Imigrante Ilegal – Conhecendo o Sr. Peter (o pai)

Um conto erótico de Devasso 1097
Categoria: Gay
Contém 1884 palavras
Data: 29/06/2024 02:50:31

Olá! Desculpe os erros de grafia do último conto, estou buscando me empenhar para uma melhor entrega.

Lá estava eu com o pau no fundo da minha garganta me empenhando em agradá-lo pela 4ª vez em menos de 12 horas, enquanto ele dava partida no caminhão. Permaneço na minha função por 20 minutos de total dedicação e saborear aquela pica maravilhosa, mas me encontro cansado, mandíbula dói e a posição na qual estou não favorece, mas sei que ali é ele quem manda. Sinto um alívio quando o peso da sua mão força minha cabeça contra seu pau, sei que irá gozar. O tiro vem certeiro no fundo da minha garganta, o que não me permite saborear o seu néctar denso e rico. Por ser sua 2ª gozada em questão de 2h ou 3h, ainda me surpreendo pela quantidade. O que me faz pensar que aquelas bolas trabalham a todo vapor na produção. Isso me anima.

– E aí puta, curtiu mamar seu macho?

– Sempre. Mas desta vez, não senti o seu gosto porque o tiro foi tirado na garganta.

Me fiz de decepcionado.

– Relaxa, daqui até Cohagen (Montana) será umas 17h de viagem, você vai chegar lá de barriga e cu cheio.

Esboço uma pequena animação e desconverso.

– Nossa, tudo isso, 17 horas?

– Calma, não vamos fazer isso direto. Vamos pernoitar quando der a hora. Meu caminhão é rastreado e tenho limite de horas de direção. Isso quer dizer que essa boleia vai balançar e muito, igual a você no meu pau.

Dou um sorriso amarelo e volto a ficar pensativo, já que nunca tive uma vida sexual ativa e agora, tenho uma rola disponível e um macho muito gostoso. Tudo nele mexe comigo, até quando estamos na conversa mais informal, sinto que ele me olha igual a uma fera para sua presa antes de devorá-la.

Passado 4 horas, fazemos nossa 1ª parada para comer. Meu estômago roncava.

No restaurante, a comida parecia ser divina, acho que a fome fazia tudo maravilhoso e único.

– Pelo que vi, comeu e lambeu os beiços…

– Estava bem faminto e a comida estava uma delícia.

– Delícia, vai ser meu pau no teu cu. Já tô ficando no durão aqui. Bora lá no caminhão, porque quero dar uma metida antes de seguirmos.

Pagou a conta e pegamos dois refrigerantes antes de sair.

– Vem putinha, baba bastante e senta. Comi muito então, vai ficar a cargo de você me fazer gozar.

Suei frio, porque também havia comigo muito e não sabia como faria isso. Ainda mais, pelo fato de meus joelhos terem falhado quando fui sentar no cacete dele em nossa 1ª foda.

– Isso, vai fundo. Depois de 4 mamadas, você ficou profissional na minha pica. Sabe que eu piro quando sinto a cabeça da minha rola tocando o fundo a tua boca.

Ele força mais uma vez e me faz engasgar.

– Isso mesmo, engasga piranha, isso é música para mim. Mais fundo que puder puta.

Me engasgo mais de uma vez, quando ele diz:

– Porra, temos apenas 10min antes de partir, tá na hora. Senta e quica.

Para minha surpresa, seus 18cm entra fácil e gemo de prazer.

– Porra, que delícia de sentada. Tá vendo, tanto a boquinha quanto a raba já estão acostumadas com a minha rola. Agora, senta, quica, rebola. Me faz gozar, porque esta é a sua única função aqui.

– Aí Seu Denis, que delícia…

– Porra tá bom demais.

Dou o meu melhor e aproveito para dar uma chave de cu na rola dele quando ouço:

– Urghhhh, tô gozando piranha, puta que pariu… Urghhh… quica mais um pouco para o papai aqui.

Faço o que me pede, seu pau escapa variar vezes devido a quantidade de porra no meu rabo. Quando ouço.

