Soldados dividindo quitinete

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Homossexual
Contém 4799 palavras
Data: 22/03/2024 09:06:40

Estava com 19 anos. Servindo ao exército. E fui dividir uma quitinete com outro Soldado.

Olá meu nome é Lucas ( nome fictício )

tenho 32 anos, Casado a 10.anos,

tenho 1,75 75kg, 15cm de pau bem grosso.

Esse é meu segundo conto.

No ano 20XX me alistei, e fui servir ao exército, ao término do meu ano obrigatório resolvo ficar e seguir dentro do EB ( exército brasileiro). Fiquei como soldado em uma sessão administrativa( repartição ou departamento).

Em meu ano obrigatório como recruta eu ainda morava com meus pais, mas quando estava próximo do final de ano falei para eles que queria ficar no EB e que queria morar perto do batalhão. Eles então me ajudaram a encontrar uma quitinete e por muita sorte consegui uma a uns 300 metros do batalhão, o que para mim seria de grande ajuda, pois para quem já foi militar sabe que morar perto, poupa tempo e dinheiro.

A quitinete não era mobiliada, meus pais então comparam algumas coisas básicas para mim ( geladeira, fogão , cama, guarda roupas), que eu iria pagar ao poucos. Tendo isso para eu começar, fui então morar sozinho.

Minha mãe me ensinou tudo que pode para mim ao logo da vida e meu pai também. Sabia me virar sozinho tranquilamente, fazia comida( de verdade), lavava minha roupa, limpava a casa, pagava minhas contas. Mas após uns 3 meses sozinhos, vi que não me sobraria muito dinheiro. Estava conseguindo cumprir com todas as minhas obrigações financeiras, não tinha nada em atraso, mas me sobrava pouco. Então conversei com o dono da quitinete, se seria possível eu dividir o aluguel com alguém? Ele me respondeu que sim, que como eu era uma pessoa correta e não teve problemas comigo até agora.

Pois bem, com a permissão dele, comecei a perguntar e procurar alguém que se interessaria em dividir aluguel. Passados quase um mês, não encontrava alguém que seria legal em dividir, isso porque não queria alguém que fosse porco ou desorganizado.

Certo dia saindo para ir almoçar em casa( a comida do exército é ruim de mais), um soldado me chama.

-lucas

Olho para trás ( já estava na rua) vejo um amigo correndo até mim.

-preciso falar com você!

-cara agora estou indo almoçar, pode ser quando voltar?

- só queria perguntar se ainda quer alguém para dividir o aluguel?

- sim, não encontrei ninguém.

- é que também quero morar perto do batalhão, ta muito ruim para mim morar tão longe.

- vamos fazer o seguinte, hoje depois do expediente, vai lá em casa e conversamos. Pode ser?

- sim.

Fui almoçar, voltei ao batalhão e ao término do expediente, esperei o SD Pedro( fictício) na guarda. Ele chegou fomos para minha casa, no caminho fomos conversando normalmente outros assuntos.

Chegamos, perguntei se ele queria café, respondeu que sim.

Sentamos e conversamos. Expliquei para ele porque queria dividir o aluguel e como eu era e que não poderia ser qualquer um. Ele me falou que também não era desorganizado e que só não sabia fazer muita coisa na cozinha. Então falei que estava tudo certo que ele poderia vir. O único problema era que só tinha uma cama. E que teria que comprar outra. Ele disse que tudo bem. Ele pegou o ônibus e foi para casa.

Quando chegou na sexta-feira fui com ele na casa de seus pais pegar suas coisas. Depois fomos comprar uma cama no móveis usados, o colchão ele trouxe de casa. No final da tarde vieram trazer a cama, arrumamos tudo e terminamos de limpar.

A quitinete tinha somente um quarto, um banheiro, sala e cozinha conjugados, a máquina de lavar e um tanque ficavam na parte de trás com um pequeno espaço para varal,e o quarto não havia parede.

Com o decorrer do tempo nos acostumamos um com o outro. Era normal tomar banho de porta aberta, sair do banheiro pelado, se trocar na frente do outro, ficar de cueca. Nos tornamos bom amigos, e o tempo foi passando.

