Observador Oculto - O Esconderijo Perfeito

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2602 palavras
Data: 04/08/2024 09:21:26

O crime compensa? Bem, isso depende do ponto de vista.

Enquanto falo com vocês, eu estou aqui na prisão pensando: ser um hacker me fez conhecer a mulher da minha vida, a delegada Damasceno, justamente especializada em crimes digitais. Sem o crime, eu jamais descobriria que ela na verdade era a Dragon Lady, a cam-girl por quem eu fui apaixonado desde sempre.

Por outro lado, depois de interromper minha carreira obscura de criminoso digital só para podermos estar juntos, sei lá, era como se faltasse algo, uma parte mim, do meu ser: eu não podia mais xeretar os aparelhos eletrônicos alheios em busca de mídias proibidas de sexo amador - e isso era o que me motivara na vida até ali!

Foi por isso que eu terminei na Suíte Amazônia com a arquiteta Kelen, eu pelado fingindo ser um Tarzan tarado com uma onça empalhada de estimação, ela fazendo de conta que era uma patricinha desprotegida cujo avião caiu na selva e fora sequestrada por mim.

Peraí, acho que faltou uma conexão lógica entre as duas coisas…

O fato é que, se eu não podia ser mais um criminoso digital por causa da minha esposa, resolvi ser um criminoso mais convencional. É bem certo que para bancar meu plano de mudança de ramo eu tive que hackear as contas internacionais do chantagista digital chamado Zoião, mas isso foi só um detalhezinho, afinal ele fora preso pela minha esposa e ninguém ia reclamar se eu desviasse o fruto de suas chantagens.

Com essa grana, eu contratei a arquiteta Kelen e juntos nós construímos o “Esconderijo”, uma templo sagrado dedicado ao voyeurismo, onde haviam suítes temáticas para casais se divertirem secretamente realizando suas fantasias mais loucas e, principalmente, um sistema de som e imagem totalmente oculto e corredores secundários conectados a falsos espelhos e pontos de observação escondidos por orifícios em quadros e estátuas.

É bem certo que tive novamente que incorrer nuns delitos digitais de novo, pois para comprar a casa onde construímos o Esconderijo e resolver todas as pendências legais que tinha, eu precisei hackear os arquivos públicos municipais e falsificar várias permissões.

Mas valeu à pena, agora tudo estava lindo e maravilhoso, a obra terminara e minha casa da perdição iria ser inaugurada em breve, mas eu tinha uma ponta solta no plano e precisava cuidar disso: Kelen. E foi então que eu a convidei para uma celebração a dois para comemorar o fim da obra e nós dois terminamos na Suíte Amazônia, sob o pretexto de realizar aquela fantasia doida que ela tinha de Tarzan com a onça de mentirinha.

Eu fui tirando a roupa e, depois de realizar na mente a fantasia de Kelen, quando abaixei a cueca, meu bilau já andava dando sinais de vida evidentes. A arquiteta ruiva viu o membro do “nativo”, mordeu o lábio fino pintado de vermelho e automaticamente entrou no personagem que ela mesma criara.

- Hum, seu selvagem malvadão… Você vai abusar da patricinha inocente? Vai fazer o que quiser comigo? Vai? Vai me devorar feito um canibal?

- Uga, uga! Munguba! - Disse eu já com a cabeça tomada pela fantasia de Kelen, agarrando-a pelos cabelos e fazendo a ruivinha se ajoelhar diante da trolha, que agora já se via ereta e cheia de veias pulsando.

Bem, se a fantasia de Kelen era ser dominada por um canibal, eu assim o faria. Comecei batendo com a bengala no rostinho da arquiteta e, quando ela menos esperava, enfiei de uma vez aquilo em sua boca com força, chegando até a garganta. A ruiva tomou um susto mas nem conseguiu reagir, eu agora estava tomado por sua fantasia e bombava sem descanso em sua boca, segurando sua cabeça e indo e vindo com a pélvis velozmente.

Quando Kelen engasgou e retrocedeu procurando respirar, senti uma ponta de culpa por agir daquela maneira. O personagem de Tarzan Tarado quase escapou, mas a ruivinha me olhou desde baixo com um meio sorriso no rosto e foi além.

