O vizinho 13 - Se o almoço foi assim, imagina o jantar - 2ª temporada

Um conto erótico de Galático
Categoria: Homossexual
Contém 2575 palavras
Data: 22/09/2024 02:29:14
Última revisão: 22/09/2024 06:39:51

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Chegamos em casa e o cheirinho de infância veio direto na minha cara, a casa como sempre a mesma, a escada no mesmo lugar, a TV, o sofá, tudo em seu devido lugar.

Guilherme - Ta brisando aí?

Eu - To hahaha, preciso pegar minhas malas no carro, me ajuda lá!

Guilherme - Bora!

Fomos até o carro e peguei minhas duas malas que estavam entupidas de roupas, levamos até o andar de cima em direção ao meu quarto.

Assim que entramos, a mesma sensação.

Guilherme - Teu quarto continua o mesmo desde a última vez que viemos

Eu - E limpinho ainda, a Cintia ahaza demais.

Guilherme - E cade ela, tio?

Pai - Ela ta na cidade, foi fazer compras para casa.

Guilherme - Ta certo, preciso ir no shopping comprar algumas roupas, não trouxe mala.

Eu - Shopping? kkkkkkkkkkkkk você acha que ta a onde?

Guilherme - Não tem shopping aqui? kkkk onde você comprava roupa?

Pai - No centro tem varias lojas de roupas, se quiserem pegar o carro vão lá, eu vou descansar.

Eu - Tudo bem, obrigado - Disse abraçando ele que saiu em seguida.

Eu -Vou só tomar um banho e colocar uma roupa mais fresca e podemos ir..

Guilherme - Beleza, vou lá embaixo com teu pai então e depois eu tomo

Eu - Beleza!

Fui para o banheiro, tirei minhas roupas e entrei no box, a água morna me refrescava naquela tarde de 32 graus de MG. Assim que terminei meu banho Gui subiu e tomou o dele, colocamos bermudas e camisetas mais frescas e fomos em direção ao centro da cidade que ficava em torno de 20 min de carro.

Chegamos ao centro da cidade, aquela calmaria gostosa que só Minas Gerais tem. As ruas eram de pedra, os carros passavam devagar, e o sol batia de um jeito que fazia as casinhas parecerem ainda mais coloridas. Gui, claro, já chegou fazendo piada.

Guilherme - Mano, você acha que alguém vai me julgar se eu comprar umas roupas de sertanejo? Disse ele enquanto apontava para uma vitrine de camisa xadrez. Eu ri, porque já esperava que ele ia aprontar.

Eu - Gui, se você entrar com essa pose de carioca nato, a galera aqui vai é te dar um violão e te chamar de universitário - brinquei.

Ele deu uma risada alta, daquele jeito que só ele tem, e continuamos andando. Ele parecia completamente à vontade, o que era bem típico dele.

A gente entrou numa lojinha de roupas simples, ele pegou algumas cuecas, camisetas e bermudas, um chinelo e alguns bonés.

Guilherme - Acho que só falta sunga

Eu - Pra que?

Guilherme - Cachoeira né, eu não vou nadar de bermuda a não ser que seja pelado, mas não vou colocar minha jiboia em perigo assim.

Idiota, ele ainda era o mesmo idiota de anos atrás, mas era isso que eu mais gostava nele.

Fomos em uma sorveteria e ficamos lá sentados tomando sorvete e tentando não morrer de calor. Guilherme sentou na cadeira, tirou a camiseta ficando apenas de bermuda e chinelo, seu peito um pouco mais peludo que o normal, aquela correntinha de são Jorge e o sotaque carioca chavam a atenção, quele combo de homem sexy estava me tirando do juízo. Claro que eu gostava dele além de um corpo, mas confesso que meses sem transar já estava me deixando doido também.

Refleti sobre tudo isso enquanto tomava o sorvete e Guilherme não calava a boca sobre como lá era mais abafado que o Rio.

Cíntia nos recebeu com aquele sorriso caloroso e uma mesa cheia de comida mineira. Eu já conhecia o talento dela na cozinha, mas ver o Guilherme se maravilhar com cada detalhe foi engraçado. Desde que ele colocou a primeira garfada na boca, os olhos dele brilharam.