Certo dia cheguei em casa, e ao entrar vi que Pedro estava tomando banho, não dei bola como sempre, fui ao quarto troquei de roupa, coloquei um calção de futebol molinho e sem cueca. Então fui ao banheiro para mijar e quando ia entrando falei; - opa. Ele bem rápido se vira de costa e me responde de volta; - opa, não ouvi você chegar!

Terminei de mijar e sai. Fui para o quarto, me deitei e fiquei mexendo no celular, logo Pedro sai do banho e vem para o quarto se trocar, tudo normal até aí. Aí falei assim:

- levou um susto.

Ele responde: - sim, estava concentrado que nem ouvi!

- concentrado? Pergunto

- é, sabe nem. Falou, fazendo um gesto com a mão fechado para cima e para baixo

Então ri : kkkk ata entendi. Ele riu também.

Aí ele foi até o guarda roupa, que ficava na outra parede,nos pés das camas, pois foi o único lugar que cabia. E pega uma cueca e volta para cama dele do lado da minha e fica em pé

de lado. Havia um pequeno corredor entre as camas, então ele estava bem próximo, e ele solta a toalha que estava na cintura. Nesse momento olho para seu pau ainda estava meio duro, ele coloca a cueca e eu desvio o olhar.

Poucas vezes vi outro cara de pau duro e tão perto ainda.

Ele também se deita em sua cama, e paga o celular e começa a mexer.

Então não sei porque, mas pergunto:

((Vou colocar a letra L na frente quando sou eu Lucas que falo e a letra P quando for o Pedro))

L - bateu o tesão?

P - é, já faz tempo que não fico com ninguém, aí a coisa acumula.

L - sei, também não fico com ninguém a tempo.

P - foda né!

L - sim, também dou um aliviada quando você não tá. Kkkkkk

P - kkkk, o cara tem que usar a imaginação. Kkkk

Rimos e o dia seguiu normal.

Na mesma semana contratei uma internet pois estávamos sem. Pedro tinha ganhado um tv 32 de seus pai e então podíamos nos distrair um pouco no final de semana e no final dos dias.

Tínhamos um sofá de 2 lugares que conseguimos de doação mas quebrava o galho.

Nas sextas-feiras nosso expediente era só até às 12hr. Então aproveitava para fazer algumas coisas no centro, já que não podia nos outros dias.

Voltei para casa e Pedro estava no sofá, meio estranho e a tv ligada mas não passava nada.

L - e aí, tudo certo?

P - tudo.

L - que foi? Ta de boa mesmo?

P - kkkkk, e que tava me aliviando com um vídeo na tv.

L - kkkkk, ta viciado!

P - aproveitando que agora tem internet, aí não precisa usar a imaginação.

L - o que você tava vendo?coloca aí!

P - sério? tá afim de assistir?

L - sim, vou trocar de roupa e já venho.

Fui para o quarto, tirei minha roupa e voltei para sala só de cueca,sentei do lado dele no sofá. Pedro também estava de cueca. Ele procurou um vídeo no celular e colocou na tv. O vídeo tava rolando e o Pedro começou a mexer no pau por baixo da cueca, fiz o mesmo. Depois de uns minutos ele falou;

P - caralho que bucetuda.

E tirou o pau para fora e começou na punheta. Tirei o meu também e ficamos os dois na punheta. Eu dava uma olhadas pro pau dele e ele também no meu. Não demorou e ele começou a gozar, gozou pouco mas espirou na barriga e pegou um pouco no meu braço. Demos uma risadinha e logo gozei também.

P - caralho, tava com o saco cheio

L - faz uns dias que não bato uma.

Gozei bastante, não gozo longe mas sempre gozo muito, e bem grosso. Ele levantou foi no banheiro e voltou com papel higiênico, ele se limpou e deu o rolo para mim, me limpei e fui mijar. Pedro colocou a roupa e ficou no sofá. Fui no quarto e coloquei um calção e voltei para sala. Sentei ao seu lado e demos risadas.

O resto da tarde seguiu normal e a noite também.

Sempre que dava batiamos punheta juntos, ali no sofá.

