Observador Oculto - Voltando à Ativa

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2801 palavras
Data: 28/07/2024 10:32:39

Eu comecei esta história contando sobre como me tornei um criminoso, um dos hackers mais bem-sucedidos do ramo e o preferido do chantagista digital autodenominado Zoião. Também expliquei como eu conheci minha esposa, Dragon Lady, a cam-girl mais famosa do país que, na verdade, descobri depois ser a delegada Damasceno, a mais temível agente da lei quando se trata de crimes digitais.

Apesar de tantos superlativos e dessa incrível ironia do destino, eu ser um hacker que se casa com uma delegada fodona, nós levamos a vida a dois às mil maravilhas - mesmo eu tendo sido preso e estar escrevendo a vocês desde a prisão, onde ela vem me visitar uma vez por semana no “quartinho do amor”.

Voltando à Dragon Lady, vocês devem estar se perguntando como um hacker e uma delegada de polícia especializada em crimes digitais se apaixonaram, não é?

Bem, como eu disse, fui fissurado pela Dragon Lady desde a adolescência, mas não conhecia a sua verdadeira identidade. Ela, por outro lado, secretamente era uma cam-girl famosa nas suas horas vagas e tinha milhares de seguidores, logo, apesar de seguí-la há anos contribuindo forte nas suas lives, ela nem sabia da minha existência.

E pensar que foi tudo fruto de um servicinho que fiz para o Zoião…

Um dia o chantagista me disse que tinha um plano e que meu papel seria invadir tudo de uma garota chamada Alice. Ele precisava que eu conseguisse mídias comprometedoras dessa garota a qualquer custo. Pediu que eu vasculhasse a sua vida até encontrar algo e, caso não encontrasse, que eu mesmo providenciasse.

Se vocês prestaram atenção nos filmes que eu relatei ter encontrado quando hackeei um dos servidores do Zoião, já sabem o que o ele estava me propondo: assim como ele provocou aquela desgraceira toda com suas vítimas para poder chantageá-las, eu deveria fazer o mesmo com a tal Alice.

Nos dias que se seguiram, eu fiz da vida daquela garota um verdadeiro inferno. Invadi seu telefone, suas redes sociais, sua televisão, invadi até mesmo o aparelho de inteligência artificial que ficava no seu quarto. Quando ela por fim se rendeu, a obriguei a reproduzir na frente do telefone as mesmas loucuras que eu assistia a Dragon Lady fazer nas suas lives.

Primeiro obriguei Alice a se apresentar sensualmente num pequeno show improvisado e desconcertante, fazendo streap-tease e tendo que mostrar detalhes de seu corpinho para que eu me masturbasse, enquanto eu jurava que bastava que ela fosse uma “boa menina” para que eu a deixasse em paz - o que obviamente era mentira.

Em outra sessão virtual, exigi que ela ficasse nua, andando de quatro pelo tapete e roncando feito uma porquinha tesuda e safada, mostrando o rabinho para mim. Depois fiz com que ela se masturbasse para eu fazer um close de sua amiguinha e, sinceramente, me deu pena de ver como ela ficava sem jeito de expor-se assim - mas eu tinha uma missão a cumprir e, com o evoluir daquilo, até comecei a achar que lá no fundo Alice estava gostando, de tão lindo que ela gozava.

Como se não bastasse, voltei mais tarde a mandei ficar inclinada, gozando em frente à câmera do próprio telefone com uma mão no chão, os peitinhos pendurados e a bundinha para cima. Em minutos, Alice tremia ao enfiar o dedo indicador na própria bundinha, enquanto eu promovia um concurso de punheta entre eu e outros caras para ver quem gozava por último.

Mas o apogeu mesmo se deu em nossa última sessão, quando eu mandei um motoboy entregar-lhe uma lingerie erótica e um vibrador egg, desses que se põe lá dentro da chana, o qual eu ficava controlando remotamente pelo telefone dela enquanto a obrigava a ficar cavalgando no seu travesseiro - caraco, isso foi muito tesudo, ver Alice entregue a aquela excitação, gemendo alto e mordendo o lábio enquanto gozava comandada por mim…

Fico arrepiado só de lembrar!

Quando eu já tinha uma coleção bem especial de filminhos da Alice, empacotei tudo e mandei para o telefone do Zoião. O cara ficou tão feliz com meu trabalho que eu ganhei o triplo do que costumava. Agora era um fato, eu nunca havia ganhado tanto dinheiro assim! E o que eu faria com tanta grana? Investiria tudo na Dragon Lady, é claro!