Guilherme - Meu Deus, esse tempero aqui é de outro mundo! Tô falando sério, dona Cíntia, você me perdeu pra essa comida. Posso ficar aqui o mês inteiro só comendo? - Disse ele, exagerando na pose, mas com um sorriso genuíno no rosto.

Cíntia riu, balançando a cabeça, satisfeita.

Cintia - Pode voltar sempre que quiser, Guilherme. A casa é sua. - Ela adorava o jeito desinibido dele, e eu podia ver o quanto ela se divertia com os elogios.

Depois do almoço, a comida e o calor começaram a pesar, e o sono bateu forte. Gui me cutucou, sem cerimônia.

Guilherme - Mano, tô morto... Vamos subir?

Eu - Nossa, sim.

Pai - Vocês não pararam desde que chegaram, fora a viagem

Cintia - Devem estar mortos, vão dormir um pouco, mais tarde tem uma festinha no centro e eu e seu pai estavamos pensando em ir

Guilherme - Ow aí sim, eu quero ir em, pode contar comigo

Eu - Também to afim mas realmente preciso descansar um pouco

Levei ele pro meu quarto, fechei as janelas e liguei o ar condicionado, Guilherme tirou a camiseta e em seguida a bermuda, ficando apenas de cueca box, eu fiquei apenas de bermuda e deitei ao lado dele.

Era engraçado como aquilo parecia tão natural pra gente, apesar de tudo o que estava acontecendo entre nós. Ele se virou pra mim, já meio sonolento.

Guilherme - Ó... se o almoço foi assim, imagina o jantar, murmurou, os olhos já se fechando.

Eu - Você acabou de almoçar, eu em - Disse me virando.

Senti sua mão percorrer minha cintura e seu corpo se aproximar do meu, por trás, senti os pelos da sua perna encostar na minha, seu peito encostar nas minhas costas e por fim aquele volume até então mole ainda mas volumoso, encostar na minha bunda.

Dei uma risada baixa, sentindo o peso do sono me puxando também. Em poucos minutos, estávamos os dois adormecidos, tranquilos, lado a lado.

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Quando acordei Gui não estava mais na cama, olhei para a tela do celular e já eram 20h40. Me levantei, escovei os dentes e quando tava saindo do banheiro dei de cara com ele jogando a carteira em cima da cama

Eu - Onde tu tava?

Guilherme - Fui procurar maconha nessa cidade

Eu - E tu conseguiu? kkkk

Guilherme - Claro, todo lugar é igual pra isso hahaha é só ver uma praça e uma rodinha de moleques.

Eu - Doido hahaha vai se arrumar, vamos pro centro ainda né?

Guilherme - Mas é claro, vou jogar uma água no corpo.

Após nos arrumarmos, chamamos Cinti e meu pai mas eles não quiseram mais ir por pura preguiça, então pegamos o carro e fomos apenas eu e Gui.

Assim que chegamos, Guilherme estacionou o carro em uma ruazinha e antes de descer ele bolou um beck e fumamos, fazia muito tempo que não fumava quilo e de primeira já fiquei bem relaxado. Descemos e fomos em direção a prça central, acidadezinha parecia ter se transformado para a festa sertaneja. As luzes coloridas iluminavam as ruas de pedra, e o som das músicas típicas ecoava pelo centro. Cíntia, meu pai, Guilherme e eu chegamos cedo, e o clima já estava animado, com famílias inteiras se espalhando pelas mesas, e as pessoas dançando em volta do palco improvisado.

Gui, como sempre, estava com aquele sorriso fácil. Ele não precisava chamar atenção; a forma como fazia piada de tudo já fazia ele se destacar naturalmente. Pegamos cervejas nas barracas e logo estávamos enturmados, rindo de qualquer bobagem.

Guilherme - Tô falando, esse povo aqui é bom de dança. Se eu tentar, vou cair em cima de alguém - Disse ele, me fazendo rir.

Eu - Pelo menos seria engraçado, - respondi, e a gente brindou mais uma vez.

