Oii, vou contar o que ocorreu comigo quando tinha 19 aninhos. Sou japinha, 1,67 m, naturalmente lisinho e magrinho, mas sempre tive cintura fininha, coxas grossas e um bumbum redondinho, empinado e grande, o que sempre chamou a atenção dos homens e colegas de colégio desde pequeno. Especialmente nessa época, tinha cabelos longos até abaixo dos ombros, e de costas era frequentemente confundido com uma garota – sempre adorei essa sensação.
Desde os meus 8 anos uso calcinhas, biquínis, lingeries escondido e é indescritível... naturalmente ativa um desejo incontrolável de ser fêmea e sentir um macho me desejando, me deixa louco de tesão. Todo o segredo e cautela é pela minha família ser conservadora - seria um escândalo se descobrissem algo. Porém, parecer um garoto hétero “comum” tem suas vantagens... sempre pude ter brincadeiras com muita liberdade entre os meninos sem parecer suspeito... deixo para outro conto.
Cresci em um lar de pais em separação, sendo eu o irmão do meio de duas irmãs. Meus pais nunca demonstravam afeto, mas meu pai nem escondia o olhar para outras mulheres, via revistas e sites pornôs sem o menor pudor, o que era constrangedor, porém me dava um certo tesão vê-lo gostar tanto de uma bunda gostosa e inclusive comentar comigo. Já ficava imaginando meu pai me desejando, mas pelo medo eu não chegava a provocar de algum jeito, mesmo eu e ele tomando banho juntos algumas vezes até meus 12 anos, sem malícia. Apesar de japonês, ele tem um pau grande (cerca de 20 cm) e muito grosso.
Por volta dos meus 14 anos, meus pais decidiram se divorciar, o que levaria meu pai a se mudar e nos distanciarmos. Até meus 19 anos, eu falava com ele raramente e tinha ano que apenas por telefone, de modo que aos poucos fui perdendo a conexão de pai e filho. Durante esse tempo, com mais influência feminina que nunca e tendo um corpo que chamava muita a atenção dos rapazes, eu fui tendo experiências secretamente... e já acumulava roupas e lingeries femininas que eu mesmo comprava.
Depois dos 17, quando entrei na faculdade, usava calcinhas por baixo da roupa e calças que valorizavam minha bunda, e já dormia também com pijaminhas femininos. Quase todo dia recebia uma cantada, ou era encoxado no ônibus... adorava aquilo e aos poucos fui aprendendo a provocar os homens, a trocar olhares, deixar meu rabo a vista, rebolar. Meus alvos favoritos eram os coroas, especialmente os trabalhadores... era uma delícia vê-los me comendo com os olhos, alisando o pau duro na calça, muitas vezes vindo puxar papo e falar uma indecência.
Eis que então nos meus 19 anos, meu pai quis ficar mais próximo novamente, pediu perdão pelo afastamento e assim marcamos uma viagem para a praia por alguns dias, nas minha férias. Eu estava confuso e com muito tesão, pois o via como homem já. Mesmo com muito receio, pensei em seduzi-lo de forma discreta. Levei lingeries bem sensuais, biquinis, shortinhos transparentes, pijaminhas femininos bem colados. Fui todinho depilado, levei cremes, perfume com cheiro feminino. Estava com a boca seca e muito ansioso.
Papai logo que chegou, me olhou de baixo pra cima e reparou como eu estava diferente. Eu usava uma calça colada e aproveitei para dar um abraço bem apertado, e sentir um pouco do volume dele. Sempre que podia, andava na frente dele rebolando levemente e reparava que ele olhava. Íamos no carro conversando, ele de vez em quando colocava a mão nas minhas coxas, mas até aí estava achando normal.
Chegando no hotel, ficamos em um quarto com duas camas e já vi que era perfeito para o plano: tinha uma cama mais próxima ao banheiro e tinha um espelho que dava tanto pro banheiro quando para a cama, e garanti que eu ficasse com essa. Passamos o primeiro dia apenas andando na cidade, conversando muito, sempre que podia eu o abraçava e ele também, sentia que sua mão aos poucos ia me pegando pela cintura.
