Com a morena no Canavial

Um conto erótico de Coder MGA
Categoria: Heterossexual
Contém 2088 palavras
Data: 23/05/2024 00:17:51

Olá, tudo bem? Compartilhando mais uma história real de alguns anos atrás, para quem nunca leu um conto meu nome é Tiago, tenho 1m80, peso 85 kg sou branco cabelo castanho, sempre bem cortado, barba baixinha, um pau de 17cm grosso. Essa história aconteceu por volta de 2013, 2014 não lembro o certo o ano, porém lembro dos detalhes do evento.

Até o referido ano eu tinha uma motinho, e neste ano eu consegui uma conquista, meu primeiro carro, não era grande coisa, um Renault Clio que era de uma tia minha e ela me vendeu parcelado em 12x sem juros, coisa de família mesmo. A compra da moto já tinha sido um grande passo para minha vida sexual, onde eu consegui ter várias experiências, então pode-se imaginar que o carro foi outro grande salto também nessa área.

Eu tive um relacionamento de dois anos e meio que terminou em 2012, depois disso eu entrei em todas as redes sociais de namoro / encontro possíveis. Num desses apps eu conheci uma moça que era de uma cidade do interior uns 80 km da cidade que eu moro, uma morena baixinha, 1m57, um pouco acima do peso mas não chegava a ser gorda, seu nome é Natália, e eu a chamava de Nati.

Tivemos várias conversas, como sempre a putaria dominou, de vez em quando trocamos uns nudes, sempre procuramos alguma forma de nos vermos, ela vinha esporadicamente para a minha cidade eu nunca tinha tido a possibilidade de ir, até que comprei o carro. Aproximadamente um mês após comprar o carro, combinamos de ir visitá-la num dia a noite, eu já tinha viajado com o carro pois ele estava em outra cidade, então fiquei feliz em fazer minha primeira viagem para encontrar alguém. Comecei a procurar na internet quais eram as opções de motel na cidade e adivinha, nenhum, o mais próximo era 30km da cidade, já fiquei um pouco frustrado, mas já estava viajando 80km o que seria colocar mais 60km se fosse para ter uma noite legal.

No dia combinado, um sábado à noite, eu tomei banho, peguei um cobertor e uma toalha de banho, também um par de roupas, se precisasse estaria pronto para dormir por lá. Passei meu perfume, fui na farmácia comprei camisinhas, um pacote de lenços umedecidos, já coloquei no porta luvas do carro, e lá estava eu, cheiroso, pinto duro já com vontade de comer a Nati, totalmente prevenido pronto para a aventura. Coloquei no GPS que na época ainda não era tão bom quanto hoje, principalmente por causa da cobertura de celular e rumei para a cidadezinha do interior.

Antes de sair mandei uma mensagem para a Nati, falando que em uma hora estaria lá, era uma noite gostosa de verão, algumas nuvens no céu, foi tudo tranquilo. Segui praticamente as placas, sem muito movimento, e cheguei no meu destino. Para minha surpresa minha operadora de celular não funcionava na cidade, mal pegava 1 torre no display, já comecei a ficar com raiva, será que eu tinha andado até lá e não teria como nem falar com ela, fiquei andando até que achei um lugar que eu consegui sinal, liguei para ela, na época não era comum compartilhar localização, e a bendita da cidade era tão pequena que não tinha no gps as ruas internas.

Com uma comunicação péssima, ela entendeu onde eu estava e falou que ela iria ao meu encontro, eu parei na frente de uma igreja, daí apareceram duas moças andando, reconheci que uma delas era a Nati, desci do carro, as comprimentei, conversamos um pouco, ela estava com um vestido tomara que caia preto, bem apertado, sua amiga estava de shorts jeans e um tomara que caia também, estavam lindas, apesar de um pouco fora de forma a Nati estava bem gostosa. Elas entraram no carro e fomos para um churrasco que estavam fazendo com amigos.

