Irei narrar aqui os fatos verdadeiros que ocorreram comigo. Nem os nomes irei alterar porque fico de pica dura só de lembrar.
Sabe aquele dia em que você já acorda pensando em putaria? Aquele dia em que você está disposto a quase tudo para ter prazer?
Era uma quinta feira,Acordei nesse dia com tesão absurdo. Acordei pensando em meter em uma bucetinha, especialmente de ladinho... Acordar, deixar meu pau babando, botar a calcinha da minha namorada de lado, meter e dar leite na buceta é como ganhar na mega-sena... ou ao menos imagino, pois ainda não fui um dos sortudos que ganhou a bolada. Até tentei dar uma logo cedo, mas recebi a negativa. Minha namorada disse que não iria me rolar pois estava "naqueles dias" e o interesse sexual dela fica quase negativado. Compreensível.
Fiquei bem triste com a negativa, pois buceta é o que me deixa mais feliz nesse mundo. E se ela libera a buceta e o cuzinho, fico mais feliz do que os torcedores do Flamengo no mágico ano de 2019 (falo isso pois sou flamenguista).
E durante a manhã, apesar do tesão, nada rolou.
Fui ao trabalho pensando na buceta da minha namorada... com muita vontade, mas já sem expectativa de rolar um sexo gostoso com minha putinha quando chegasse em casa.
O dia foi passando, e afim de distrair minha mente da rotina cansativa, resolvi ir ao cinema. Até chamei minha namorada para irmos juntos, mas pelos motivos já informados, ela disse que não iria.
A sessão no cinema estava vazia (e até prefiro assim, pois o barulho das pessoas não tira minha concentração). O filme em exposição era O menino e a garça. Pra quem gosta de animações japonesas, indico sem medo algum. A história é boa e consegue te manter fixado.
Durante a exposição do filme esqueci totalmente do assunto sexo. Foi bom, por um lado, porque o sofrimento emocional diminiu. Nem lembrava mais de buceta nessa hora.
Como a sessão do filme acabou após as 22h e eu tenho o receio de depender do transporte público para retornar para casa, decidi solicitar um Uber. O preço estava nas alturas porque a distância era grande e em média, o trajeto era feito em 30 minutos.
Solicitei a corrida, mas o primeiro motorista recusou. Fiquei pensativo e imaginei que não encontraria um motorista disposto a ir para outro lado da cidade. Para fins de informação, moro no Distrito Federal... e quem tem conhecimento sobre a região, sabe que as regiões administrativas são um pouco afastadas do centro de Brasília.
Após 2 minutos na busca por um motorista, minha viagem foi confirmada. Eu mal sabia que nessa noite teria uma experiência que marcaria a minha vida.
Francisco era o nome do motorista. Fiquei aguardando na saída do shopping a chegada do motorista. Logo recebi uma mensagem, onde o Francisco me informava que estava terminando uma viagem e iria ao meu encontro. Fiquei mais tranquilo após essa mensagem, pois é comum que motoristas cancelem a viagem por conta do horário.
Após alguns minutos aguardando, eis que chega o veículo que iria me levar em casa.
Ao entrar, uma voz grossa me desejou boa noite. Devolvi o boa noite e após confirmar o código, a viagem prosseguiu.
No início da viagem, um tédio total tomava conta do carro. A rádio ligada, eu mexendo no celular e o motorista atento ao caminho. Até que, depois de alguns minutos calado, o motorista começa a puxar assunto.
Foram diversos os assuntos entre o motorista e eu... até que fui questionado se estaria saindo do trabalho.
Quando respondi que estava saindo do cinema, a nossa conversa começou a tomar outro rumo. Falei que tinha ido sozinho ao cinema e Francisco logo me disse:
- Ahhhhh, pensei que estava com alguma mulher. Ir ao cinema sozinho é um pouco triste.
Quando Francisco falou isso, logo os pensamentos me levaram de volta para a minha namorada.
