Minhas traições - parte 3 (A psicóloga - começo)

Um conto erótico de Zuc
Categoria: Heterossexual
Contém 1143 palavras
Data: 12/06/2024 16:05:19

Devido a alguns problemas, relatados em contos da minha outra série, decidi procurar terapia. Já fazia seis meses que fazia, e os primeiros meses foram normais e de boa. Na verdade, fui até a psicóloga, pois queria saber se tinha algo de errado em gostar de transexuais. Após muita análise, a doutora disse que não havia nada de errado. Ela disse que eu não deveria ficar naquela de ser hetero, homo ou bissexual. Que eu deveria aproveitar a vida.

Em uma das sessões minha psicóloga Waléria começou a procurar saber o que eu tanto gostava nas trans. Falei para ela que o que me fez procurar as transexuais era que minha esposa não queria fazer anal, e praticamente outras mulheres que eu conheci naquele tempo também não queriam fazer.

Foi aí que Waléria começou a perguntar como surgiu essa vontade, se tinha algo específico, se a mulher ou a trans tinha que ter bunda grande. Eu respondi que tinha que ter uma bunda sexy e feminina. Tendo isso, não importava se era grande, média ou pequena. Para me amostrar, eu disse que meu pênis sempre tinha se saído bem qualquer que fosse o tamanho.

Waléria não demonstrava nada, mas quando falei isso, ela olhou para o relógio e encerrou a sessão dois minutos antes do horário. Fiquei meio encucado. Não me considero um homem feio, tenho 1,71, 80 kg, 17cm de rola, sou branco, olhos e cabelos pretos estilo surfista. Na sessão seguinte, Waléria que vinha de um mês de sessões falando sobre o assunto sexual mudou o rumo do atendimento. Isso foi ainda mais estranho, e foi aí que acho que deu merda.

Deu merda pelo seguinte. Eu nunca tinha reparado em Waléria. Sabia que psicólogas e clientes não podem ter algo além do consultório. Waléria sempre me atendeu sentada atrás de uma espécie de mesa de trabalho, enquanto eu ficava no sofá. Só a via de corpo inteiro, quando ela se levantava para abrir a porta da sessão quando ela acabava e para pior, ela sempre usava um jaleco branco, que cobria o corpo todo.

Contudo, na última sessão o ar-condicionado estava quebrado, e foi aí que finalmente eu pude ver quem era Waléria. Ela é uma morena de cabelo cacheados, 1,55 de altura, olhos castanhos, peitos estilo pera, e uma bunda média para pequena que estava empinada em uma calça jeans apertada. Então era aquilo que ela escondia por debaixo do jaleco. Infelizmente, não pude deixar de notar e vi que ela ficou um pouco desconfortável.

Comecei a maquinar coisas na minha mente. Tentei buscar informações dela, mas ela era muito profissional. Já estava desistindo de algo, mas foi aí que as coisas começaram a mudar. Era feriado de semana santa, e apareceu uma grande oportunidade viagem. Porém, minha noiva estava no fim do curso de enfermagem e como queria ter sua festa de formatura passou a cuidar de uma idosa durante os dias que não estava de estágio. Infelizmente ela não poderia me acompanhar e por saber que eu estava meio estressado com algumas coisas ela disse que eu deveria ir me divertir.

No começo relutei, não queria me divertir enquanto minha noiva estava trabalhando, mas realmente eu estava muito estressado e precisava passar nem que fosse um fim de semana em uma praia e relaxar. Com o vale de liberação da minha noiva, lá fui eu.

O ônibus da excursão saia as 05 da manhã, já que a viagem até Natal no rio Grande do Norte duraria umas 10 horas. Cheguei ao local de partida umas 04:40, e como tinha poucas pessoas ainda, entrei no ônibus e me sentei no fundo. Não reparei quem estava entrando, aproveitei a fui tirar um sono. Só fui me acordar quando o ônibus parou em um restaurante de beira de estrada, onde tomaríamos café.

Como era um dos últimos, esperei o pessoal descer à vontade e fui conversando com o guia até o restaurante quando ao entrar vi uma mulher olhando para mim. Para minha surpresa era minha psicóloga Waléria, estava linda em um vestido flórido. A cumprimentei de longe e fui ao banheiro escovar os dentes. Ao finalizar me juntei com o guia, pois era um dos poucos que estava sem família na viagem.

Me sentei em uma mesa onde via Waléria de costas, pude perceber que ela estava acompanhada de um casal de idade que logo depois fiquei sabendo graças ao guia que era os pais dela. Waléria era uma psicóloga nova, devia ter uns 25 anos e pelo jeito morava com os pais ainda e podia ser solteira. Em uma dessas olhadas para a mesa onde ela estava, Waléria me pegou olhando, mas não sinalizou nada. Era hora de voltar ao ônibus, ainda tínhamos mais algumas horas de viagem.

Agora mais ativo pude perceber mais quem estava ao meu redor. O ônibus leito era devido da seguinte forma. A esquerda tinha só uma poltrona, e a direita tinha duas poltronas. No fundo ficava a copa e o banheiro. Portanto quem quisesse tomar café ou usar o sanitário deveria passar por mim. Waléria se sentava nas primeiras poltronas, e logicamente seus pais se sentavam ao seu lado.

Como havíamos tomado café tarde, o grupo decidiu almoçar as 14:30, portanto o motorista poderia enfiar o pé. Nesse meio tempo, Waléria não foi até o fundo do ônibus. Não sei se quando eu estava dormindo antes do café ela já tinha me visto. Porém seu pai foi duas vezes até o fundo, e sempre que passava por mim, falava algo, era um bon vivant.

No almoço novamente fiquei com o guia, mas observava que Waléria estava linda com aquele vestido flórido amarelo. Ela chamava a atenção, por seu jeito. Ela não ria, não era mal-educada, mas aparentar se uma mulher bem séria. Depois do almoço, só pararíamos agora no hotel. Chegamos em Natal as 17:20, num resort cinco estrelas. Com aquela estrutura a disposição, com tudo incluso, não era necessário nem sair dali. Porém estava cansado, me recolhi e fui descansar.

No outro dia, estava programado um passeio que tinha que ser pago por fora. Mas com aquela estrutura, decidi economizar. Aproveitei o hotel, as piscinas, o bom almoço e relaxei. Waléria pelo jeito tinha ido para o passeio, pois poucas pessoas do grupo não tinham ido. Mas foi na hora do jantar que quase tive um treco. Ao entrar na área de jantar, Waléria estava com um top e um minishort. Pelo que pude ver, suas costas estavam marcadas pela marquinha do biquini. Sem querer tive uma ereção. Graças a isso fui uma das pessoas que mais demoraram a escolher a comida no buffet. Não sei, mas tive a impressão de que enquanto escolhia a comida e fui me sentar na mesa, que ela me observava discretamente.

O conto está ficando grande, logo postarei a continuação.


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