– Urghhh aí vem mais um pouco vagabunda.

Em um movimento rápido ele se ajoelha e me puxa pelo cabelo gozando na minha cara. Não esperava por aquilo. Ele bate o pau meia bomba na minha cara enquanto espalha sua porra nela.

– Desse jeito biscate, assim que gosto de você, cara lambuzada. Não mostro tudo de uma vez, senão você corre.

Ele ri alto e fico meio sem entender, já que por vezes, seu sotaque é forte e meu inglês é péssimo.

– Com o que posso me limpar? – Pergunto.

– Putz, não tenho nada a mão aqui.

– Como faço então?

– Uai, a loja tem banheiro, poder ir lavar o rosto.

Fico sem saber, e penso como poderia não haver alguma coisa qualquer para me limpar. Ele me acelera. Desço do caminhão envergonhado e de cabeça baixa. Fico angustiado em saber se seria visto daquele jeito. Vou em da direção a loja que fica ao lado do restaurante, enxergo com dificuldades. Ao entrar, passo pelo caixa que fica na entrada, há um rapaz lá, que me dá aquela olhada. A loja parecia vazia, me encaminho ao banheiro. Começo a lavar o meu rosto, logo em seguida a porta é aberta e ele me lança um olhar através do espelho, vai em direção ao mictório que fica colado ao lavatório, tendo apenas uma divisória meio-corpo. Fico sem graça pois ele mantem contato, segundos passam, e não ouço o barulho típico de quem urina. Percebo um movimento estranho, ele se masturba. Aquilo me deixa ouriçado, mesmo com a cara ainda melada de porra e o cu ardido, acelero minha limpeza. Seco o meu rosto e ao terminar, ele se expõe para mim, o tamanho do seu pau me dá água na boca, não era circuncidado (meu favorito). Ao reparar nele, ele parece ter uns 65kg, 1,75m, branco, cabelo loiro dourado e uso óculos. Ele caminha até mim, sua mão direita o masturba, enquanto esquerda toca o meu ombro forçando para baixo. Enquanto o que ele quer.

Me ajoelho e abro minha boca. Suas duas mãos seguram minha cabeça enquanto ele começa a foder a minha boca. Ele faz isso com maestria e um pouco de descontrole. Acredito que seja em função da loja ter ficado sozinha. Ele acelera o movimento, mas parece ter alguma dificuldade em gozar. Ele me pega pelo braço e me leva ao reservado. Me vira contra a parede e baixa o cós do meu short, minha bunda fica exposta. Sem muito rodeio, escuto ele cuspir no pau e avançar contra mim. É a 1ª vez que ouço algum barulho vindo dele, um suspiro fundo e prazer de alguém que esperava muito por aquilo. Passado este momento, ele voltar a meter, mas desta vez no meu rabo. Levo no cu com dificuldade e começo a sentir, isso, devido a agressividade empregada na metida.

– Aí, está doendo, para por favor.

– Fica quieta vadia, estou quando te emprenhando.

Dito e feito, ele bruscamente para, entendo que liberou o seu creme dentro de mim. Ele alcança um pedaço de papel enquanto desengata de mim. Meu cu pinga. Me dá um tapa da mundo e lança:

– Valeu, tava precisado.

Ele sai da cabine e sai do banheiro sem lavar as mãos. Sento no vaso e tento me livrar daquela galada. Me recomponho, jogo mais uma água no rosto e saio. Ele atende os clientes e não percebe quando passo.

– Demorou por quê?

– Alguém entrou no banheiro e trancou. Tive que esperar.

– Sei! Achei uma toalha aqui. Foi mau fazer você sair com a cara melada com a minha porra.

– Relaxa.

Achei muito filha da putagem, eu me certificaria disso em outras inúmeras situações.

Seguimos na estrada e por mais algumas horas. Paramos para comer e banhar. A noite mais duas sessões de foda. Estávamos exaustos e logo dormimos. Por volta da 5:30h acordo com ele enfiando o pau em mim.