- Me bate!

- Hein? O quê?

- Me dá um tapa na cara!

- Na cara?

- Não fala, caraco! Apenas me bate!

- Uga - uga! - Disse aplicando-lhe um tapinha na bochecha.

- Mais forte!

- Uga Munguba! - Falei alto, meio imperativo, dando um tapa mais forte na outra bochecha.

- Bate feito um selvagem que caçou a sua presa e vai dominá-la para comer!

Trazido de volta à fantasia, passei a aplicar uma série de bofetadas sonoras no rosto de Kelen, alternando com novas investidas da pemba em sua garganta. A arquiteta parecia uma atriz, seus olhos lacrimejavam, seu rosto estava vermelho e sua expressão agora até simulava um medo que parecia real.

Quando dei um tapa ainda mais forte, a ruiva desmoronou no chão, meio perdida de tesão. Aquela era sua fantasia doida e ela estava vivenciando tudo como se fosse verdade. Vendo-a ali, entregue, sentindo-me um verdadeiro selvagem, eu vim por cima arrancando as roupas elegantes da mulher, girando-a com brutalidade no chão da clareira e afastando suas nádegas, preparando para invadi-la por trás. Contudo, nesse momento a arquiteta teve um lampejo de realidade, sentindo que aquilo estava fugindo de controle.

- Êpa, assim não, Tarzan!

- Hein? Como assim? Não era o que você queria?

- Não! Se você vai comer minha bundinha, não pode ser assim!

- Mas… Olha, eu não estou entendendo! Se eu sou um selvagem que vai abusar de você como eu quiser, posso te comer por onde eu quiser, ora bolas!

- Olha Tarzan, se você vai estreiar a minha bundinha, tem que ser como eu fantasiei!

- Ah, entendo. Desculpa aí, mas eu tô me esforçando aqui para fazer o melhor como selvagem e adivinhação não é o meu forte!

- Tá bom, obrigado. Bora voltar para a fantasia! Vamos lá na Baguera!

- Como é? Baguera?

- É, a Baguera! Esse é apelido que eu dei para a sua onça de estimação!

- Garota, você é doidinha, doidinha!

- Buster, você tá rindo de novo! Assim não vale!

- Não tô rindo de você. É que esse tal de Baguera não é personagem do Tarzan, é do Mogli!

- E daí? Quem liga para esses detalhes? A fantasia é minha e eu dou o nome que eu quiser para a Baguera!

- Ah tá, então tá!

- Quero só ver você ficar rindo enquanto o come o meu rabinho comigo montada na onça…

- Ôpa! Demorou, bora lá na Baguera!

Voltando aos nossos personagens, a arquiteta sentou na onça de mentira segurando seu pescoço e empinou o rabinho para trás, como se estivesse numa motocicleta. O Tarzan, quer dizer, eu, me tocava logo atrás de Kelen, batendo umazinha profunda e lentamente ao admirar aquela bundinha muito branca onde depois de um reguengo tímido aparecia uma chaninha coroada por pelinhos aparados cor de cenoura.

Sim, eu pensei, a tal arquiteta era meio magrinha e não se comparava à Damasceno, mas mesmo assim era uma delícia estar ali, de pé, atrás dela e prestes a desvirginar o seu tobinha.

Em seu esmero criativo, Kelen havia revestido a onça de mentirinha com uma pele verdadeira conseguida de um felino que morrera no zoológico e isso a excitava mais ainda, pois agora a ruiva esfregava sua amiguinha no lombo do animal com aquele pêlo macio e exótico, sentindo uma fricção entre as pernas que lhe causava arrepios e imaginando que o selvagem de sua fantasia secreta em minutos a estaria possuindo tal como imaginara, sobre seu animalzinho de estimação.

Não resistindo mais, louca, alucinada e sem nenhum pudor, enquanto sentia um orgasmo formando-se em suas entranhas somente pela antecipação daquele momento extremo, Kelen olhou para trás em minha direção numa súplica.

- Vem, meu selvagem, toma o que é seu…

- Patricinha cadela, quer ser enrabada agora, não é?

