Minhas traições - parte 4 (A psicóloga - conclusão)

Um conto erótico de Zuc
Categoria: Heterossexual
Contém 1697 palavras
Data: 13/06/2024 10:28:46

No dia seguinte estava programado um passeio para conhecer as coisas históricas da cidade de Natal. Pude notar que Waléria estava linda. Uma calça folgada, dessas de praia, e uma blusa normal. Nos quase não tínhamos no falado, a não ser bom dia, boa tarde, mas seu pai, seu Walter começou a conversar comigo. A noite fomos ao shopping e decidi parar numa cafeteria. Foi aí que seu Walter perguntou se podia me fazer companhia e começamos a conversar mais.

Graças a esse bom velhinho descobri coisas sobre Waléria. Ela quase havia se casado dois anos antes, mas o ex acabou o relacionamento e foi morar em outro estado. Desde então, foram raros os namoros dela. Então na minha cabeça, aquela mulher estava sedenta por rola. Quando Waléria me viu com o pai conversando, o semblante dela mudou, mas me tratou bem. Quando voltávamos para o resort, achei estranho quando todos desceram e ela estava a me esperar. Quando ia passar por ela, Waléria falou que precisava falar comigo.

Ela pediu que fossemos até uma espécie de sala de reunião e assim que nos sentamos ela falou.

Waléria: Carlos, infelizmente não posso mais ser sua psicóloga.

Eu tomei um susto e sem entender perguntei.

Eu: Mas por qual motivo doutora?

Waléria: Não sei o que meu pai falou para você, mas tenho certeza de que ele falou coisas particulares da minha vida. Você sabe que pelo código de ética, não podemos ter uma relação além de médica e paciente.

Para mim Waléria estava misturando as coisas e falava nada como nada, mas tomei uma decisão.

Eu: Olha Waléria, seu pai não falou nada demais, mas se essa é sua vontade, não posso fazer nada, a não ser agradecer o tempo que foi minha psicóloga.

Waléria olhou para mim, agradeceu a minha compreensão e se levantou, me deixando sem entender o que tinha acontecido.

Fui para meu quarto e fiquei a pensar o que estava acontecendo. Quando menos esperava, cai no sono. Acordei umas 04 da manhã com a tv ligada. Desliguei a tv, voltei a dormir e me acordei as 05:30. Me acordei de pau durão, fiz uma ligação de vídeo para minha noiva e senti falta dela. Hoje passaríamos o dia nas dunas, sairíamos umas 08:30. Fui tomar café umas 07:40, e assim que entrei vi Waléria sentada sozinha. Estava mais gostosa. Usava só o biquini na parte de cima, e um short branco valorizando a raba. Peguei o que iria comer e me sentei do lado de fora.

Antes de sairmos, no próprio resort tinha uma loja e eu decidi que iria atiçar aquela safada. Entrei e comprei uma sunga branca. Fui para o quarto, vesti, e coloquei por cima roupas de praia. Na hora certa eu iria usar a roupa. As 10:20 chegamos nas dunas e o famoso passeio de bugre começou. As 11:50 tinha acabado o passeio e fomos levados até um local onde tinha um restaurante.

Como estava calor, umas 15 horas eu e mais um grupo decidimos dar uma caminhada pela água da praia. Após muito caminhar, resolvi tomar uma água de coco, e me desgarrei do grupo que foi em frente. Foi quando peguei o coco e voltei um pouco, e fiquei vendo a uns 50 metros um grupo de moças jogando vôlei. Nisso, enquanto estava sentado na área, eis que vejo Waléria entrando no mar, com um biquini rosa claro. Putz, que tesão vê aquilo. Era hora de botar meu plano em prática.

Enquanto tirava meu calção, deixando a cueca branca exposta e minha pica que estava bem dura fazendo contorno, comecei a pensar. Porque Waléria tinha decidido entrar na água naquele local? Será que ela sabia que eu estava ali? Waléria parecia estar a me provocar. Ela se abaixava para jogar a água da praia no rosto, e empinava aquela bunda na minha direção. Eu não aguentava mais ver aquilo, minha pica estava muito dura. Depois ela deu um mergulho e minutos depois voltou olhando para mim.

Ela vinha em minha direção, e descaradamente olhei para a parte de baixo. Pude ver o biquini rosa com uma buceta bem estufada. Quando levantei meus olhos para ela, pude ver que ela olhava meu pau estufado dentro da sunga. Ficamos a uns 2 metros de distância nos olhando. Me levantei, ficamos olhando frente a frente e resolvi atacar.

Eu: Então, já que você não é mais minha psicóloga, e tinha uma praia inteira pra tomar seu banho, que tal a gente ir até aquelas pedras conversar melhor?

Waléria: Vamos logo, temos pouco tempo até o ônibus partir.

Peguei meu calção e Waléria foi na minha frente. Pude ver aquela bunda comendo o fio dental do biquini. Ficamos entre umas pedras que para as pessoas nos verem tinham que passar bem perto. Assim que ela se virou para mim, beijei a boca dela bem gostoso. Sua boca era quente, e o beijo era bom, sua língua macia deixava tudo mais gostoso. Enquanto nos beijávamos, apalpava a bunda dela por cima do biquini e ela colocava a mão no meu mastro duro.

