Quando me apaixonei pela evangélica inocente - parte 2

Um conto erótico de Mateusgmes96
Categoria: Heterossexual
Contém 1071 palavras
Data: 16/04/2024 12:55:23
Última revisão: 16/04/2024 15:01:23

Antes de começar a leitura leia a primeira parte da história.

Fiquei completamente preocupado, sem saber o que fazer. Decidi não entrar em contato aquele dia e esperei alguma atitude dela, ficava olhando as redes sociais e não chegava nenhuma mensagem, foi assim também no outro dia. Desesperado a enviei: " Desculpe, não foi a intenção e não sei o que aconteceu comigo. Eu estou realmente apaixonado por você, nem sei o que dizer estou morrendo de vergonha." No mesmo tempo que batia o arrependimento e a vergonha, ficava excitado lembrando dela saindo abaixando a saia com minha porra escorrendo, e imaginando-a limpando todo meu leite que deixei nas suas pernas quando chegou em casa, era uma sensação estranha, mas precisava reconquista-la.

Passou algumas horas e recebo sua resposta: "Eu também estava com vergonha, não sabia o que fazer, foi mal ter saído daquele jeito. Nunca tive experiências assim antes." Da forma que me explicou depois, tudo para ela era meio que um tabu, pela forma que foi criada dentro da igreja. Realmente nunca havia tido contato com um homem, fora uns beijinhos que aconteceu na escola tempos atrás.

Continuamos conversando nos dias seguintes pelas redes sociais e as vezes no portão dela. Seu pai havia voltado de viajem então decidimos não ficar indo para o fim da rua nesses dias. Parecia ter esquecido o que aconteceu, estavamos tendo conversas normais, voltando tudo como estava, mas as vezes ela era muito curiosa nessa parte sexual, fazia algumas perguntas, eu sempre evitava querendo não me comprometer. Mas ela parecia estar muito interessada naquilo.

Estava em casa era por volta de 18:00 horas, quando chegou a mensagem: "O que está fazendo? Meus pais vão sair para jantar juntos as 19:00, pode vir pra cá?". Claro que aceitei, só deu tempo de tomar um banho, pegar a bicicleta e ir pedalando devagar. Assim que seus pais saíram eu cheguei, me esperava no portão, com um vestido apertado na cintura e meio rodado até um pouco abaixo do seu joelho. Dei um beijo em sua bochecha, já com mais liberdade sabendo que seus pais não estavam, o seu cheiro era sensacional, inexplicável. Após conversamos um pouco olhando nos olhos com aquele desejo de se beijar, já nos entendemos. Trancou o portão de sua casa e seguiu para o fim da rua e eu esperei um pouco e fui logo atrás.

Sempre rindo tímida quando eu chagava, evitando o contato visual. Eu pegava em suas mãos e me encostava no muro trazendo ela junto a mim. Nossos corpos colavam e iniciamos um beijo, como sempre de começo desajeitado mas ia se encaixando e inevitavelmente deixava meu cacete muito duro. Com o costume de sempre se afastar e verificar se havia movimento na rua, ela foi e quando voltou; dessa vez por conta própria, virou e se apoiou com a bunda no meu quadril, segurei na sua cintura e devagar orientava os movimentos, roçando sua bundinha no meu cacete que estava de lado na minha cueca. Suspirava na sua nuca e ela se contorcia. Foi quando ela se virou me deu um beijo, e perguntou em tom de ironia:

-Espero que não faça aquilo em mim de novo.

-Me desculpe não foi a intenção.

Respondi completamente sem graça.

-Esta tudo bem, aquilo deve ser uma coisa normal né!? Quero que vá com calma, está sendo tudo muito bom. Mas te peço paciência comigo.

Fiquei sem reação, disse que seria tudo no tempo dela e pedi desculpas novamente. Mas meu pau estava ali duro, encostado abaixo da sua barriga, não sabia até onde podia ir agora, fiquei quieto e sem assunto enquanto a gente se olhava em silêncio, ela olhou para baixo sentindo o volume na sua barriga, e com o rosto avermelhado disse:

-Nossa, é grande!

Na hora continuei sem reação e sem saber o que responder. Ela riu mas muito envergonhada. Então tomei a atitude para não deixá-la naquela situação sem graça. Me afastei peguei sua mão com aquela unha pintada de branco e coloquei sob minha bermuda. Ela segurou sem fazer muita pressão. Sentindo sua mãozinha eu respirando fundo disse:

-Ta vendo, nem é tão grande.

-Acho que é sim bobo, nunca vi um antes.

-Quer ver amor?

Ela ainda estava segurando meu pau com o braço praticamente esticado, na hora soltou, se aproximou mais, colocou as mãos na minha cintura, olhando no meu olho completamente tímida, balançando a cabeça de lado, dando a entender que queria ver. Eu estava vestindo uma bermuda de Tactel de elástico, só a puxei um pouco para baixo junto com a cueca fazendo meu pau saltar para fora. Continuava olhando no meu olho com aquela timidez, eu ri, então ela desviou o olhar para baixo, fixando no meu cacete duro.

-Nossa kk, é rosa!

Sem saber o que dizer e meio sem graça, iria colocar pra dentro da bermuda de novo, o clima não parecia legal. Mas ela continuou olhando curiosa, vendo um pau pela primeira vez. Peguei no seu punho que ainda estava na minha cintura, e coloquei sua mão no meu pau. Que delícia, aquela mão macia e delicada envolvendo meu pau, com ela olhando. Me pergunta:

-E agora, o que eu faço?

Peguei sob sua mão e guiei ela em uma punheta devagar, quando soltei sua mão ela continuou. Puxei a mais pra perto pela cintura, deixando meu pau entre nossas barrigas prensados, parando o movimento da punheta. Comecei um beijo e já fui atacando sua bunda, apertava, acariciava e puxei seu vestido para cima de uma vez, mas ela não curtiu. Soltou meu pau e se afastou abaixando o vestido, me pediu para guardar "aquilo".

Já estava tarde, ela apreensiva pois estava na hora de seus pais chegarem, se despediu e foi pra casa. Depois conversamos muito sobre, ela estava muito curiosa, fazia muitas perguntas sobre sexo, que estava sentindo sensações que nunca havia antes e comentava sobre a experiências das suas amigas na escola, mas nunca teve coragem. Me agradecia pela paciência, e que os outros meninos eram muito apressados e escrotos.

Estávamos evitando o contato pessoalmente por seu pai estar em casa, então ficamos sem nós encontramos nas semanas seguintes, somente conversas rápidas pelo portão. Nós falávamos muito pelo celular, chegou a me confessar que foi bom a forma que suspirei no seu ouvido quando gozei naquele dia, e tinha a curiosidade de ver aquilo de novo.

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