Leo sugeriu que iniciassemos o jogo, apenas usando o olhar, mas antes deu um sorriso de canto. Parecia que ele entendia meus pensamentos. Não sei bem ao certo explicar. Sentei na beira da cama ele logo em seguida. Depois de um tempo hipnotizados pelo jogo resolvemos nos recostar na parede onde a cama se recosatava. Falávamos apenas de estratégias do jogo. Alguns minutos depois levantamos e fomos dar um tiro. Dessa vez o meu foi maior (eu mesmo quem fiz). Voltamos ao lugar e dessa vez ele jogava e iniciou o assunto.
- E aí, Pedro? você além de estudar faz o que? tem namorada? ou namorado?
- Lá ele, mano. Tenho uma boyzinha. Ela tem minha idade, mas não curte sexo não.
- Tô ligado... mas esse home já fudeu?
- Não mano, ela foi minha primeira namorada. Os pais dela não deixam ela sozinha comigo. Uma vez consegui até que ela pegasse no meu pau, mas foi bem rápido.
- Nesse dia vc deve ter tocado uma bronha daquelas heim.
- Tu e doido mano. Cheguei em casa e só no cinco contra um.
-É, mano tem que se aliviar mesmo - disse passando o controle pra mim.
- Mas essa semana eu não tive tempo nao. Tô com o saco cheio.
- Tô vendo - falou olhando pra o volume da minha bermuda. - isso fez eu perder a partida. e entregar o controle pra ele.
- qualé mano. Desse jeito vou achar que tu gosta de vara também. - ele riu e depois de uns segundos respondeu.
- Na broderagem as vezes - falou mas não entendia o termo na época.
- Como assim?
- Ah mano. só na sacanagem com outro cara. Sem viadagem tá ligado? no sigilo. Coisa de macho.
Quando ele terminou de falar meu pau deu uma pulsada. Acho que ele percebeu. Pra tentar mudar o assunto falei:
- Como esse home sabia que tinha alguém no quarto? naquela hora?
- Vi quando a luz da tv apagou.
- E por que começou aquela punheta sabendo?
- Pensei que era Marcelo. Ele não liga. Aliás ele é um baita punheteiro.
Fiquei meio chocado que eles já tinham essa intimidade, mas era de se esperar: estavam no mesmo andar e compartilhavam de um mesmo hábito. Deviam ter aprontado em algum momento nos dias anteriores. Fiquei curioso em saber como ele sabia e se já tinham feito essa tal brotheragem. Resolvi não prolongar o assunto.
Nesse momento chegamos em um chefão do jogo e ele se empolgou em derrotar. Então deu um tiro e disse:
- Mano deixa eu derrotar ele? depois passo pra tu.
- Vou ficar só olhando é, mané?
Ele sem tirar os olhos do jogo respondeu:
- vá se aliviar parceiro. Tu vai ver como é bom gozar tekado.
A naturalidade dele em falar aquilo assim,me deixou a vontade. Instintivamente peguei meu celular e coloquei um porno comecei a massagear meu pau por debaixo da bermuda. Ele nem olhou. Tava focado.
Quando vi que não aguentava mais tirei meu pau pra fora e dobrei minha perna esquerda pra esconder meu pau da vista dele, mas ele nem se moveu. Fui punhetando lentamente aí me deu uma vontade de dar mas um tiro. Fui em direção ao prato com a mão no meu pau pra tentar esconder, mas quando dei a puxada dos dois lados do nariz fiquei totalmente desinibido e voltei com o pau tinindo. Léo não olhou tambem dessa vez, aí resolvi ficar a vontade e me sentei abrindo as pernas sem pudor nenhum, quase encostando nas dele. Comecei a socar com vontade. Punhetava revirando os olhos de tanto tesão. Era a primeira vez que batia punheta na frente de outra pessoa (exceto uma vez que meu pai me pegou no flagra, pois esqueci a porta do meu quarto aberta). Comecei a gemer. O tesão tava tocando conta de mim. até que ouvi:
- Venci essa porra!!!
