Sou um homem maduro, bem resolvido, casado com uma mulher maravilhosa que, depois de tanto tempo, resolvi começar a revelar meus segredos mais íntimos.
Tudo que passo a narrar aconteceu a, aproximadamente, 20 anos atrás.
Eu e meu primo Cadu fomos criados praticamente juntos. Ele é poucos meses mais velho que eu. Morávamos no mesmo condomínio, mas em prédios diferentes. O pai dele e o meu são irmãos.
Desde pequenos nos tornamos muito amigos e fazíamos quase tudo juntos: escola, dever de casa, passeios, brincadeiras, praia, etc. Como nossas mães diziam: "onde vai a corda vai a caçamba".
Assim, desde pequenos, muitas vezes, estando um na casa do outro, voltando da escola, da praia, antes do almoço, etc. nossas mães nos mandassem tomar banho juntos, para "adiantar".
Como não poderia deixar de ser, ao entrarmos na puberdade, nossos instintos e curiosidade foram aparecendo e, assim, começamos a observar nossos corpos e a nos masturbar durante os banhos. Não tínhamos como evitar que ao nos masturbar olhássemos um para o outro fazendo o mesmo, o que aumentava ainda mais o nosso tesão. E nos masturbávamos até gozar, ou a mãe gritar nos chamando e depois reclamar que demoramos muito no banho e que estávamos gastando muita água.
Com o tempo, naturalmente nossa curiosidade foi aumentando e mais ainda a nossa intimidade. Um dia, cada um tocando a sua punheta, acabamos por esbarrar nossos paus. Por um momento ficamos meio sem graça, mas deixamos pra lá e continuamos com as nossas punhetas. No banho seguinte que tomamos juntos, aconteceu que cada um segurando o seu pau começamos a bater no pau do outro, como numa luta de espadas. Achamos engraçado, mas ao mesmo tempo excitante. E passamos a brincar assim em todos os nossos banhos juntos e, depois, já bastante excitados, cada um tocava a sua punheta até gozar.
Não demorou para começamos a nos tocar um ao outro.
Primeiro, começamos por segurar um no pau do outro e tocar punheta. Não me lembro de quem partiu a iniciativa. Depois, numa dessas nossas "luta de paus", Cadu tirando a minha mão, abraçou com a sua nossos dois paus e ficou roçando um no outro e, depois de um tempo, largou e me pediu para fazer o mesmo. E ficamos nos revezando nessa punheta dupla até gozarmos um no outro.
E assim incluímos mais essas brincadeiras nos nossos banhos.
É lógico que quando eventualmente dormíamos um na casa do outro ou ficávamos só nós dois no mesmo quarto durante uma viagem juntos ou quando íamos para o sítio, nossas brincadeiras eram rotineiras também antes de dormir.
Mas isto já são outras histórias, que eu conto depois.