- Sim. É um pouco triste, mas minha namorada está adoentada e não quis vir. Respondi Francisco.
Com a resposta, uma sequência de perguntas e respostas entre eu e Francisco se instaurou.
- A tristeza maior é que não dá pra aprontar. (Francisco)
- Aprontar em qual sentido? (Eu)
- Fazer uma putaria. Vai me dizer que nunca aprontou com nenhuma mina na sala de cinema? (Francisco)
- Cara... eu botei uma mina pra mamar antes de conhecer minha namorada. Fiquei com medo de ser pego, mas a menina engolia com tanta vontade que fui esquecendo dos perigos. Com minha namorada nunca rolou nada além de beijos no cinema... até porque ela é mais tímida. (Eu)
- Pois eu já botei pra mamar diversas vezes na sala de cinema. Se a mulher tiver afim, só boto a jeba pra fora e deixo ela tomar de conta. Até em cinema adulto já fui... mas nesse acabei metendo. (Francisco).
Quem tem pica sabe que, ao entrar em certos assuntos, a nossa piroca dá sinal. Ao ouvir Francisco narrando brevemente suas experiências, meu pau ficou duraço dentro da minha cueca.
O assunto sexo prosseguiu por bastante tempo.
Perguntei como era a experiência em ser motorista de aplicativo, e Francisco me disse que rola de tudo: gente bêbada chata, gente passando mal dentro do carro, outros pedindo pra acelerar... e uma galera que já entra no carro com outras intenções.
A minha curiosidade apitava, enquanto dentro da cueca, meu pau pulsava pois estava com a imagem de Francisco metendo dentro do cinema.
- Com quais intenções? Você fala de sexo? Perguntei a Francisco.
- Mano... se eu te contar algumas histórias, você fica assustado. (Francisco)
- Fala uma aê, cara... agora que atiçou minha curiosidade, termina de contar. Falei pra Francisco, enquanto dávamos risadas.
- Já deixei me mamarem como forma de pagamento. Já meti em mulher casada dentro do carro. Já deixei casal no motel que me convidou pra participar. Já comi tanto a mulher como o homem.
Quando Francisco falou isso, comecei a imaginar a cena.
- E tu curtiu? Questionei.
- Não vou mentir pra tu, moleque. Homem sabe satisfazer outro homem, pois sabem exatamente o que querem que uma mulher faça. Mamam com mais vontade. Falam putaria. Gemem. Beijam. Os caras são mais safados que as mulheres. Até sentar na pica sentam com mais vontade.
- Mas tu só comeu homem casado? Questionei Francisco, pois minha curiosidade tomou de conta.
- Nada. Já botei moleque novo pra mamar
Um dia um viadinho entrou aqui, sentou no banco da frente e não parava de manjar minha perna e olhava sutilmente pro meu colo. Em certo ponto o moleque mordia os lábios levemente... e meu pau deu sinal na calça. Começou a marcar. Até tentei distrair a mente, mas tu sabe que quando o tesão bate só passa se a gente gozar.
- E ficou nisso mesmo? Questionei novamente.
- O moleque era tão puto que pediu pra colocar a mão na minha perna. Logo deixei, falei que se era isso que ele queria, ele iria ter. Só que já imaginei que ele não iria querer alisar só a perna. Continuei dirigindo e o moleque alisando minha perna... até que senti a mão do viado alisando meu pau por cima da calça. Na hora dei um gemido de leve... e o moleque passando a mão por cima. Até que perguntei se ficaria só alisando ou iria botar na boca.