Abri os olhos e vi ele sorrindo pra mim feito uma criança. kkkk. Continuei a punheta mais devagar. Ele pausou o jogo e se levantou tirando a bermuda e deu duas tekadas no pó. Quando se virou foi tirando a cueca e mostrou a pomba grossa e veiuda dele. Vi que era quase do tamanho do meu, mas era mais grossa. Notei que ele tinha uma tatuagem acima da virilha que dizia: " me chupa". O corpo de Léo era parecido com o meu só que meu peitoral era maior, o dele era definido mas não tinha volume e suas coxas eram grossas. O cara era bonito mas a aproximação dele deixava eu mais excitado com aquilo. Será que ele ia fazer alguma coisa? pra minha surpresa ele só se sentou do meu lado e pediu pra eu aumentar o volume do porno e inclinar o celular pra ele ver também. Aí ele iniciou uma punheta bem parecida com a minha, mas só gemia, não falava aquelas putaria que falou mais cedo. Nós dois ficamos lá cada um no seu canto. Estávamos bem tekados. Nos levantamos e fomos ao prato. Dessa vez cada um deu uma e ficamos batendo punheta em pé mesmo. Um do lado do outro. Coloquei o celular na cômoda e ficamos lá socando. De vez eu percebia ele manjando minha rola e as vezes por algum motivo sentia tesão de ver ele batendo. a punheta dele, que a medida queo tempo passava era uma punheta mais experiente, mais trabalhada. Tipo mais profissional. Tinha uma diferença da minha. Quando já estávamos bem lembrados ele disse:
- vai parceiro, soca com força essa punheta pra essa puta aí vai.
Eu no meu tesão da hora me virei pra frente dele e aumentei a velocidade da bronha. Tava longe de gozar mas o tesão me fez fazer isso. Aí nem tava mas olhando pra o filme. Tava delirando na punheta, quando de repente sinto a boca de Léo no meu mamilo direito e o dedo dele melado de saliva fazendo movimentos circulares no meu mamilo esquerdo. Nessa hora eu toquei o foda-se e comecei a gemer e pedir pra não parar. Fui a loucura da lombra quando resolvi largar meu pau e pegar no dele. Nessa hora ele pegou a mão que tava com o dedo no meu mamilo esquerdo e foi no meu pau e pegou minha pomba. Depois levantou o rosto e ficamos ali um punhetando o outro e escutando a mina do filme gemer. Cara que tesão que tava sentindo. Nessa hora eu era capaz de tudo (eu acho). Era muito tesão com o filme, a situação, a cocaína no pico do seu efeito. Aquilo não tinha como melhorar. aí cada um voltou a mão pra seu pau e ficamos nos punhetando um de frente pra o outro novamente. Ele disse
-cheira aí pra eu te mostrar uma coisa. - girei minha cabeça pra o lado e quando fui cheirar uma carreira ele foi pra meu lado direito e encostou sua pomba de lado do meu quadril e pegou no meu pau. Ficou me punhetando e chupando meu peito. gemendo e dizendo:
-vai punheteiro safado, dá uma tekada e goza pra seu parceiro. Vai porra.
Meu pau pulsava e eu tremia. Dei um tiro. Depois outro e fiquei muito louco. Coloquei as mãos na cabeça. Gemia ahhh. Urrava e via ele me punhetando e mandando eu gozar e me chamando de punheteiro. Aquela situação tava me dando mais tesão.
- Vai brother! bota esse leite pra fora bota. vamo melar tudo caralho - continuava me provocando. Aí meteu um tapa no meu outro peito e esfregou mais ainda seu pau na minha lateral. Eu não tava mais aguentado. comecei a entrar na putaria tambem:
- isso parceiro, toca essa punheta em mim vai. Faz eu gozar, brother. Vai. ahhh UF, UF ,UF, haaaaaa... haaaaaa. Porra vou gozar, vou gozar caralho. Vou gozar...
Nessa hora eu peguei no meu pau e ele começou a se punhetar também na minha frente quando ele viu a primeira jatada de porra saído do meu pau, foi logo colocando a mão dele em conconchina na frente da minha pomba e pegou as outras jatadas de porra enquanto eu gritava de tesão. Enquanto eu terminava de gozar ele fez cara de bravo e levou sua mão cheia do meu leite para o pau dele. Melou todo e iniciou uma frenética enquanto com a outra mão pegou o canudo no prato e puxou sem nem ver direito a quantidade. Olhou pra mim e ordenou:
- senta aí na cama, meu chapa. - Mandou eu mostrar meu peitoral e foi se punhetando e me chamando de punheteiro gostoso. gemia e dizia:
-vou gozar, parceiro... hum hum aham haaaa. Isso porra. Safado gostoso da porra. Vou melar vc todim.
Eu ainda todo tekado e meu pau não baixava nada. Fiquei me punhetando e esperando o jato de porra dele. aquela situação tava deixando meu pau cada vez mais duro. vendo a pomba dele cheio de minha gala me deixava no maior tesão. Era demais pra mim. ia gozar de novo.
- Goza , boy Leo. Goza que eu vou soltar mais porra. Vou me melar todim dessa vez - eu dizia em meio a gemidos altos.
