Sendo comido pelo amigo do meu pai

Um conto erótico de Diego
Categoria: Gay
Contém 1799 palavras
Data: 23/05/2024 10:51:58
Assuntos: Boquete, Gay, MACHO, maduro, Novinho

Sou o Diego, já tenho 19 anos, tenho 1,70 de altura, sou magro e um pouco forte por causa da academia (nada que estivesse muito em evidência) sou branco, olhos castanhos escuros e cabelo liso.

Moramos eu e meu pai, ele e minha mãe se separaram faz um tempo já e desde então tenho ficado com ele, somos muito parceiros e ele sempre me deu muita liberdade, e eu sempre gostei disso. Um dia eu estava no meu quarto, ele bateu na porta e disse:

- Aí filhão, posso falar algo contigo?

- Claro, o que foi?

- Então, lembra do meu amigo Fábio?

- Lembro claro, ele sempre vinha aí nos churrascos e tudo.

- Então, ele e a mulher tão se separando.

- Sério? Que merda.

- Pois é. E a mulher dele vai ficar com a casa por conta dos filhos.

- Não sabia que ele tinha filhos.

- Não tem, os dois são dela só, ele era padrasto.

- Ah sim.

- Enfim, ele não tem mais casa e eu falei que ele podia ficar com a gente até ele se resolver, tudo bem pra você?

- Ah, claro pai, de boa, ele pode vim.

- Beleza então, valeu filhão.

Bom, fazia um tempo que não via o Fábio ,mais precisamente depois que ele casou, uns 10 anos atrás, ele se casou e foi morar com a família bem longe, apesar disso meu pai e ele mantiveram a amizade desde então, se não meu pai não teria feito a proposta.

Passando dois dias, ouço a campainha tocar e vou atender, abro a porta e vejo Fábio, um homem de 1,80 de altura, 45 anos, bem grande, daquele jeitão ursāo, barbudo, camisa quadriculada bem ao estilo lenhador, a camisa aberta mostrando um pouco do peito era um charme, ele me obrigou a olhar ele de cima abaixo, mas não lembrava que o Fábio era tão… Gostoso.

- Fábio?

- Diego! Quanto tempo?! - Disse ele estendo a mão, apertamos e nos demos um abraço.

- Verdade né? Entra aí pô.

Fábio foi entrando, com uma mala e uma mochila nas costas, não parecia um homem triste, mas um homem que estava lidando bem com a situação.

- Pai, o Fábio tá aqui!

Meu pai veio correndo da garagem cumprimentar seu velho amigo.

- Ah seu filha da puta! - Gritou meu pai

- Seu babaca! - Os dois se abraçaram.

- Como você tá?

- Tô bem, tô vendo que seu menino cresceu, tá forte ele né?

- Isso aí é academia, começou a fazer agora pouco, ele já se acha o Rocky.

- Ah pera ai pai… Fica de boa aí. - Respondi.

- Essa molecada tem muito tempo né? - Disse Fábio sorrindo.

- Pois é, mas se acomoda aí, fica a vontade.

O que se sucedeu foi o Fábio e meu pai conversando por um longo tempo, os dois saíram, foram tomar cerveja e botar o papo em dia, conversar com outros amigos antigos e toda aquela história. Mais tarde, os dois voltaram, meu pai disse que colocaria o Fábio pra dormir no chão do meu quarto e eu fui de boa com essa idéia. Já tava de noite, jantamos e meu pai foi dormir cedo, ele acorda cedo pro trabalho, e ele trabalha de segunda a sábado (uma merda na minha opinião), então eu ia passar bastante tempo com o Fábio. Tava no meu quarto quando Fábio abriu a porta, ele tava de samba canção com o pau que dava pra ver balançando de longe, acabei olhando um pouco mas depois voltei minha atenção pro celular.

- E ai garoto, me fala quais são as regras.

- Regras?

- É, o quarto é seu, quero saber o que eu tenho que evitar, o que eu não posso fazer, essas coisas. - Ele falava enquanto mexia na mochila.

- Relaxa, tu tá em casa po, amigo do meu pai é meu amigo também, pode fazer o que quiser.

- Mas tu me avisa se for trazer garota aqui né? Não quero atrapalhar.

- Que isso, nem trago garota aqui.

- Ah é? Leva pra onde então?

- Que isso. - Eu ri. - Pra nenhum lugar não, tô de boa.

- Tá de boa?

- Sim.

- Nisso você e seu pai são diferentes, teu pai arrasava na nossa época.

- Meu pai? Sério?

- Tô falando, todas as garotas caiam no papinho dele, até hoje não sei como.

- É o charme.

- Deve ser. - Rimos.

- Ah, e Fábio. Se você quiser também… Sabe, trazer alguém…

- Sei. Valeu garoto.

Dois dias passaram desde então, Fábio e eu conversamos bastante, ele me contou muito sobre o passado dele com meu pai e a gente ria bastante, ele também contou um pouco das suas aventuras mas não se aprofundava muito, não dizia os detalhes, isso me deixava mais curioso. Um momento eu estava na sala e o Fábio no banho, até que eu fui pro quarto por um momento porque queria ver algo no meu computador, o que eu não esperava era que o Fábio iria sair do banho mostrando tudo a que veio, entrou no quarto com um pau mole, mas mesmo mole já mostrava que era grande e grosso, com alguns pelos mas bem veiuda, o corpo forte com alguns pelos no peito, o corpo molhado e cheio de virilidade, fez eu perder a respiração por um segundo e ficar deslumbrado com aquela visão.

- Que foi garoto? Tá tudo bem?

- É, sim sim, po foi mal, não sabia que tu ia vim assim.

- Relaxa po, a gente é homem não é?

- Sim.