– Ainda melada da noite passada, o pau entra liso.

Apenas gemi e deixei ele fazer o serviço. Eu estava muito sonolento e pouco descansado da noite passada. Ele geme ao pé do meu ouvido:

– Toma mais leite neste cu piranha.

A foda foi rápida, mas intensa. Ele limpa o pau na minha bunda enquanto diz:

– Nada melhor que ter onde meter quando o pau sobe. Você está me surpreendendo. Bora dormir mais um pouco.

Aquilo mexe com o meu ego e me deixa feliz. Ele vira para o outro lado. Dormimos por mais de 2h antes de partir.

O fato de estar indo para casa, dá-lhe uma maior flexibilidade enquanto aos prazos. Mais 8h de estrada, 2 longas mamadas e uma gozada no cu. Não sei como aguentava tanto.

– Chegamos…

Estava escuro quando paramos o caminhão no quintal de sua casa, ao olhar ao redor era um breu só, apenas a claridade que vinha da tv era passível de ser vista do lado de fora. Consegui notar também que não havia vizinhos, o local parecia ermo.

Pegamos nossas coisas e entramos no trailer.

– Ô filho, chegou mais cedo do que esperava.

Disse o senhor Peter enquanto tragava o cigarro que segurava em sua mão direita.

– Pois é pai e ainda trouxe o jantar. Ele carregava uma sacola em uma de suas mãos.

Quando cruzo o batente da porta ouço ele dizer:

– Quem é esse?

– Ele se chama Paulo, responde Denis.

Me aproximo dizendo:

– Boa noite, prazer. Lhe estendo a mão.

Não deixo de reparar nele, branco, 1,87m, 75kg, loiro grisalho, barba por fazer e olhos claros.

– Boa noite, me chamo Peter, prazer.

Fica aquele clima no ar de desconforto e desconfiança, até que Denis quebra o gelo dizendo:

– É um amigo novo. Paulo, aproveita e coloca minhas coisas no quarto, segundo a direita, e pode ir banhar.

Fiquei surpreso pela formalidade com a qual me tratou, pois, foi a 1ª vez que me chamou pelo nome desde que me carcou duas noites atrás. Pego suas coisas e as levo para o quarto, enquanto carrego para o banheiro uma das duas mochilas com os meus pertences. Aproveito para relaxar e tomar um bom banho. Fiquei na dúvida se Seu Denis me comeria naquela noite ou não, visto que seu pai aparentou surpresa com minha chegada e formalmente fui apresentado. Mas eu deveria estar preparado. Enquanto isso na cozinha.

– Relaxa pai, é apenas um cara que conheci e decidi ajudar. Ele está ilegal aqui, me contou a sua história de vida e tals, então lhe disse que aqui haveria mais oportunidade.

– Oportunidade? Surpreso pergunta o Sr. Peter. – Estamos no meio do nada seu porra, meu pai mora há 2 milhas daqui com teu irmão, o bar mais próximo está a 5, e mercado a 17 e você vem me falar em oportunidade? Aqui neste lugar só tem um bando de velho vivendo em trailers e gente que está aqui se escondendo de algo. Pelo visto você trouxe mais um para aumentar esta lista. Que ideia de jerico foi essa?!

– Pô pai, a ideia é ajudar o cara, tem uma fazenda aqui ou outra alí, o acordo foi, enquanto ele se ambienta com o local, ele cuida da casa e de você.

– Cuidar de mim é! Acha que estou gaga porque tenho 58 anos?! O Sr está enganado, ainda posso fazer muito e ainda ‘dar no coro’.

Saio do banho e ouço uma conversa calorosa difícil de acompanhar, apenas quando chego na cozinha escuto ‘ainda dar no coro’. Muita coisa passou em minha mente, mas a principal que passou e ficou foi “Seu Denis abriu o jogo e agora o pai vai querer fazer parte da festa, me fudi”.

Continua…


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Comentários

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Aguardando a continuação!!! Que tesão de conto.

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Feliz que tenha gostado. Já estou trabalhando na continuação que será postada logo mais.

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