A loira provocante havia finalmente prestado atenção em mim, só por causa de uma doação vultuosa que fiz enquanto ainda estava gravando os filminhos de Alice. Trocamos palavras no bate-papo e combinamos que, se eu fosse generoso, ela iria me passar o endereço do seu covil para enfim nos conhecermos e, como um prêmio, até ofereceu de fazer sua primeira live de sexo explicito comigo!

Mal eu recebi o prêmio do Zoião, voei para o endereço que a Dragon Lady me passou e foi lá que eu tive a maior surpresa da minha vida! A loira mascarada me recebeu toda cheia de carinhos, disse que se eu deixasse ela me algemar na cama ia fazer tudo comigo durante a transmissão, tudo mesmo, mesmo-mesmo, até deixar eu comê-la por trás!

Eu estava em êxtase, flutuando no céu, seu corpo era uma máquina de dar prazer, nós sequer havíamos começado a trepar e eu já fazia força para não gozar antes do tempo, uma loucura. Quando eu já estava quase estourando ali, deitado naquela cama enorme e algemado no espaldar, ela se levantou, interrompeu a live e pegou o dinheiro do Zoião na minha mochila…

Pior ainda retirou a máscara e só então eu percebi o que estava acontecendo: ela era a delegada Damasceno, sim, a delegada mais terrível da cidade, especializada em crimes digitais, mas não era só isso: Ela era a mãe da tal Alice, a garota que eu levava dias torturando e fazendo se exibir na frente do telefone para produzir os filmes do Zoião!

Bem, nesse momento eu estava realmente fodido, apesar de ter sido bem pago! Mas não foi exatamente assim…

Acontece que a delegada estava a meses no encalço do Zoião - e ele queria os filmes de sua filha para chantageá-la e conseguir que a delegada deixasse ele seguir sua vida de crimes em paz.

Damasceno viu os tais filmes, percebeu que Alice me chamava de Buster e esse foi o meu erro: utilizei o com ela mesmo nick que usava quando conversava com a Dragon Lady, ou seja, a própria Damasceno - que não demorou a ligar uma coisa com a outra e agora me tinha em suas mãos de unhas longas e vermelhas apertando a minha trolha.

O que se seguiu foi uma confusão dos demônios, mas no fim eu consegui livrar a minha barra ajudando Damasceno a prender o Zoião e nós dois, o maior hacker do país e a melhor delegada, ou então nós dois, o maior fã e a melhor cam-girl do país, terminamos juntos.

Nossa vida transcorria feliz, ela se aposentou das lives e sua filha desocupada assumiu o seu lugar nas lives, pois ficou taradinha depois de tudo o que obriguei-a a fazer. Damasceno agora seguia sendo somente delegada e eu tive que parar com isso de ser hacker para poder estar com ela, mas, sinceramente, minha mulher era tão gostosa e tão experiente em matéria de sacanagem que valia muito a pena!

Mas a vida tem dessas coisas, apesar de ser feliz eu não tinha mais as duas coisas que me haviam moldado desde a adolescência naquilo que eu era: invadir os aparelhos eletrônicos dos outros e assistir à intimidade alheia, descobrindo como um casal comum gosta de transar, seus fetiches e desejos!

Bem, vocês já sabem que eu não resisti muito tempo, afinal, estou narrando esta história da cadeia.. Mas acontece que não foi nada óbvio, eu era um criminoso em potencial com uma mente muito criativa - apesar de ser o cara que comia a delegada!

Eu tentei ficar comportado, até me dediquei a fazer direção de arte para as lives da Dragon Ladyzinha, a filha de Damasceno que assumiu o seu lugar e herdou seus milhares de fãs. Mas era estranho, a garota era minha enteada e eu ficava mandando ela tocar siririca, enfiar os dedos na bunda ou meter fundo um consolo vibratório, para depois chegar em casa e comer a mãe dela.

Enfim, não deu certo, era como cometer incesto e traição ao mesmo tempo e isso estava afetando nosso relacionamento. Infelizmente, era inevitável que eu voltasse ao crime.

Sem poder observar o sexo alheio, minha libido caiu assustadoramente e houve noites, confesso, em que broxei com a Damasceno na cama. Lá pela terceira vez que isso aconteceu, minha mulher exigiu que eu tomasse uma atitude. Se bem ela estivesse falando sobre consultar um especialista, médico ou psicólogo, eu sabia que meu problema era outro: falta de motivação sexual.

