deixa disso, Laura. Com esse bundão você tem mais é que mostrar. Não tem homem que não repare e te deseje.
- Você acha, maninha? Não me acham gorda com essa carne toda de fora?
- Homem adora bundão e peitão, Laura. Não sei onde mamãe errou comigo... queria tanto ter sua comissão de frente... Rsrsrs
Elas continuaram com a conversa e Paula finalmente se resolveu pelo asa-delta preto, conferindo várias poses como ele realçava sua bundinha empinada. Dali as duas saíram finalmente do quarto e a câmera parou a gravação, retomando muitas horas depois, justamente quando ela abriu novamente a porta e ligou a luz, entrando com Ronaldo a seguindo.
Propositadamente eu parei a cena, ao ver quando ela se virou para ele e trancou a porta do quarto, jogando ao lado as tolhas e a bolsa que Ronaldo carregava com suas roupas de sair. Naquele momento não sei bem o que me deu, mas era uma mistura de excitação e medo pelo que parecia que iria acontecer, sentindo um irracional ciúmes pela minha amada cunhadinha, por quem eu nutria um carinho e tesão mais que especial. A imagem na tela do notebook mostrava ela sorrindo para ele, que correspondia ainda segurando a mão dela, os dois de frente um para o outro.
Por mais que pudesse doer, não resisti e finalmente cliquei no botão de avançar, e vi estupefato Paula partindo para cima de dele sem nenhuma cerimônia. Protegidos pela segurança do quarto dela, logo estavam aos beijos e agarramentos, com meu amigo se aproveitando para passar as mãos pelo corpo inteiro de minha cunhada, aproveitando-se muito principalmente da bundinha e dos peitinhos dela; que logo Ronaldo se pôs a sugar depois dele mesmo afastar o tecido do biquíni para o lado.
Sem perder tempo, e numa iniciativa que me assustou, Paula o empurrou contra a parede ao lado da porta, e se ajoelhou puxando o calção dele para baixo, caindo de boca no pau já endurecido dele. Quase um "replay" do que eu vira momentos antes de Camila com o marido Humberto no quarto dos fundos. Mas agora sensações adicionais pelo meu envolvimento com Paula se remoíam dentro de mim. O que antes fora putaria na essência, agora era meio angustiante, como se eu estivesse vendo minha esposa me traindo com outro; eu me vendo como meio-corno de minha cunhada, de pau duro mesmo questionando se pelo tesão da cena, ou se por nutria algum desejo escondido e compartilhado ao fantasiado por Humberto.
Paula sabia das coisas, e caprichava no boquete. Não se limitando apenas a chupar, ela varria o membro todo dele, boca aberta e língua de fora passando ao redor, brincando com a pontinha no freio sensível atrás da cabeça, e mesmo sugando com carinho os ovos do meu colega. Ronaldo curtia muito tudo aquilo, acariciando os cabelos dela, sorrindo ao cruzarem os olhares depois de um dia todo provavelmente se controlando socialmente para o que já os consumia por dentro.
Então, Paula se levantou e voltou a beijar Ronaldo com vontade, os dois rindo com ele deixando o calção caído no chão e ela se livrando de seu biquíni. Nus, ela o pegou pela mão e o puxou em direção ao banheiro, eu desesperadamente vendo a imagem indo se congelar pouco depois que saíram do campo de visão da câmera. Solitário no escritório, pau duro na mão, eu apenas conseguia agora pensar e supor no que meu amigo conseguira com Paula, o imaginando a fodendo no box do chuveiro, pegando-a por trás e socando forte pela bundinha, ou mesmo com ela erguendo a perna e a comendo pela frente, até gozar esporrando dentro ou mesmo na carinha dela.
- Que inferno! - eu praguejei por nunca poder saber o que acontecera entre os dois, percebendo esse revés do meu vício e me coçando ao pensar em instalar uma câmera no banheiro na próxima vez.
Porém eu sabia o quanto aquilo seria muito mais errado do que eu já fazia. Isso além de ser perigoso demais, dado que chamaria muito a atenção e seria de difícil instalação e ocultação entre os ladrilhos brancos e os poucos recortes da decoração do banheiro. Eu tinha meus limites morais, e isso seria demais até mesmo para meu deturpado pensamento.
Conformado, assisti o retorno da gravação com eles retornando do banheiro, enrolados em toalhas, Paula enxugando os cabelos, e ambos trocando ainda alguns amassos em carinhos pós-coito. As expressões eram relaxadas, revelando o sexo bem feito e gostoso que acontecera. Dali eles terminaram se vestindo juntos, quase como um casal, ajudando-se inclusive a colocarem as roupas de uma forma mesmo enamorada. A última gravação do dia do churrasco se encerrou quando eles saíram do quarto, finalizando mais um capítulo daquela loucura toda em que se transformara o meu vício.
Ainda algo excitado, mas já de pau recolhido e guardado dentro da minha bermuda, eu me peguei abrindo a gaveta e indo pegar no fundo dela a última unidade das câmeras chinesas que havia comprado. Com aquele minúsculo e admirável equipamento entre os dedos, eu pensava e pensava... Ponderava em minha mente sobre a overdose de descobertas que tivera naquela tarde. As brincadeiras de Letícia com o namorado, o relacionamento liberal de Camila e Humberto, as safadezas de minha cunhada... E como Laura mexera comigo ao despertara o desejo dos outros.
O relógio marcava 5 e pouco da tarde, e eu ainda tinha algum tempo e a oportunidade. Então eu me levantei decidido e embriagado pelo tesão. Amalucado e pensando nisso tudo, me encaminhei direto para meu próprio quarto, apenas com um plano em mente: eu agora queria mais de Laura, com nós dois sendo protagonistas de meus próprios filminhos.