Não aproveitei muito daqueles peitos de pera deliciosos, já que sem perder tempo, Waléria se abaixou e caiu de boca no meu pau. Ela sabia o que fazia, ela colocava o pau todo na boca e com a boca preenchida passava a língua sem tirar da boca, era uma coisa de doido. Tive que me apoiar na pedra tamanho era o tesão que sentia. Eu pegava nos cabelos cacheados dela e empurrava a boca, fazendo uma garganta profunda no meu pau. Logo eu sentia a baba da boca dela descendo minhas pernas e o som de engasgo.

Satisfeito, mesmo não tendo as melhores condições, me abaixei coloquei o joelho nas pedras, afastei a calcinha do biquini e enfiei a língua na buceta estufada arrancando um suspiro da minha ex psicóloga. De imediato pude perceber o quanto ela já estava molhada e até me lembrei do que seu pai tinha me falado, com certeza aquela buceta não recebia pica a muito tempo.

Realmente o tempo era bem curto, não pude desfrutar e nem dar o prazer necessário para Waléria, por isso tinha que consumir o ato o quanto antes. Quando ia posicionar a pica na buceta dela, Waléria me perguntou se tinha preservativo. E eu como um bom jogador, sempre ando com uma dentro da carteira. Detalhes a parte, era hora de trabalhar.

Dei uma cuspidinha na entrada da buceta dela e ficamos em pé. Posicionei a cabeça da rola e empurrei um pouco. Senti uma pressão, mas como ela estava molhada, deslizou que era uma beleza. Daí em diante, foi rola pra dentro com força. Eu estava delirando, aproveitando, e me vingando. Me vingando porque ela tinha me dispensado um dia antes com uma desculpa tola. E me aproveitando pois ela era muito gostosa. Buceta apertada, quente, nada melhor quando se está com tesão.

Como o local não era dos mais confortáveis, arranjamos um jeito dela ficar de quatro com a mão na parede em pé. Vendo aquela bunda grande empinada pareceu endurecer ainda mais minha rola. Afastei a caldinha do biquini e pude ver o cuzinho fechadinho e cheio de pregas, pelo jeito ela nunca tinha dado. Porém, não tinha tempo e nem local para fazer o que queria.

Aproveitei os minutos seguintes. Enquanto empurrava a rola nela, notei que ela masturbava o grelinho dela e uma hora ela se virou pra mim e pediu que eu acelerasse que o gozo estava a caminho. Acelerei e senti a buceta dela apertar o meu pau, ela gemeu alto e um liquido desceu molhando minhas coxas, aproveitando a onda na mesma hora enchi a borracha com meu leite.

Ficamos ali alguns segundos engatados sem tirar. Quando a buceta dela relaxou, retirei o pau da buceta dela e vi que a camisinha estava bem cheia de leite. Ela olhou pra camisinha, olhou depois para mim e agradeceu. Tirei a camisinha e disse que devíamos dar um mergulho para tirar aquele cheiro de sexo. Ela concordou, mas disse que ia na frente. Balancei a cabeça e ela foi. Quando vi que ninguém estava por aquela redondeza, sai das pedras e entrei na água também. Demos alguns mergulhos e depois ela disse que iria na frente para não chamar atenção.

Enquanto ela se distanciava, não deixei de olhar para ela. Estava muito gata, aquele biquini rosa naquele corpo moreno era o contraste perfeito. Ela é muito gostosa, e era uma pena ter conhecido ela como minha psicóloga. Minutos depois fui até o local onde nosso ônibus nos levaria até o resort. Ao me aproximar notei que o ônibus já estava com a porta aberta e aproveitei para entrar e descansar.

Quando estávamos a caminho do resort, Seu Walter pai da minha psicóloga veio até o final do ônibus e me perguntou se tinha aproveitado o dia, já que não tinha me visto durante boa parte da tarde. Disse que tinha sido ótimo, e o enganei dizendo que tinha me juntado a um time de vôlei que jogava. Como resposta de seu Walter, ele disse que eu deveria aproveitar, que a vida passa rápido. Agradeci o conselho e ele voltou para seu assento.

Ao chegarmos ao resort, Waléria foi com seus pais para o quarto e nem olhou pra mim. Eu fui descansar um pouco e deixaria para jantar perto de acabar o buffet. Quando foi umas 21:30 estava a me preparar para jantar, quando noto um pequeno envelope. Peguei e ao ler o conteúdo me deparo com a seguinte mensagem.

“O que fizemos hoje foi loucura. Foi bom, mas não deve se repetir. Vamos aproveitar o resto da viagem, mas sem conversinha! E a minha decisão sobre encerrar o atendimento continua.”

Diante do recado, fiquei na minha. O resto dos dias teve mais dois passeios, e sempre ficávamos a uma distância respeitosa. Eu estava satisfeito, tinha comido uma gostosa, uma mulher que pensava que nunca teria chances. Mesmo que tenha sido dessa maneira, sem ser completo, estava feito. A oportunidade tinha sido dada e eu a aproveitei!

Foi isso pessoal, avaliem aí, ainda tenho mais histórias para contar.


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