Luna, a puta do trabalho.

Um conto erótico de Angelo Caduto
Categoria: Heterossexual
Contém 1113 palavras
Data: 04/06/2024 12:26:56

Me chamo Angelo, tenho 1,88 de altura, 26 anos, porte levemente atlético, cabelos curtos e uso óculos.

Trabalhei há uns anos em uma empresa pequena e sempre nos reuníamos para fazer festas e resenhas, na primeira dessas festas conheci Luna.

Luna é uma mulher esplêndida, na faixa dos vinte e poucos anos, pele bem branca e cabelos longos vermelhos fogo, lábios carnudos, que me fizeram parar alguns segundos e imaginá-los chupando meu pau enquanto ainda nos apresentávamos, seios gigantes, violentamente convidativos e uma bunda deliciosa bem marcada na calça jeans.

Todos começamos com as devidas formalidades, porém, após uma boa quantidade de álcool, os assuntos começaram a esquentar, tal qual os corpos. Já brincávamos sobre posições sexuais, discutíamos sobre dominação e submissão, comentávamos nossos fetiches e os olhares maldosos corriam soltos.

Reparei que Luna e eu combinávamos em tudo, ela era uma putinha submissa que adorava ser tratada como uma boa vagabunda e eu um dominador sádico apaixonado por aquele rostinho angelical enquanto ela falava o quão humilhada e fudida queria ser para desestressar.

Conforme as pessoas iam ficando bêbadas o ciclo da conversa diminuía, até sobrarmos apenas eu e ela, na varanda do apartamento que sediava a festa, sob a luz pálida da lua. Os outros funcionários foram embora ou entraram para comer, dormir (para quem ficaria por lá), ou conversar na sala.

Então não aguentei mais, estávamos frente a frente em um dos cantos mais afastados, próximos à beirada que dava para a rua, conversávamos sobre coisas da empresa quando agarrei sua mão e coloquei sobre meu pau, duro feito pedra da conversa anterior, ela assustou-se a princípio com o gesto e olhou em direção à porta de acesso da varanda, como se procurasse alguém que pudesse nos ver, mas não tirou a mão em nenhum momento.

- Gostou, puta? Foi assim que você deixou meu pau com a nossa conversinha anterior, conforme você falava minha cabeça imaginava cada cenário e o quanto eu queria te transformar na minha cachorrinha pessoal.

Minha voz é grave, falei baixo, mas de forma firme, senti sua mão relaxar e ela começou a acariciar meu caralho, ainda virada para a porta.

Comecei a desabotoar minha calça e ela recuou a mão para que eu abaixasse o zíper, sem que eu nem mesmo dissesse algo, voltou a mão com tudo agarrando meu pau ainda por cima da cueca.

- Olha para cá, vagabunda, deixa que eu vigio a porta, quero que você veja bem o que fez.

Ela virou-se obediente, seu rosto estava corado, um sorrisinho inocente aparecia no canto de seus lábios e seus olhos brilhavam. Sua expressão mudou quando encarou meu pau, arregalou os olhos surpresa, mordiscou a boca e tratou de puxá-lo para fora da cueca, exibindo um sorriso de satisfação quando ele pulou rígido finalmente livre. Tenho 19 cm e um pau grosso. Sua mão corria por toda a extensão me masturbando, eu estava sentado de costas para a sacada e na diagonal da porta, desviei o olhar dela para verificar se ninguém se aproximava, agarrei seus cabelos pela nuca e beijei-a puxando seu rosto contra o meu. Fui correspondido com um beijo entregue, nos beijávamos como se não beijássemos há anos, nossas línguas se entrelaçavam, mordia seus lábios e ela não parava de tocar uma deliciosa punheta para mim.

Afastamo-nos para respirar por uns segundos, enrolei a mão em seus cabelos, puxei sua cabeça para trás e dei-lhe um tapa na cara.

- Agora você vai me mamar, sua putinha, aqui, para qualquer um ver.

Parece que tinha lido seus pensamentos, ela não pestanejou e abaixou-se abocanhando meu pau, sabia que seus lábios grossos seriam perfeitos para mamar, mas não tinha como imaginar o quanto, mesmo que eu tente foi o boquete mais indescritível da minha vida. Gemia baixo, com ela lambendo a cabeça e quase gozava empurrando o pau fundo na sua garganta fazendo-a engasgar.

A vagabunda parou de me chupar, deu um beijo na minha glande, me olhou nos olhos e disse.

- Eu preciso que você foda minha buceta.

Soltei um sorriso safado, levantei-me ainda com o pau de fora, levantei-a como uma boneca e a puxei pelo cabelo em direção a um banheiro de área externa que ficava no canto da varanda próximo à piscina. O banheiro estava limpo e cheiroso, era espaçoso e tinha uma grande bancada de mármore. Joguei-a bruscamente na direção da bancada, desabotoando a blusa social que ela usava e dando de cara com os seios mais lindos que já vira, rasguei seu sutiã e comecei a chupá-los forte, apertando e torcendo seus mamilos. Empurrei com o pé a porta e fiquei encostado nela para que ninguém abrisse.

Enquanto gemia e se ajeitava na bancada, parei de chupar seus peitos e desabotoei sua calça, ordenei-lhe tirasse e de pronto ela tirou-a jogando de canto. Vestia uma calcinha de renda preta, daquelas que só se usa quando existe a certeza de dar, desci beijando dos seus peitos à cintura, desviei para a parte interna de sua coxa mordiscando, mordendo levemente mais forte e depois beijando no estilo morde a assopra. Ela gemia forte, como quem pedia para eu ir para a buceta, corri os dedos por cima da calcinha enquanto minha boca ainda brincava com a coxa, desci beijando lentamente e dei-lhe um beijo na renda da calcinha, seguido de um sorriso provocador. Seus olhos reviraram, era a hora, puxei bruscamente a calcinha de lado e caí de boca em sua bucetinha. Comecei lambendo-a de ponta a ponta, passei meu queixo com a barba bem feita lambuzando-me naquela buceta, mas o tesão daquele cheiro maravilhoso me obrigou a parar de provocar, ataquei seu clitóris, abrindo os lábios com os dedos e lambendo aquele grelinho gostoso. Corria a língua de um lado para outro, de cima a baixo e circulando, focado somente no clitóris, ela gemia e me puxava, como se quisesse enfiar mais ainda minha cara em sua buceta. Falava o quão gostoso estava, me xingava, xingava o mundo e implorava para que eu não parasse nunca. Voltei a lamber sua buceta inteira e dei uma sugadinha no clitóris já sensível, ela tremeu e gritou, sorte que a música da sala ali próximo ainda estava alta.

Olhei-a agora lambendo seu grelinho enquanto dois dedos penetravam sua buceta.

- Quer meu pau, piranha? Implora!

Ela gemia quase chorando, manhosa, sua buceta sugando meu dedo e suas pernas tremendo.

- Por favor, Angelo, por favor…. Deixa eu gozar no seu pau.

Girei meus dedos, com a outra mão torci seu mamilo direito e ao mesmo tempo que circulava com a língua suguei seu clitóris, fazendo junto todas as coisas que fizera separadas anteriormente.

- Goza primeiro na minha boca, filha da puta!


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