Levamos uma vida normal, como todo mundo. Havia finais de semana que ia na casa de meus pais, aniversários, compromissos normais do dia-a-dia, as vezes Pedro não estava. Tinha dias que chegava em casa e só queria dormir. Normal como qualquer pessoa.

Não ficávamos batendo punheta todo dia.

Pois bem, passou-se um ano e Pedro iria continuar no EB e eu também. Renovei o contrato com o dono da quitinete.

Foi aí que as coisas começaram a mudar. Meio que para nós dois era de boa ver o outro dando uma aliviada como nós falávamos. E aliviar juntos.

Até certo dia. Era um dia da semana, cheguei em casa tomei um café e fui para cama mexer no celular,estava na cama e Pedro gritou da sala;

P - vou botar uns vídeosss.

Respondi do quarto;

L - já vou.

Coloquei o celular carregar e fui.

Estava com roupa normal, camisa e shorts. Pedro já estava pelado e com o celular na mão procurando uns vídeos para assistirmos.

Ele colocou uns vídeos amadores e começamos a assistir.

Ele começou a passar a mão no pau e logo já tava na punheta, eu tirei meu shorts e a cueca e comecei também.

Estávamos lá curtindo e conversando, e de repente ele pegou no meu pau e começou a punhetar. Fiquei sem reação, mas fiquei curtindo. Aí peguei e fiz o mesmo. Olhavámos mais para o pau um do outro que na tv.

Ai falei: - vou gozar. Ele então se sentou meio virado para mim, eu tirei a mão do seu pau ele pegou com a mão esquerda continuou, logo gozei, e gozei bastante.

Ele soltou meu pau se virou para a tv e continuou na punheta. Aí fiquei meio virado. Peguei no seu pau e comecei a bater. Ele meio que colocou a cabeça para trás e ficou aproveitando. Meu pau já tava duro de novo e babando.Pedro começou a bater e eu soltei seu pau e comecei a passar a mão no seu saco e na virilha. Peguei e fui descendo e subindo, esfregava o suas bolas e com um dedo ia em direção a bunda, fiquei esfregando meu dedo do meio do cu dele.

Aí ele levantou e foi no banheiro e voltou com um condicionador.Sentou novamente passou um pouco no pau e me entregou. Passei um pouco na minha mão e voltei a esfregar seu saco, aí desci de novo para seu cu. Esfreguei um pouco e comecei a tentar a e enfiar a ponta do dedo. Passei um pouco mais de condicionador mais nas pontas dos dedos. Voltei para seu cu e já tentei enfiar, fui devagar e aos poucos foi entrando. Pedro parou de e ficou segurando o pau. Quando entrou metade do dedo comecei a tirar e enfiar, fiquei um pouco assim e fui enfiando o dedo até onde conseguia. Aí perguntei;

L - ta doendo?

P - um pouco, mais continua.

Enfiava e tirava.

L - e agora?

P - ta de boa.

Ele voltou a bater. Cheguei mais perto dele e fui socando forte com o dedo.

Vou gozar ele disse. Gozou espirrando no peito todo. E seu cu apertava meu dedo. Quando ele parou de bater, tirei meu dedo. Sentei do seu lado, e comecei a bater, não demorou um minuto e gozei. Ficamos os dois ali sentados e ofegantes.

Pedro foi tomar banho e depois fui eu. Se trocamos e fomos comer. Jantamos e conversamos normal, fomos dormir.

Quando foi na sexta-feira, voltando para casa Pedro perguntou se ia sair, respondi que ia na casa de meus pais mais voltava a noite.Fui em casa almocei e depois fui para casa de meus pais.

Já era umas nove horas quando voltei para casa. Vi que tudo estava escuro, pensei que Pedro não estava. Entrei fui e para o quarto me trocar. Pedro estava dormindo. Não fiz barulho, me troquei e fui para a sala. Fiz um café e fiquei mexendo no celular. Acabei e fui escovar os dentes para dormir.

Quando cheguei no quarto Pedro estava deitado de lado de costas para mim.

Coloquei o celular no chão ao lado da cama e me deitei. Logo Pedro se mexeu, primeiro ele tirou a coberta e ficou descoberto. Depois de uns minutos virou de barriga para cima. Notei que ele começou a passar a mão no pau por cima da cueca. Colocamos uma cortina que vinha do corredor pois vinha muita luz da rua, mas mesmo assim era possível ver bem dentro do quarto.