A festa rolava solta, e a música alta misturada com o clima leve da noite fazia o tempo passar sem que a gente percebesse. Entre uma conversa e outra, percebia Gui me olhando de vez em quando, aquele olhar rápido, mas que me deixava um pouco sem jeito. Era como se, sem dizer nada, ele estivesse se conectando comigo no meio daquela multidão.

Em um momento, quando a gente já estava meio zonzo por causa das cervejas, ele se aproximou mais, o braço dele encostando no meu enquanto a gente ria de alguma piada interna. Eu senti o calor do corpo dele ao meu lado, uma presença confortável e familiar. As mãos dele roçaram nas minhas por um segundo, e ele fez aquele movimento sutil, de quem nem percebeu o toque, mas eu senti o arrepio subindo pelos braços.

Eu estava distraído, olhando as pessoas dançando, quando senti ele se mexer de novo. Ele deu uma cutucada leve em mim. "Tá curtindo?", ele perguntou, mais perto do que o normal, com a voz baixa, quase íntima, apesar do barulho da festa ao redor.

Eu assenti, meio perdido entre o álcool e a sensação de estar ali com ele. "Tô. Muito."

Ele sorriu de volta, sem dizer nada por um momento, só mantendo aquele olhar que parecia cheio de significados. A música continuava alta, e as pessoas dançando perto da gente pareciam tão distantes. Eu só conseguia me concentrar nele. A maneira como ele me olhava fazia tudo ao redor parecer desimportante.

Quando a banda começou a tocar uma música mais animada, Gui riu e, sem aviso, me puxou para perto.

Guilherme -Vamos, pelo menos tenta!

Ele me arrastou para a pista de dança, e eu fui, mesmo sabendo que dançar não era o meu forte. A gente se atrapalhou todo, mas Gui me guiava, rindo o tempo todo, o jeito descontraído e engraçado que sempre tornava tudo mais fácil.

Enquanto a gente tentava dançar, entre tropeços e risadas, nossos olhares se encontravam de novo, mais vezes do que eu conseguia contar. Havia algo ali, algo no jeito como ele me olhava quando ninguém mais estava prestando atenção. Não era nada gritante, mas era íntimo. E a cada vez que nossos olhos se cruzavam, eu sentia meu peito apertar um pouco mais.

As horas passaram rápido, e a gente foi par o carro exaustos. Gui estava encostado no banco ao meu lado, a respiração dele lenta depois da dança e da bebida. Ele olhou para mim, aquele sorriso leve no rosto, os olhos fechadinhos, e perguntou de novo, mas dessa vez, sem palavras. Só com os olhos.

Eu sorri de volta, entendendo.

Nos beijamos como da última vez mas de uma forma mais natural e calma, sentia sua barba roçar minha cra enquanto sua mão segurava firme meu pescoço. Sua lingua percorria com calma entre a minha, entrelaçando em um ritmo sincronizado.

Diferente da primeira vez, eu não estava nervoso, estava com fogo dentro de mim, um tesão por ele incontrolável, passava a mão pelo seu corpo até chegar em sua perna.

Guilherme - Vamos pra sua casa

Eu - Vamos.

Fomos o caminho inteiro em silêncio e uma tensão sexual dentro do carro que era indescritivel.

Assim que chegamos, subimos para o quarto e não demorou muito para ele me puxar e nos beijarmos e tirar a camiseta.

Eu estava delirando com aquilo e aproveitava ao máximo, passava a mão pelo seu corpo todo, peito, costas, abdomem.

Guilherme me levantou pelas pernas, cruzei elas pelo seu tronco e segurei em seu pecoço e assim ele me levou até a cama e veio por cima de mim, eu tentei virar de forma que ele ficasse por baixo mas eu não conseguia, ele era muito pesado, notando isso ele rolou sobre a cama me colocando por cima dele. Olhei profundamente nos olhos dele e disse:

Eu -Deixa comigo agora.