Tudo bem, eu pensei, eu não posso mas vasculhar os eletrônicos dos outros atrás de sexo, a Damasceno era especializada nesse tipo de delito e isso nos colocaria em rota de colisão, cedo ou tarde. Mas e os outros tipos de crime? Uma invasãozinha de privacidade ou um mero atentado contra a moral e os bons costumes? Ora, essas bobagens nem deveriam ser crimes!

Daí eu tive essa ideia meio maluca de que, se eu evitasse hackear os outros, meus delitos não conflitariam com a Damasceno. E, numa coincidência absurda, isso me ocorreu bem quando estavam lançando na tevê aquele programa com um monte de gente presa numa casa para serem observados por meses.

Caraco, se a tevê podia fazer isso sem ser crime, eu também podia!

Aquilo foi crescendo e tomando forma na minha cabeça, mas eu sempre esbarrava com um pequeno detalhe: meu plano exigia grana, muita grana. Bem, eu só conhecia uma pessoa com esse tipo de capital e, para minha sorte, minhas habilidades talvez me permitissem acessá-lo. É certo que eu deveria evitar delitos digitais, mas dessa vez era por uma causa nobre: salvar o nosso casamento!

O Zoião era um criminoso barra pesada, o mago da chantagem digital. Ele foi meu mentor intelectual por anos, mas recentemente fora preso pela Damasceno, então, se de repente desaparecessem uns milhõezinhos de sua conta secreta nas Ilhas Cayman isso nem deveria ser crime, afinal, ladrão que rouba ladrão…

Deu bastante trabalho descobrir onde estava esse dinheiro e as várias senhas e assinaturas necessárias para movimentá-lo. Fiz a grana circular por empresas fantasma em mais de sete países, mas, depois de lavada, essa bufunfa voltou quentinha numa conta internacional em dólares para mim.

Para começar, comprei uma baita mansão nos arredores da cidade. Foi até barato, a casa estava fechada há anos por uns problemas legais, coisas de impostos e titularidade, nada que eu não conseguisse resolver invadindo o serviço público municipal - céus, quem quer que fosse que cuidava da segurança dessa rede era um boçal preguiçoso, nunca entrei tão facilmente assim num sistema!

Passo seguinte, encontrei a pessoa perfeita para me ajudar: Kelen, uma arquiteta jovem, bonita, ruiva e tesuda, especializada em projetar motéis de luxo. Isso era muito importante, nem tanto o fato dela ser tesudinha e mais por conta de sua especialidade. O projeto ficou ótimo, nós tínhamos uma sinergia peculiar, era como se a garota lesse meus pensamentos e propusesse tudo o que eu imaginava antes mesmo de eu pedir.

Pouco à pouco, as suítes temáticas representando as fantasias sexuais mais exóticas foram tomando forma nos diversos ambientes da mansão, sem falar na instalação do sistema de som e imagem totalmente oculto e dos corredores secundários conectados a falsos espelhos e pontos de observação escondidos por orifícios em quadros e estátuas.

Juntos, construímos um verdadeiro templo ao voyeurismo secreto, ao qual batizamos carinhosamente de “O Esconderijo”.

Foi realmente uma pena, tudo estava tão perfeito e nossa cooperação funcionava tão bem que, quando ficou tudo pronto, eu resistia em ter que terminar com Kelen. Era preciso, não sei se vocês entendem, mas ela era um risco, uma ponta solta nos planos que necessitava ser devidamente amarrada para depois não voltar ricocheteando na minha cara.

Mas eu queria acabar com aquilo em alto estilo, então combinei de fazer uma celebração no Esconderijo pelo fim do trabalho, levei um cooler com taças, espumante e queijos finos e fiquei esperando. Quando chegou, a ruivinha vinha embalada num vestido diáfano bege e saltos vermelhos acompanhados de uma bolsinha de grife na mesma cor.

O corpo de Kelen não era exuberante, era até meio magrinho, nada parecido com a Damasceno, mas aquele visual realçava bastante suas curvas, principalmente o decote longo entre o par de seios pontudinhos, seu ponto alto.

Conforme eu havia pensado, pedi que ela escolhesse seu ambiente preferido do Esconderijo para brindarmos o final da obra e, para minha surpresa, ela pediu a “Amazônia”.