Olhei para o lado e Pedro aínda estava com a mão no pau, então tirei a coberta de cima de mim e também comecei a pegar meu pau. Então Pedro deu uma olhada para o lado e tirou a cueca e começou a bater punheta. Tirei meu shorts e a cueca e batia também. Eu olhava para o lado, mas Pedro olhava só para o teto.

Ele pega e vira de lado de costa para mim. Pensei que iria dormir, mas ele continuava a bater. Então ele se enclina mais, ficando meio que de conchinha.

Não sabia o que fazia, mas me levantei e fui para sua cama. Quando coloquei a mão na cama e logo me deu lugar para deitar. Deitei mas fiquei de barriga para cima. Enquanto batia eu passava a mão na sua bunda. Ficamos uns minutos assim, ele então leva a mão para trás e pega no meu pau, e puxa em direção a ele.

Me viro e me encaixo atrás dele. Meu pau ficou ficou encaixado na bunda, ele passa saliva na mão e passa no meu pau e coloca na ele na bunda. Fiquei parado e ele começou a ir para frente e para trás. Meu pau foi entrando e senti quando encostou no cu dele. Segurei na sua cintura e fui esfregando. Meu pau babava muito ele tava todo lambuzado. Meu pau esfregava no cu e escorregava entre as pernas. Ele se ajeita e fica mais curvado. Seguro meu pau e encaixo bem no cu dele. Começo a força, mais nada de entrar. Tiro meu pau da sua bunda, cuspi na minha mão e comecei a esfregar no seu cu. Forcei meu dedo do medo e ele entrou. Fui enfiando, quando entrou tudo comecei a tirar e enfiar, fiquei uns minutos. Aí levantei. Pedro me pergunta;

P - que foi?

L - vou pegar o condicionador.

Volto do banheiro com o condicionador, deito do seu lado novamente. Pedro se virou quase de barriga para baixo. Lambuzei meus dedos com condicionador e passei no seu cu. Comecei a tentar enfiar dois dedos, fui forçando, tentei mais não ia, enfiei um primeiro, entrou fácil e fui metendo, tirava todo e dedo e enfiava, estava fudendo o cu dele com o dedo então peguei outro dedo e fui enfiando, no começo achei que não entraria, mas foi indo devagar. Quando entrou os dois dedos, Pedro levou a mão para trás e seguro meu braço.

Perguntei:

L - ta doendo? Quer que eu tire?

P - espera um pouco, e vai devagar.

Fiquei com os dedos no cu dele, então ele soltou meu braço e fui mexendo devagar. Comecei no vai e vem. Meu tesão tava a mil. Notei que estava tranquilo pois Pedro começou a levantar a bunda. Então tirei meus dedos puxei ele de lado. Pedro ficou de lado, passei condicionador no meu pau e já coloquei na seu cu. Segurei na sua cintura e fui forçando, a cabeça do meu pau entrou mas o resto não entrava, não tenho o pau muito grande, deve de tar 15 ou 16cm, mas ele é grosso, minha mão não fecha nele, a cabeça do meu pau começa mais fina e vai alargando e meu pau também, ele é bem mais grosso em baixo do que em cima. Então para colocar a cabeça no cu dele foi tranquilo, mas o resto que tava difícil.

Comecei no vai e vem só com a cabeça do pau, fiquei metendo só a cabeça, mas já não aguentava, aí falei no seu ouvido;

L - vou gozar.

P - ta bom.

Seguerei ele firme, enviei o que dava e gozei.

Soltei ele e tirei meu pau. Deitei de barriga par cima e ele também, passados uns minutos, me levantei e fui no banheiro me limpar, fui pro chuveiro e comecei a me lavar Pedro entrou no banheiro e veio pro chuveiro também, não falamos nada só se olhamos. Vi que ele tinha gozado. Me lavei e sai. Me troquei, coloquei só uma cueca e me deitei virado de costas para a cama dele. Escutei Pedro desligando o chuveiro, e logo vindo pro quarto. Ele ligou a luz, escutei ele mexendo na cama,mas não me virei, saio do quarto, voltou desligou a luz e foi para a cama. Parecia a noite mais silenciosa de todas. Depois de um tempo, peguei no sono e acordei só no outro dia.