- Quero ver esse peito todo melado de gala. Bora gozar junto bora, porra!- urrava ele.
e nós dois fomos ao pico da lombra. Era tanto grito e gemido que se meu pai tivesse em casa ele teria escutado tudo, pois a porta do quarto tava aberta. Léonao parava:
-aí porra vou gozar vou gozar - e punhetava na minha frente.
- Bora parceiro, vai. HAAA, HAAA...
Foi um jato forte de Léo no meu peito, enquanto ele gemia alto depois mais uns seis jatos. Quando comecei a gozar apontei meu pau pra cima pra me melar e gozei. O primeiro jato foi na minha boca e o resto escorrendo pelo meu pau. quando senti o gosto da minha porra, limpei meu pau todo e levei a minha boca. Engoli tudo. comecei a tentar pegar a gala de Léo que tava no meu peito e colocar na minha boca também. Aí ele vei e começou a lamber meu peitoral todo galado também. Foi a melhor gozada de minha vida, até então. Nós dois parecia que tava disputando quem engolia mais porra naquela hora. TESÃO DA PORRA! fico de pau duro só de lembrar.
Quando a gente finalmente cansou, nos deitamos com as pernas no chão e me veio uma ressaca moral da porra. Mesmo com o efeito do pó ainda dava pra pra sentir que o que fiz foi a maior putaria que nunca imaginei fazer. Depois de uns dez minutos, recuperamos o fôlego e disse:
- Agora voce sabe o que é brotheragem.- ai se levantou e me chamou pra tomar banho. fui com ele. Ficamos lá no banheiro nos lavando e tirando onda um com o outro.
Pra minha surpresa ouvi o som de uma mulher subindo pela escada e depois percebi uma voz familiar (era Caio) Olhei pra Léo apavorado. Leo gesticulou com mão pra eu relaxar. Mandou eu ir pra trás da porta. Caio bateu na porta e disse.
-Leeeoo. abre aqui.
Ele abriu e Caio falou:
-vai demorar aí? tô com uma mina aqui. ela que se banhar.
- diz pra ela ir pra o quarto antes de eu sair- respondeu Léo.
- ué! tá com vergonha dela é... tá cheirado mais não?
Leo fez um sinal com a cabeça e depois ouvi Caio:
- Vá lá naquele quarto ali. tem um banheiro. Veja aí se tá aberto.
Ouvi o som da porta se abrindo e depois fechando em seguida.
-agora pode me explicar porra?- Caio retomou.
Leo abriu a porta e lá tava eu com lombra já quase arreada com o rosto baixo. Caio me encarou e disse:
- sabia que tu curtia não, boyzin....
Leo ficou de braços cruzados enquanto me via. Caio se virou pra Léo e disse:
- Se eu soubesse que tava tendo diversão aqui, tinha vindo pra gente fazer uma grana né.
- Ele não sabe o que a gente faz não, Caio - respondeu Léo com a voz baixa mas ainda firme.
- Sim... foi só no sigilo mesmo. Vou lá pra o quarto do Luiz... Antes dele voltar, se ainda aguentarem despacho ela em meia hora e a gente se diverte.
Caio saiu.
Me veio diversas perguntas na cabeça, mas permaneci calado pensando emcomoexternalia-las. Enquanto nós enxugavamos com as toalhas, me vesti e fui pra o quarto do Marcelo. Leo veio atrás de mim e fechou a porta. Olhei pra ele e perguntei:
- Como assim, cara? fazer dinheiro? esses home são GP? e porque Caio chamou o seu tio pelo nome? que porra é essa? mano sou viado não. O que rolou aqui não sei nem o que dizer...
Leo foi levantando a mão e pedindo pra eu parar de falar.
- Calma, Pedro! não e o que você tá pensando...
- O que seu irmão quis dizer com aquilo?
- Primeiro se acalme, mano.
eu respirei e esperei, enquanto calmamente ele usava o vaper. Então falou:
- Você quer mesmo saber?
-Fala logo meu parceiro.-Nessa hora tava muito nervoso.
-Tá massa. agora se senta! - ao dizer isso ele foi pra o prato e deu uma puxada. Trouxe o canudo pra mim e disse:
- Vai.- e eu fui no pó ligeiro. Tava na fissura e ansiedade.
- Vou contar a você mas tem que ficar no sigilo assim como tudo que houve aqui, meu parceiro,ou vai dar ruim pra todo mundo..
Comecei a sentir um pouco de medo e mais ansiedade ainda. O que estava pra ouvir iria fazer daquela noite um momento bem normalizado pra mim nos próximos dias. Sem falar que a noite ainda nao tinha acabado. Encarei Léo e finalmente ele iniciou a fala.
Continua...