Era numa casa simples, de bairro de interior, tinha uns 3 caras e umas 4 meninas, eu fui o que empatou o jogo lá, cumprimentei todo mundo e fui chegando, eles estavam tomando cerveja, eu como estava dirigindo não quis beber, pois não sabia se iria precisar retornar para minha cidade naquela noite. O som que o pessoal estava escutando era meio esquisito, funk com sertanejo, povo fumando narguilê, aquele rolo, tudo meio esquisito, papo diferente do que estava acostumado, eu estava bem deslocado, a Nati percebeu isso e veio falar comigo me tirando da roda:

E como foi de viagem - Nati me pergunta

Foi tudo tranquilo, a vontade de te ver é maior que enfrentar uma estrada cheia de buracos - rimos juntos.

Ahh, que bom que veio, pois vamos aproveitar daqui a pouco viu, só tenho que ficar um pouco aqui para fazer uma média com minha amiga

Eu estava louco para ela chamar a amiga também para dar uma volta, mas não foi a ocasião. Já que eu estava num churrasco, comi um pouco, tentei me enturmar com o povo, forçando minha interação social ao máximo que eu conseguia. Uma hora depois mais ou menos, a Nati me pega pela mão, me chama de lado e fala no meu ouvido:

Vai no banheiro e me encontra depois lá no seu carro, eu já vou para lá para não precisar me despedir deles, pois eles não vão deixar eu sair

Beleza - Já fui rumando para o banheiro, nem voltei para a rodinha.

Aproveitei para conferir como estava a situação do meu pau, pois eu queria muito dar de mama para a Nati, fui de fininho para fora, ela já estava lá me esperando, abri o carro, abrindo a porta para ela, quando ela passou para entrar no carro eu dei um tapinha na bunda dela, ela me olhou com uma cara de puta e me beijou me puxando pelo pescoço mas logo me empurrou, falando:

Entra logo no carro, não quero ter que voltar para lá

Eu mais que rápido dei a volta no carro entrei no motorista, liguei o carro e saí sem rumo, coloquei a mão na perna da Nati e comecei e perguntei:

E agora, onde podemos ir aqui na sua cidade?

Ai Ti, aqui é complicado, mas tem um lugar que tenho certeza que não vai ter ninguém

Tranquilo, só me falar, vim aqui para ficar com você

Então vira aqui e pega a rodovia

Beleza, vai me dando as coordenadas, só me avisa um pouco antes

Estava achando que teria algum motel que eu não tinha achado no google, e fui curioso olhando, para ver onde seria, continuei na rodovia por uns 5 minutos, estava indo de boa, aproveitando para passar minha mão nas pernas da Nati.

Ti aqui, entra nessa estrada de terra aqui - Nati me fala apontando

Eu olhei para o outro lado tinha um cemitério, até assustei:

Vamos no cemitério? - Perguntei dando risada

Não bobo, aqui na direita

Olhei, era uma plantação de cana de açúcar, onde tem alguns caminhos que as máquinas fazem no meio, ficando corredores

Vai entrando aqui, e dobra a direita ali na frente

Entramos uns 500 metros para dentro da plantação e dobramos para a direita, durante a noite a usina de açúcar não funcionava, e ninguém trabalhava por ali, era o local perfeito, paramos o carro, eu coloquei uma música para tocar e já fui beijando a Nati que prontamente respondeu aos meus beijos. Beijava sua boca, segurando sua nuca, com a outra mão ia passando pelo pescoço, descendo para seus seios, ela correspondia passando a mão no meu pau por cima da calça, segurando firme.

Puxei seu vestido tomara que caia liberando seus seios, eles eram médios, com aréolas escuras, bicos pequenos, firmes, vendo isso cai de boca em um e coloquei a mão no outro, chupando, passando minha língua nos mamilos, sugando o máximo que eu conseguia ao mesmo tempo passando a língua. Pedi para ela inclinar o banco todo para trás, ela ficou deitada praticamente, eu pulei para o lado do caminhoneiro, ficando na frente do banco, ela abriu as pernas e eu fui entrando com minha cabeça no meio das suas pernas, ela estava com uma calcinha vermelha de renda, minúscula, só de fiozinhos.