No sábado quando acordei Pedro ainda estava dormindo, tentei não fazer barulho, me troquei e fui para a padaria tomar café. Demorei o máximo que consegui. Não sabia como reagir depois do que fizemos. Fui devagar para casa. Chegando vi a porta aberta e a janela da frente também. Entrei e Pedro estava assistindo tv. Fui direto pro banheiro. Sai e sentei na mesa atrás dele. Ele vira e fala;

P - bom dia.

L - bom dia.

P - nem vi você saindo.

L - Não queria te acordar, fui na padaria tomar um café.

Se virou e continuou assistindo, fiquei na mesa mexendo no celular. Pedro se levanta e vai para o quarto, se troca, e diz que vai no mercado. Vou para o sofá e fico deitado assistindo.

Depois de uns 40 minutos ele volta, fala que vai fazer feijão pro almoço. Respondo falando que era uma boa. Ele começou a fazer o almoço, e conversamos normal. Estava aliviado que as coisas não estavam estranhas entre nós.

Ele me pergunta se ia jogar bola de tarde. Falei que não ia jogar hoje, mais ia ver o jogo. Almoçamos e eu lavei a louça. Ele falou que ia descansar até a hora do jogo. Fiquei na sala assistindo. E também dormi ali mesmo. Acordo com ele me chamando perguntando se ainda ia no jogo. Me troco rápido e vamos. Acabou o jogo, e o pessoal foi tomar uma cerveja comer um petisco. Já era umas quase umas 7 da noite, falei para ele que ia para casa e ele disse que ia também.

Chegamos em casa ele foi pro banho e eu me joguei no sofá.

Pedro saio do banho, se trocou e veio para sala. Ficamos assistindo, aí falei que ia dormir. Fui tomar banho, quando sai do chuveiro vi que estava tudo desligado. Fui para o quarto já de cueca. Entrei e vi que Pedro já estava dormindo. Deitei e fui dormir.

Quando foi de madrugada, sinto algo mexendo a coberta, acordo e Pedro está de joelhos do lado da cama tirando minha coberta. Na hora me assustei,e fiquei sem reação, aí eu quis puxar a coberta, mas ele tira minha mão, tira a coberta e fala: deixa. Puxa minha cueca para baixo e começa a bater para mim, meu pau logo fica duro.

Ele ficou batendo, até que me puxa de lado, segura meu pau e começa a chupar.

Ele chupava só a cabeça do meu pau,bem devagar, aí foi colocando cada vez mais na boca, mas não entrava muito, e logo ele se engasgava. Queria botar a mão na cabeça dele, mas pensei que poderia não gostar.

Ele ficou assim uns minutos. Então falou:

P - senta na cama e vem mais na beirada.

Só respondi com um “tá”.

Terminei de tirar a cueca e me sentei na beirada da cama. Meio que de joelhos ele pega meu pau e continua a chupar, notei que ele se empolgou, pois pegou a outra mão e começou a esfregar meu saco. Eu tava curtindo bastante. Fazia tempo que ninguém me chupava.

Então ele começa a laber meu pau. Subia e descia, deu uma linguada no meu saco. Soltei até um gemido. Estava muito bom essas lambidas. Então ele para, e fica só batendo. Ele se levanta e pede para mim deitar de novo. Deite de barriga para cima, pois pensei que ele iria me chupar assim. Mas ele disse:

P - Dá um espaço, fica de lado.

Fui para o canto da parede. Ele então tira a cueca e deita de bunda para mim. Ele gospe da mão e passa no meu pau. Aí já tinha entendido o que queria. Peguei meu pau e fui na sua bunda. Ele abriu um pouco e eu já procurei seu cu. Encaixei e ele soltou a bunda. Ficou mais de conchinha, e eu comecei a me mexer. Dava um forçada no cu e voltava. Aí minha cabeça entra e ele meio que trava a bunda. Aí pergunto:

L - Doeu?

P - um pouco, mas é que tá machucado ainda do outro dia.

L - quer parar?

P - continua,mas vai devagar!

L - tá.