O moleque até gaguejou pra responder, mas disse que queria muito. Botei minha pica pra fora, o moleque tirou o cinto de segurança e começou a bater uma punha de leve na minha pica... Quando a pica começou a babar, peguei na cabeça do moleque e botei ela pra baixo. O moleque, ainda sem jeito, começou a suspirar e cheirar minha pica. Nessa hora, só pensava em botar na boca do puto. O moleque foi sentindo o cheiro do meu pau, começou a passar a língua e colocar minha jeba na boca. Não aguentou todo na boca, mas compensou chupando o meu saco e beijando a cabeça. Depois de uns minutos assim, pedi pra gozar na boca do moleque.
No início, o viadinho não quis. Disse que não gostava de engolir... mas só foi falar que ele era meu putinho que ele disse okay. Comecei a socar na boca do moleque e em segundos dei umas jatadas na boca do putinho. O moleque teve dificuldade de engolir, mas continuei socando e acabou se engasgando e engoliu tudo. Depois botei meu pau na roupa e seguimos a viagem. O moleque calado e eu também, mas o cheiro de pica e leite estava forte no carro.
Após a chuva de detalhes de Francisco, me subiu a curiosidade sobre sua pica. Imaginei ela sendo muito grande e muito grossa.
- Nunca mamei nenhum macho. Nem sei se teria coragem. Falei.
- Se tu me mamar tu vai ficar apaixonado.
Franciso falou e demos uma risada.
- Tu é casado? Tua mulher aguenta tudo?
Após questionar isso, Francisco disse que, apesar de feliz no casamento, sua esposa já não tinha o mesmo tesão e que as trepadas estavam ficando mais raras e as mamadas ainda mais. Disse que sua mulher curtia dar o cuzinho também, mas que botava muitos obstáculos pra rolar um sexo.
Nessa hora, depois de tantas explicações, não conseguia parar de me imaginar mamando Franciso.
A nossa conversa sexual seguiu, até que estava chegando no destino final. Mais próximo de casa, fui buscando formas de demonstrar para Francisco que queria mamar em uma pica pela primeira vez.
- Porra... tô até de pau duro aqui... hahaha (falei). Esse assunto me deixou com vontade.
Ao falar isso, Francisco falou:
- Pois é cara... me amarro numa mamada de outro macho. Quero mijar, mas com a pica dura não vou conseguir.
- Teu pau tá duro mano? (questionei.. e nessa hora minha voz já exalava tesão).
- Tá. Vou parar o carro aqui nessa estrada e tentar aliviar.
- Vai bater uma? Porra.. que tesão. (falei).
- Nada. Vou tentar mijar. (Francisco disse).
- Ah sim. (Disse)
Francisco parou o carro, foi paro o lado direito da porta traseira, parou ao meu lado (não sei se foi de propósito), e botou a pica pra fora.
Dentro do carro, abri meu ziper e comecei a bater uma. O cheiro de pica já exalava no carro. Estava batendo uma e gemendo baixinho, imaginando aquela pica na minha boca. Queria provar. Queria a experiência de mamar em uma rola.
Francisco, ainda do lado de fora, falou:
- Não vou conseguir mijar.. meu pau tá duro. Preciso antes gozar.
- Deixa eu te mamar mano? Deixa eu experimentar essa pica. Falei isso, com o coração acelerado e enquanto batia uma.
Francisco ficou uns segundos me encarando. Pensei que ele iria me xingar e acabar com tudo... mas fiquei mais nervoso quando Franciso abriu a porta onde eu estava e ficou em pé.
- Engole essa pica então, vai. Sente essa pica na tua boca.
Na hora, vendo Francisco em pé, com a pica pra fora, extremamente dura, só tive uma reação.
Me ajeitei no banco, abaixei minha cabeça e fui chegando próximo da rola de Francisco. Na hora fiquei assustado com a cabeçona da pica. Rosada e grande.
Abaixei a calça de Francisco até o joelho e fui beijando sua coxa até chegar no saco. Na hora o tesão, que já me dominava, fez eu tomar uma atitude. Comecei a chupar aquele saco. O cheiro de macho. O cheiro de pica. O cheiro de sexo... tudo foi me deixando com mais tesão.