- Sim, sim, por favor, me come pela bundinha…

- Você quer a trona enfiada nessa toba magrelinha, sua vagabunda? Quer dar como uma qualquer, uma putinha barata?

- Eu quero tudo, tudo isso aí enfiado em mim, lá bem no fundo de mim…

- Pois o seu desejo vai se tornar realidade, sua fantasia agora vai ser verdadeira e eu vou comer você todinha!

Montados na onça de mentirinha, introduzi a cabeça da tronca no furiquinho da arquiteta ruiva e, ao senti-lo abrindo caminho entre suas carnes intocadas, quente e teso, duro como um ferro em brasa, Kelen foi tomada pela dor e a volúpia de uma forma avassaladora que quase a fez desmaiar de prazer.

Eu a fiz gozar, não foi só uma vez, me deletei com lascívia e requintes de tortura em seu traseirinho por quase meia hora, apertando seus peitinhos pontudos, enfiando dedos em sua boquinha de lábios finos e vermelhos, puxando seus cabelos ruivos para trás e dando palmadas estaladas em sua bundinha enquanto a chingava de todas as formas que sabia.

Foi lindo.

Quando Kelen já não aguentava mais, quando já se via prestes a ter um ataque de pânico sobre a onça e terminara de gozar intensamente mais uma vez, gemendo feito uma cadelinha obediente, decidi me concentrar e acabar com aquilo de vez: gozei tendo minhas mãos em torno de seu pescoço, sufocando-a e vendo seu olhar perdido de desejo e felicidade ir se apagando.

Acho que ela nunca entendeu que eu realmente estava terminando com ela e prendendo aquela maldita ponta solta no meu plano, enfim, eliminando a única pessoa que sabia da verdade sobre a minha mansão do prazer, um esconderijo feito para se observar os desejos e fantasias sexuais alheios secretamente, capaz de gravar todos esses momentos especiais somente para o meu deleite sem envolver nenhum crime digital e nem como colocar-me na mira da minha amada esposa, a terrível delegada Damasceno.

Eu sei, vocês vão dizer que assassinato é um crime hediondo e muito pior do que invasão de privacidade. Está bem, é verdade, mas acontece que não há assassinato sem corpo, como no caso de Kelen.

Quando inaugurei minha casa de prazeres, fiz uma sessão especial somente para clientes da alta sociedade como uma forma de atraí-los e poder observar o que faziam uns com os outros entre quatro paredes. Nesta ocasião, reproduzi o vídeo entre mim e Kelen daquela noite na suíte Amazônia e, obviamente, eles ficaram tão aterrorizados que foram incapazes de acreditar que era real - e que eu estava mostrando a eles como assassinei Kelen.

Em lugar de saírem correndo para a delegacia para me denunciar por algo que para eles era pura ficção, meus convidados especiais aplaudiram no final e ainda permaneceram para o jantar que ofereci, regado a espumante e filé à Kelen.

Sim, era ela mesma sendo servida naquelas baixelas de prata. Eu não pude resistir e a servi como prato principal na festa inauguração, afinal, isso era como terminar de realizar sua fantasia de ser sodomizada por um canibal - e Kelen havia me ajudado tanto que merecia essa homenagem!

Depois da festa de inauguração, a vida era uma beleza. Os casais iam e vinham do Esconderijo, muitos se encontravam lá para festinhas particulares, outras vezes vinham em grupos grandes, tudo com a maior discrição e naturalidade. Ninguém jamais suspeitou que estava sendo gravado, muito menos que por trás daqueles espelhos todos eu circulava pelos corredores secretos presenciando tudo o que acontecia.

Agora, eu já não tinha que investir meu tempo hackeando os aparelhos eletrônicos dos outros em busca de vídeos proibidos de sexo amador: Eu mesmo editava as cenas gravadas no Esconderijo e produzia meus próprios filmes, tudo na surdina - e minha coleção particular foi aumentando exponencialmente!

Na Suíte Masmorra, filmei vários eventos de tortura e degradação sexual. É impressionante como as pessoas se submetem às mais terríveis humilhações em busca de dar ou obter prazer. Roupas de couro ou látex, vibradores e consolos, chicotinhos e sapatos de salto,cadeiras giratórias, traves de castigo e tiras penduradas desde o teto, enfim, a Suíte Masmorra tinha tudo o que fosse necessário para uma verdadeira fantasia sadomasoquista.