Continuamos, ele lambuzou a mão de novo, levantou as pernas e passou no cu.

Encaixei e continuei. Logo eu enfiava e tirava a cabeça do pau. Ele então diz, espera. Se levanta vai guardar roupa, pega alguma coisa e volta. Me dá um tudo pequeno.

Aí pergunto:

L - que isso?

P - lubrificante.

L - ata.

Abri, passei um pouco no pau. Ai pedi para abrir a bunda. Coloquei na ponta do dedo e levei no seu cu. Esfreguei, coloquei mais um pouco no dedo,mas aí peguei e enfiei o dedo. Ele foi com o corpo para frente, falei para relaxar. Metia o dedo até onde conseguia. Quando senti que o cu já tava acostumado, peguei e tentei enfiar dois. Coloquei na entrada do cu e fui enfiando,mas não fui devagar, quando entrou, ele levou a mão para trás e segurou meu pulso. Fiquei quieta e tentei continuar, ele segurava um pouco mas eu enfiava até onde ele deixava.

Demorou e ele soltou meu pulso. Peguei e fui enfiando mais, entrou até na metade dos dedos. Ele gemia baixinho. Então comecei a mexer os dedos,enfiava e mexeu os dedos no seu cu, para cima e para baixo. Ele começou a levar a bunda mais para trás. Pensei que agora era a hora. Tirei os dedos bem rápido e peguei meu pau fui enfiando. Desse vez foi bem mais fácil, a cabeça do meu pau entrou facinho. E o resto foi indo. Entrava uns dois dedos depois da cabeça. Ainda não estava nem na metade. Comecei a tirar e enfiar, tirava tudo e colocava até onde dava. Seu cu não abria mais. Fiquei metendo, ele se estica um pouco, e começa na punheta. Tava muito bom. Então cheguei perto dele, até encostar na suas costas e fiquei metendo. Ele então fala:

P - aí, aí, vou gozar.

Seu cu começa a pulsar,dando umas apertas.

Aí não aguentei. Comecei a meter mais forte e gozei. Meu pau deu um três jatos dentro do seu cu. Fiquei ali parado com o pau dentro dele ainda, meu pau pulsava no seu cu. Ele então vai mais para frente e meu pau sai do seu cu. Ele levanta e vai para o banheiro. Eu fico deitado mexendo no pau. Tava todo melado. Escuto ele ligando o chuveiro, esperei ele terminar. Quando ele veio para o quarto eu levantei e fui pro chuveiro. Me lavei, e voltei para o quarto. Pedro já estava deitado. Deitei também, e falei Boa noite, ele me responde com um Boa noite.

No domingo o dia seguiu normal, também estava tudo normal entre nós. Só que não batíamos punheta junto. Passados 3 dias, na madrugada de terça para quarta, novamente acordo com o Pedro tirando minha coberta. Ele tira minha coberta, pede para eu tirar o shorts e a cueca. Aí ele já vai chupando, meu pau tava meio mole ainda, então ele aproveita e coloca tudo na boca, mas logo ficou duro e já não conseguia, chupou mais um pouco, então parou e pediu Lara ir pro lado. Agora eu já sabia o que ia acontecer. Ele deita pelado, pega meu pau e já vai colocando no cu. Pedro já tava com a bunda toda melada. Já tava preparado, então ele mesmo força a bunda pra trás, entra a cabeça do pau, logo ele força e entra mais e não demorou entrou bastante mais ainda não entrava tudo. Aí segurei na sua cintura e comecei a meter, mas agora já metia pra valer. Então seguro a perna dele e levantou um pouco para poder meter um pouco mais fundo. Mas logo ele fala que vai gozar. E sinto seu cu contrair, mas eu ainda nem estava perto de gozar, mas não paro, ele geme baixo, então solto sua perna e peço para ele ficar de barriga para baixo, ele fica.