- Então po, nunca viu um pau não?

- Já

- Então, de boa.

Enquanto isso ele lá pelado, desfilando aquela coisa enorme no meio do meu quarto enquanto procurava uma roupa.

Na hora do almoço eu resolvi que ia me aprofundar mais na história do Fábio, saber quem ele é de fato.

- Aí Fábio, tu nunca me fala direito das tuas aventuras.

- É porque não são como as do seu pai.

- Por que?

- Seu pai era do tipo aventureiro, dava altos roles, pegava muitas garotas eu era mais do tipo que fudia mesmo.

- Eita, sério?

- Tô dizendo, na minha época de escola, eu só queria saber de transar, transar, transar, era uma doideira. Isso na verdade ainda está em mim, depois que eu casei eu tive que parar um pouco, minha… ex mulher, não gostava tanto quanto eu, então sempre uma desculpa, acabava tendo que suprimir minhas vontades.

- Mas agora você pode voltar ao jogo né? Solteiro de novo.

- Nem sei mais como é o jogo, muito tempo que não faço isso, mas eu ainda lembro como se fosse ontem, cacete, era tanto rabo que eu comia, comia com vontade mesmo. - Enquanto ele falava, reparei que ele tava ficando com tesão, o pau tava marcando na bermuda, mas acho que ele mesmo não percebeu. - Que vontade de comer um rabo de novo, eram bons tempos. Você tem que aproveitar sua idade, passa muito rápido.

- Eu quero.

Na madrugada daquele dia, enquanto Fábio dormia, eu estava acordado, desci da cama sem fazer muito barulho, abaixei até ele, desci um pouco da samba canção e vi aquele pau enorme ainda mole quase me implorando pra que eu faça algo e eu fiz, segurei naquela rola e comecei a punhetar, bem lentamente, aproveitando cada segundo que eu fazia aquilo, fui punhetando lentamente vendo aquela rola que antes estava mole, crescendo e ficando ereta, um pau de 20cm que me deixou babando só de olhar, então não resisti e abocanhei aquele pau, comecei a chupar ele, até que o Fábio abriu os olhos, com a respiração já mudando, ele acordou meio assutado.

- Que isso garoto, tá maluco?

- Você disse que queria algo assim, tô te ajudando.

- E se teu pai ver a gente?

- Tu acha mesmo que ele vai? Aproveita aí, usa essa rolona de novo.

- Você que pediu.

Agora já não era mais eu quem controlava o boquete, era ele, ele segurou minha nuca e me empurrava contra seu pau, me fazendo engasga, mas não me dei por vencido, voltei a chupar aquele pau enorme enquanto punhetava ele ao mesmo tempo, uma das minhas mãos seguravam a perna do Fábio, que eram grossas, firmes e me deixavam louco, ele por sua vez começou a passar a mão em mim, nas minhas costas, no meu pescoço, no meu cabelo, até puxar meu cabelo, ele se levantou, me virou de costas pra ele, me botou de quatro no chão, abaixou meu short, me deu dois tapas leves na bunda pra não fazer barulho, com medo com meu pai levantar, ele abriu a minha bunda e disse:

- Ah como eu quero fuder esse rabo.

Ele abocanhou minha bunda e começou a me linguar, me tirando uns gemidos que tive que colocar a mão na boca pra me segurar, a língua dele ia passeando pelo meu cu, enquanto suas mãos apertavam minha bunda com força, ele é muito forte e fazia eu me sentir pequeno perto dele. Ele pegou o pau dele e começou a bater com ele na minha bunda, depois pincelou ele no meu cuzinho como artista faz com sua obra de arte, até colocar tudo lá dentro com cuidado, mas meter com força, empinei bem a bunda pra ele e ele gostou, não parava de me dar tapas enquanto ele me fodia, socando forte, ele me puxou pelo pescoço, fazendo nossos corpos grudarem um no outro e ele dizendo no meu ouvido.

- Tá gostando seu safado?

- Ah… tô sim. - Quase não conseguia falar pela minha respiração e gemidos.

- Eu quero fuder esse rabo sempre agora, isso não é nada ainda do que eu posso fazer.

- É? Eu quero tudo então.

- Vai ter tudo nesse seu rabo.

- Isso... Vai.

A mão dele segurava meu pescoço com força enquanto ele estocava em mim, sentia seu respirar no meu ouvido, me dando mais tesão ainda, como se não fosse o bastante, ele desceu sua mão do meu pescoço e colocou no meu pau, me punhetando enquanto metia, aquilo me deixou fraco e fiquei de quatro de novo, o desgraçado parecia incansável enquanto tava fazendo aquilo. Ele me virou, abriu minhas pernas, me mandou segurar elas e começou a meter de novo, e me punhetar junto, meus gemidos estavam ficando altos e eu não conseguia, e também não queria conter eles, Fábio foi indo com mais força e rapidez, me fazendo gozar, ao contrário dele, que não parava um segundo de meter, segurando minha cintura, ele metia com força, me dando agora tapas no rosto e me xingando com a voz dele grossa que mexia comigo. Até que ele parou e se levantou

- Fica de joelhos. - E eu assim fiz. - Chupa até beber tudo.

Voltei a chupar o caralho dele, chupando com gosto, como se fosse um bezerro, até que ele gozou, eu fiz meu trabalho e engoli tudo, o mais gostoso foi ele segurar meu rosto, me dar um tapa, segurar ele de novo e dizer no meu ouvido.

- Amanhã vou te comer de novo.


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Comentários

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Ahhh rapaz, que delícia de conto!! Seu safadinho hehehe. Adoro novinhos com iniciativa 😈

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Queremos uma continuação please, heheh, eu incluiria o pai na história hahaha, uma opinião

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