Aquela suíte era bem interessante, reproduzindo o microclima tropical, com os sons e a umidade da floresta e, ademais, os hologramas tridimensionais eram tão perfeitos que parecia mesmo que estávamos numa clareira na selva.

Só que de todos os ambientes que criamos, justamente aquele era o que menos parecia com a arquiteta, uma garota crescida na cidade que nunca foi sequer ao zoológico, nem ao jardim botânico. Sua escolha inusitada me pegou de surpresa - e esse foi o meu vacilo.

Por outro lado, isso era o mais bonito da nossa criação: ali, as pessoas podiam soltar suas fantasias mais loucas e se abriam a experimentar todo tipo de novidade - e era exatamente isso que eu estava buscando, poder presenciar secretamente os desejos alheios mais profundos!

Quando a questionei porque escolheu justo aquela suíte para estourarmos o espumante, ela fez uma carinha um tanto irônica ao responder-me.

- Buster, a gente não vai mesmo ficar só nesse espumante, não é?

- Não? Sei lá. O que você tem em mente?

- Ora, a gente passou meses discutindo sobre as fantasias sexuais dos outros para criarmos isso tudo. Será que eu não mereço aproveitar nem um pouquinho antes de a gente se despedir?

- Você tem razão. Seria injusto da minha parte, então… À nossa criação! Obrigado por tornar isso aqui possível! - Disse já estourando a rolha e servindo as taças - Mas antes, tem uma coisa que eu queria saber…

- O quê? Já sei, nós dois aqui, sozinhos, bebendo, eu toda gatinha e bem produzida… Ficou curioso para saber qual é minha fantasia, não é?

- Fiquei sim. Sinceramente, eu achei que íamos para a suíte do salão de festas, a julgar pela sua roupa. Não entendo porque você quis a Amazônia.

- Eu… Ai, que vergonha!

- Kelen, deixa de bobagem. Me conta, vai!

- Eu nem sabia que tinha esse desejo. Pensei nisso quando você deu a ideia de colocar aquela onça empalhada ali…

- A onça? Eu tinha dúvida sobre aquilo! Podia parecer falsa, ia ficar meio brega. Mas você caprichou na bicha, ficou ótima, parece de verdade!

- Eu caprichei sim, mas não foi à toa, eu confesso. Eu tive essa fantasia meio doida e daí… Caramba, eu nem acredito que vou contar, você vai rir de mim!

- Garota, deixa de me enrolar. Conta de uma vez essa fantasia, juro que não vou rir!

- Tá bom. Eu imaginei que eu, uma patricinha da cidade, sofria um acidente de avião e era sequestrada por um nativo da selva, uma espécie de Tarzan que tinha uma onça de estimação e… Buster, para de rir!

- Desculpa, Kelen, mas você é mais doidinha do que imaginei! Um Tarzan com uma onça de estimação? Eu achei que era uma fantasia erótica!

- Mas é! Você não deixou eu terminar!

- Certo, certo. Continua, eu vou ficar sério.

- Não. Me deu vergonha! Não falo mais, melhor eu vou andando!

- Kelen, deixa disso! Olha, faz assim, me mostra o que você queria.

- Mostrar? Mas… Mas…

- Pensa bem. É uma oportunidade única de realizar sua fantasia. Você nunca será sequestrada pelo Tarzan ou qualquer nativo numa selva. Nós estamos aqui e essa é a sua chance. É tudo ou nada, depois a gente nunca mais vai se ver!

- Bem, falando desse jeito… Fica pelado, você agora é um nativo tarado que pegou uma patricinha desprotegida no meio da Amazônia!

Bem, vocês podem estar se divertindo com essa história, talvez tanto quanto eu e a Kelen estávamos quando tivemos essa conversa. Mas o final foi meio inusitado, tenho que reconhecer. Infelizmente, agora estão apagando as luzes da prisão outra vez, já é hora de recolher e vocês terão que esperar um pouco para saber no que deu.

Em breve eu volto para contar o resto…

NOTA: A Minissérie “Sujeito Oculto” foi escrita a partir de um plot que gentilmente recebi do Derik, um escritor, autor e colega com quem me correspondo. Lendo a trama proposta por ele, encontrei sinergias com algo que eu já havia publicado sobre voyeurismo e, a partir desse gancho, desenvolvi o texto. Se por acaso tiverem curiosidade em saber o que aconteceu antes desta história, é só procurar pela Minissérie “Clique”, aqui no CdC.


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