Subo em cima dele, dou uma cuspida na mão e passo no meu pau e no seu cu, coloco na entrada e enfio, me deito sobre ele, e vou enfiando. Ele leva pede para mim pegar o lubrificante que estava na sua cama. Levantou pego, passo em dois dedos, e enfio no seu cu, passo no meu pau, volto para cima dele só encaixo na bunda e .e deito sobre ele, meu pau logo entra no seu cu, aí começo a meter, fui enfiando, queria meter tudo, parece que não era a mesma coisa se não enfiar tudo, ele deu umas contraídas, aí falei para relaxar. Me levantei um pouco e de uma vez mas devagar fui enfiando até entrar tudo, ele reclamou!:

P - aí, aí ,aí

L - quer que eu tire?

P - tá doendo mas tá bom.

Então quando encostei meu pêlos na sua bunda eu parei. Nossa eu estava com muito tesão, fiquei parado só pulsando o pau no seu cu. Então Pedro pede para continuar.

Começo a tirar e vou enfiando, cada vez eu tiro o pau um pouco mais, até que eu tirava quase tudo, e enfiava de novo, mas fazia devagar. Pedro soltava uns gemidos mais grossos. Já tava com meu pau explodindo. Me deitei de novo sobre ele, e fico aproveitando, tava muito bom, metia bem devagar. Então levei as mãos para trás abri bem a sua tirei o pau quase todo falei no seu ouvido que ia gozar, ele só falou um “tá” meio ofegante, então com o pau quase todo fora dei uma metido forte, enterrando meu pau no seu cu. E gozei, perdi as contas de quantos jatoa de porra senti saindo meu pau.

Só fiquei ali deitado ensina dele. Nós dois respiramos pesado, estávamos suados.

Meu pau já tava mole no seu cu, então fui tirando. Meu pau saiu melado. Deitei do seu lado e ele ficou de bunda para cima. Levei minha mão na sua bunda e fiquei alisando. Passei os dedos no seu cu e ele tava quente, dava para sentir ele ainda aberto. Pedro se levanta e vai pro chuveiro. Espero um pouco e vou também. Entro no box, ele me dá espaço, nos olhávamos e não falávamos nada. Comecei a me lavar e Pedro pega no meu pau, meio mole, meio duro, e fica alisando. Me lavo e dou lugar para ele. Então eu pego no seu e começo a alisar, Pedro tem o pau grande deve ter quase uns 20cm duro mais fino e meio curvado para cima mas pouca coisa. Ele vira e começa a lavar a bunda. Então passo a mão na sua bunda e fico alisando. Ele vira se abaixa e começa a chupar meu pau. Ele não fica duro por completo, pois ainda não estava recuperado. Ele me chupa mais um pouco, se levanta, damos um sorriso um para o outro. Saímos do chuveiro, fomos para o quarto. Só coloquei uma cueca e me deitei. Pedro deitou de barriga para cima e voltou a punheta. Aí pergunto:

L - tá com tesão ainda?

P - sim, quero gozar de novo.

Então me levantei e sentei na cama e comecei a bater para ele, a cabeça parecia que ia explodir. Bati bati, aí ele disse para bater mais forte. Então ele geme e começa a gozar. Viro o pau dele para a barriga e ele goza um jato bem forte que expira no seu peito,aí ele pede a toalha que tava no banheiro, limpo minha mão e entrego para ele. Ele se limpa, levanta e leva a toalha no cesto.

Deitamos e fomos dormir.

__________CONTINUA____________

continuo em um próximo conto.

este é meu segundo conto,ele aconteceu antes que o primeiro publicado.

para entender, isso aconteceu quando tinha 20 até 22 anos.


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Comentários

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Seu conta é muito bom espero que escreva mais gostei, estou te seguindo agora 😢❤️

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Tudo bem. Muito bom mas um pouco enrolado. Agora para de ser egoísta e seja um pouco mais participativo, o cara chupa, dá e bate punheta. Você não faz nada no máximo vc faz uma bronha. Libera maluco, chupa e dá pro cara também vc vai ver como a coisa vai ficar muito melhor. Pense nisso.

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Caralho, que tesao da porra, muito bom esse lance entre dois machos e a definição de quem é o Macho e de quem é o machinho, lembro do meus tempos de adolescência onde eu e um amigo fazíamos o mesmo

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Delícia de cinto, mas do jeito que eu sou, acho que não aguentaria esperar um ano para esquentar o clima, eu faria isso acontecer o quanto antes.

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Que conto delicioso! Conta mais cara! Tesão da porra

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