Quando a arquiteta projetou a Suíte Submarina eu não botei muita fé, afinal, quem é que tem fantasia de trepar com um peixe? Bem, isso era pura ignorância minha, pois na verdade esse ambiente atraía bastante a atenção dos clientes.

Numa sala azul, tubos acrílicos com bolhas de água circulantes se distribuíam entre plantas simulando algas. No piso havia areia e, ao centro, uma imensa hidromassagem era usada por pessoas que podiam ou não usar acessórios tais como barbatanas e caudas de sereia. Minhas câmeras estavam distribuídas pelo teto e outras enfocaram abaixo da linha d ́água, onde ocorria a ação de verdade.

A Suíte Sahara, ao contrário do que se possa imaginar, não era um deserto. Em lugar de dunas e calor escaldante, o ambiente simulava uma tenda árabe forrada de tapetes requintados e almofadas pelo piso, sendo um lugar ideal para quem quisesse promover uma surubinha com muita gente. O ar cheirava a incenso e haviam desde burkas a roupas de sheik e odalisca para os frequentadores entrarem no clima.

Já na Suíte Oriental, os kimonos japoneses legítimos e as armas de Nin-Jitsu que eram usadas na diversão sexual dos clientes davam um ar de autenticidade às suas fantasias mais loucas, envolvendo gueixas e samurais, senhores do império e imperatrizes bem malvadas quando o assunto era judiar de seus servos.

Na Suíte Medieval, que simulava o salão de festas de um castelo com perfeição, parecia que os cavaleiros da távola redonda surgiam de uma hora para outra com o pau pra fora das armaduras. Ali houve até uma festinha nada ortodoxa de comemoração de fim de ano de uma empresa de telefonia - confesso que, depois disso, nunca mais vou escutar as garotas do call-center sem pensar em donzelas cometendo atos libidinosos.

E o que dizer da Suíte Romana? Roma significa bacanal, é uma associação direta, não adianta negar. Talvez, a maior contribuição do império romano à cultura ocidental tenha sido justamente essa: a nossa querida e amada suruba onde vale tudo entre as pessoas vestidas de toguinha sem nada por baixo e regada a muito vinho tinto.

Como podem ver, tudo corria muito bem, eu agora possuía um negócio informal que bombava e havia definitivamente me retirado dos crimes digitais, o que me permitia seguir ao lado de Damasceno despreocupadamente e, ao mesmo tempo, continuar aumentando minha tara por filmes sobre a trepada alheia.

Foi realmente um espanto quando a polícia entrou lá em casa e me prendeu. Foi também surpreendente que, comandando a operação, estivesse justamente a minha esposa. Bem, eu não tinha outra opção que me prender: por mais que estivéssemos juntos, eu era um criminoso e ia ficar feio para ela e sua fama de fodona se me encobrisse.

Ah, sim, eu nem disse até agora porque fui preso! Sabem quando eu invadi os servidores da municipalidade para alterar uns documentos e resolver os papéis da mansão onde instalei o Esconderijo? Bem, a segurança do sistema da prefeitura podia ser uma porcaria, mas os documentos falsos que eu deixei ali deixaram um rastro que levou até mim.

Já no camburão, rumo à delegacia, Damasceno cochichou no meu ouvido: “Buster, não se preocupe, amorzinho. Tu vai pegar uma cana braba por isso, mas, até darmos um jeito de você sair, eu juro que te visito todas as semanas no presídio!”

Bem, promessa é dívida - e Damasceno não era mulher que não honrasse as suas…

NOTA: A Minissérie “Sujeito Oculto” foi escrita a partir de um plot que gentilmente recebi do Derik, um escritor, autor e colega com quem me correspondo. Lendo a trama proposta por ele, encontrei sinergias com algo que eu já havia publicado sobre voyeurismo e, a partir desse gancho, desenvolvi o texto. Se por acaso tiverem curiosidade em saber o que aconteceu antes desta história, é só procurar pela Minissérie “Clique”, aqui no CdC.


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