Sua bucetinha cheirava gostosa, toda depiladinha, gordinha, com lábios delicados, eu comecei a beijar, passar minha língua, brincar com seu grelinho, chupar gostoso todo o melzinho que a Nati me fornecia. Ela segurava minha cabeça empurrando na sua bucetinha, ela gritava dentro do carro de tesão, eu comecei a colocar ao mesmo tempo dois dedos na sua bucetinha, e continuava chupando sem dar chance dela escapar, fudendo ela com meus dedos, sugando e passando a lingua no grelinho até que ela se segurou no banco e gritou mais ainda tremendo e soltando melzinho na minha boca.

Quando eu levantei ela me deu um tapa leve no rosto:

Cachorro, que delicia Tiago, como você gostoso safado

E você chupa gostoso também? - Já falei abaixando minha calça com a cueca tudo junto, ficando somente de camiseta.

Nisso a Nati virou de lado, abocanhou meu pau, com uma mão fazendo carinho nas minhas bolas, num oral bem babado, passando a língua na cabeça do meu pau, deixando ele todo molhado, começou a punhetar junto, pensa numa mamada gostosa.

Pedi para Nati ficar de 4, me posicionei atrás dela, passei meu pau pela sua bucetinha, toda melada, esfregando meu pau no seu grelinho, quando eu passava perto da entradinha ela forçava para trás, até que numa dessa entrou todinho meu pau dentro daquela bucetinha quentinha e já comecei a meter com gosto, dava estocadas fortes, dava para escutar o barulho da bucetinha dela molhada, fui aumentando o ritmo, dava uns tapas gostosos naquela bunda, no breu do carro, somente a luz do rádio, ela gemendo gostoso.

Depois de um tempo metendo de 4 invertemos as posições e ela veio por cima de mim, aproveitou para tirar o resto do vestido, ficando somente de calcinha, nessa hora eu falei para colocarmos uma camisinha, pois se ela sentasse com pressão eu não iria aguentar e gozar. Fizemos isso rapidão ela veio por cima, encaixando meu pau na sua bucetinha se apoiou no banco do motorista e no suporte de mão e caomeçou a sentar com força, fazendo movimentos rebolando, meu pau entrava e saía todo na sua cavalgada, eu falei para ela que ia gozar, ela aumentou o ritmo agora somente indo e vindo sem tirar de dentro da buceta dela e quando ela viu que eu estava chegando, tirou meu pau de dentro, tirou a camisinha e abocanhou minha rola, chupando com pressão eu gozei gostoso na boquinha dela. Nati com a boca cheia de porra, engoliu tudinho, ainda limpou meu pau sugando cada gotinha, eu troquei de posição novamente e voltei a chupar ela, para nem deixar o corpo esfriar.

Chupava a buceta lisinha de Nati sem dó, ela puxava meu cabelo, dava tapas na minha cara, quando meu pau deu sinal de vida novamente, Nati ficou de quatro no banco de trás e eu fui do lado de fora do carro, metendo com gosto nela, dessa vez fui colocando meu dedao contra seu cuzinho, pressionando a entrada, molhava com saliva meu dedo e forçava, ela resistia um pouco mas foi cedendo, enquanto eu comia sua bucetinha sem dó. Algum tempo depois dessa brincadeira, posicionei meu pau na entrada do seu cuzinho, ela reclamou um pouco mais logo estava forçando a entrada, coloquei a cabecinha, fiz um carinho nas suas costas e seio, e fui forçando o restante, Nati ficou por uns instantes parada e começou a fazer movimentos curtos, aumentando a amplitude e em pouco tempo já estava socando com gosto meu pau no cuzinho dela, que gritava de prazer, nós num lugar onde ninguém escutava, a luz da lua somente. Nati se masturbava enquanto eu comia seu cuzinho, logo ela gozou, inclusive molhando o banco do meu carro, eu continuei metendo forte e logo gozei também, enchendo a camisinha.

Após isso, sentamos cada um em seu banco, aproveitando o ar condicionado, tomamos um pouco de água e Nati decidiu voltar para o churrasco para não sentirem sua falta, nem nos tocamos do tempo que ficamos fora. Chegando no churrasco reparamos que ficamos mais de duas horas fora, o povo todo dando risada, fora que nós estávamos todos sujos de terra (da última transa na porta). Me despedi de Nati e retornei para minha cidade, pois ela morava com seus pais e não ir rolar de passar a noite com ela.

Obrigado por acompanhar até aqui, em breve contarei outras histórias.


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