Guilherme me encarou com uma cara de surpreso e logo mudou para uma de safado que nunca tinha visto mais

Comecei a descer por aquele peitoral peludinho, era a coisa mais perfeita que ja tinha visto na vida. O conjunto, peito, abdômen, braços e rosto dele era uma covardia. Passei a lingua no peito dele que deu uma suspirada forte mas ele aparentou não gostar, então desci com a ponta da lingua contornando cada um dos oito blocos do abdômen dele. Ate que finalmente cheguei em seus pentelhos e em sua bermuda que estava com um volume pesado.

Eu já estava tão solto que já não estava com vergonha então já abaixei a bermuda com cueca e tudo e peguei no pau de Guilherme que estava duro feito rocha, olhei para ele que me encarava e falou baixinho.

Guilherme - Mama vai..

Não esperei ele pedir 2 vezes e já comecei a mamar, a rola dele ficava cada vez maior dentro da minha boca. Eu ate aquele momento acreditava ter visto cacetes grandes com 18, 19cm, foi Guilherme que me apresentou um cacete grande de verdade. era grossa e pesada e devia ter por volta de 20 a 22 centimetros certeza.

Chupava, punhetava, lambia, liberei meus bichos com aquela vara na boca, Guilherme segurava minha cabeça com a mão direita e em certos momentos ele tirava o pau da minha boca e batia ele na minha cara com a mão esquerda.

Ele não moderava a força dele. As vezes que a virilha dele batia contra meu rosto, parecia que minha cara estava sendo socada contra uma parede de concreto.

Ele me segurava pelo cabelo, puxava e empurrava minha cabeça contra a pica dele. Era uma situação injusta, porque mesmo com minhas duas mãos segurando nas coxas dele e fazendo o máximo de força que eu conseguia para evitar que aquela jeba invadisse minha garganta a força, era inútil. A força de um braço dele era exageradamente muito superior a todas as minhas forcas. eu simplesmente não conseguia me defender dele.

Eu tinha consciência absoluta que ele iria causar um estrago no meu rabo, mas era impossível evitar. Eu queria.

Foi quando ele puxou minha cabeça pelos cabelos para fora da pica dele e me levantou (porque eu estava de joelhos) me virou como se fosse um boneco de pano e se deitou nas minhas costas, foi tirando meu short e cueca e quando vi estava de bruços totalmente pelado com a bunda para cima.

Guilherme começou a lamber e morder minha bunda, dava tapas e apertava

Guilherme - Que rabo lindo. - Disse ele começando linguar e chupar meu cu.

Eu estava delirando sentindo ele enfiar a lingua fundo em mim, chupava enquanto isso apertava minha bunda, eu rebolava na boca dele até que ele se levantou e montou em mim.

Ele encostou a cabeça da pica dele no meu rabo e forçou a entrada.

Seguido isso se ajoelhou me deixando entre as pernas de, cuspiu pesadamente na mão e esfregou na cabeça da rola, voltando a por na entrada do meu rabo e forçando.

Guilherme pegou um gel na cômoda ao lado e voltou para a posição que estava

Guilherme - Vou te foder.

Ao terminar de falar isso ele empurrou aquele pau para dentro sem do nem piedade. Eu senti tanta dor que nem fui capaz de gritar. Acho que ate perdi os sentidos por alguns segundos.

A surra de pica que eu levei nesta noite, eu não nem sabia que era possível de se levar. As estocadas fundas dele seguidas da retirada quase completa do pau para depois outra estocada violenta causavam um prazer que nunca tinha sentido na vida. Aguentei a pica dele alternando entre minha boca e meu rabo por quase 2 horas quando não aguentei mais e precisava gozar.

Eu estava de frango assado, com o rabo todo detonado de tanto receber a pica de Guilherme quando comecei a gozar sem me tocar. Foi eu gozar e ele tirou o pau de dentro de mim e começou a gozar, voou porra até na minha cara, peito...

Guilherme - Caralho, estava esperando você gozar hahaha - Disse ele caindo ao meu lado.

Eu - E eu você hahahahaha - Disse tentando recuperar o fôlego.

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Comentários

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Quem acompanha desde do início, passou um filme na cabeça de todos os momentos. Precisamos de uma bela cena na cachoeira. Que o Gui tenha coragem.

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que essaa experiência faça o gui ter coragem de assumir o que ele é.

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