Chupei bem o saco de Francisco, que tinha alguns pelinhos.. mas queria mais.
Passei minha língua naquela rola grossa. Bati a pica do macho na minha cara. Botei a língua pra fora e bati aquela jeba grossa e dura na minha lingua.
Fui lambendo a cabeçona e elogiando a pica... até que botei a cabeça toda na boca. Francisco começou a gemer de tesão.
Enquanto engolia aos poucos a pica, Francisco alisava minha cabeça e me xingava de puta. Mamei com tanta vontade naquela vara que Francisco falou:
- Deixa eu meter no teu cuzinho, puta. Quero sentir esse cuzinho piscando com meu pau duro.
Recusei a proposta, apesar do tesão. Nunca tinha sentindo uma pica no cuzinho... e não estava disposto a sentir naquele momento.
Continuei mamando Francisco e ouvindo gemidos, suspiros e elogios. Isso me deixou mais puto ainda.
Era a primeira experiência que estava tendo com um homem... e na minha cabeça, era a melhor coisa do mundo.
Mamei Francisco, me engasguei com sua pica, enquanto tocava uma punheta. Logo anunciei que iria gozar.. mal deu tempo de avisar, minha pica começou a gozar.. gemi igual uma puta e senti as mãos de Francisco segurando minha cabeça.
Numa sequência frenética, Francisco começou a fuder minha boca, até que avisou que iria me dar leite. Fiquei um pouco preocupado com isso, pois não queria tomar leite algum... mas o gemido de Francisco me ganhou. Continuei com a pica fudendo minha boca, até que senti aquela rola grossa pulsando e 6 jatos de leite grosso na minha boca. Francisco gemia tão gostoso enquanto gozava.
Tirei aquela pica, ainda dura, da minha boca e disse que iria cuspir. Francisco se afastou e cuspi aquela porra grossa para o lado de fora. A pica de Francisco estava meia bomba ainda... então aproveitei pra botar na minha boca de novo e suguei todo o leite que tava na pica. Francisco disse que eu era um putinho gostoso que sabia cuidar de uma pica.
O pau de Francisco amoleceu na minha boca, até que tirei e pedi para guardar aquele mastro na cueca. Quando Francisco começou a subir a cueca, interrompi e botei minha cara na cueca. O cheiro de macho que exalava me fez gemer novamente. Ainda senti o cheiro por um tempo, até que subi a cueca, dei um beijo na pica de Francisco e coloquei dentro da cueca.
Francisco subiu sua calça. Elogiou minha mamada e me deu um beijinho de língua rápido.
Não senti a pica de Francisco no cuzinho, mas que ficou piscando isso sim.
Francisco fechou a porta e retornou para a direção. Continuou falando que eu engolia bem sua pica e que queria provar meu cuzinho. Mas com medo, disse que isso não iria rolar, mas se ele quisesse, podia mamar outras vezes.
Trocamos WhatsApp e cheguei no meu destino. Ainda alisei o braço de Francisco antes de descer e disse que queria mais leite dele outro dia.
Francisco riu. Eu desci e me despedi.
Com medo, não mandei mensagem a Francisco e resolvi apagar seu número. Torço para que Francisco me mande mensagem algum dia querendo putaria... mas não posso me humilhar por pica, sendo que nem por buceta me humilho.
A imagem de Francisco é viva nos meus pensamentos. Nunca mais mamei em uma pica.
Essa foi a primeira experiência que tive com outro macho... e até o momento, a única.
Não nego: quero muito mamar em outra pica. Mas enquanto não tenho outra, vou imaginando.
E é isso. Isso aconteceu de verdade e espero encontrar Francisco em algum momento... o meu medo é Francisco querer comer meu cuzinho e eu, levado pelo tesão, não conseguir resistir e acabar sentindo aquela jeba grossa e cabeçuda dentro de mim.
Espero que tenham gostado.