Fomos a um restaurante jantar e tomamos uma garrafa de vinho. Ele ficou logo soltinho, começando a falar sobre mulheres, que fazia muito tempo que não fazia algo e nem sequer via, que estava louco para ver umas bundas bem gostosas na praia. Já começou a me deixar com tesão, também pois havia um garçom que não parava de me olhar e quando eu trocava olhares com ele, ele passava a mão no pau. Logo que saímos, esse garçom veio atrás da gente para dar um cupom de desconto para o “casal” na próxima vez que fossemos. Eu fiquei vermelho na hora, disse que não era mulher, ele pediu desculpas e disse que eu parecia muito, ainda mais de costas. Meu pai apenas riu, concordou com o funcionário e disse que eu tinha um bundão de mulher desde sempre, era perdoável confundir. Eu fiquei com muita vergonha, mas estava morrendo de tesão.
Voltamos pro hotel meio altinhos, já um pouco sem graça pela situação, e eu disse melhor que fossemos dormir logo para pegar a praia cedo. Então fui me preparar pra provocar meu pai... tomei um banho, passei um creme bem gosto deixando minha pele bem macia e com cheiro de mulher. Sequei o cabelo, deixando bem feminino, e coloquei uma lingerie vermelha bem sexy com espartilho, meia 7/8, calcinha minúscula, estava quase gozando só de imaginar. Porém, o medo bateu e resolvi ficar apenas com a calcinha e coloquei um pijaminha mais normal, embora feminina, com shortinhos curtinho meio transparente e enfiadinho, de forma que de trás dava pra ver que estava de calcinha e uma camiseta comum um pouco colada. Travei ao sair do banheiro e corri para a cama, me cobrindo com o lençol.
Depois de uns 10 minutos, meu pai foi tomar banho, e eu disse que já ia dormir. Eu ainda estava alto do vinho, e não podia deixar de pelo menos começar a provocar meu pai... logo que ele entrou no banheiro, eu resolvi deixar o shortinhos mais enfiado ainda, me deitar de bruços e com a bunda bem empinada, de forma que ele pudesse ver quando saísse do banho. Eu estava fingindo que estava dormindo, mas olhando pelo espelho que dava entre a cama e o banheiro. Quando ele saiu, apenas de cueca boxer branca, logo olhou para mim, e ficou parado por um instante. Meu coração estava saindo pela boca. O que ele acharia?
Então pelo espelho eu vi que ele começou a passar a mão no pau pela cueca e a respirar mais forte. Ele veio mais perto ver se eu estava dormindo mesmo, e então apagou a luz do quarto, deixando a do banheiro acesa, pois dava bem para me ver. Em seguida, deitou na cama dele, virado para mim, olhando. Passou um tempo, eu ouvia ele bater uma punheta bem gostosa, sussurrando “ai que delícia de rabão”, “ainda está usando calcinha, que putinha”, “que delícia de viadinho”. Eu não estava aguentando de tanto tesão e tive que respirar mais forte quase gemendo. Ele levou um susto e por um momento guardou o pau e virou para o outro lado.
Passou um tempo, eu pensei que havia acabado com a noite ali. Cheguei a dormir um pouco, e quando acordo, era meu pai que tinha se levantado para ir ao banheiro. Resolvi ainda provocar. Correndo, peguei um shortinhos branco de lycra bem fininho transparente, que fica totalmente socado na bunda e metade pra fora, e coloquei, deixando a calcinha vermelhinha fio dental super aparente. Passei um óleo também pra deixar a bunda brilhando. Deitei novamente com a bunda empinada pra cima.
Logo que meu pai sai do banheiro, ele já olha de cara, e me chama. Como eu estou fingindo que estou dormindo, mas ele sabe que não estou, começa a vir pra cama com o pau pra fora totalmente duro. Então eu sinto a mão dele na minha bunda.... que sensação deliciosa, quase gozei nesse momento, soltei uma respiração forte de tesão e ele fala baixinho “que putinha deliciosa, vai ser minha filhinha gostosa na viagem toda”. Então ele abaixa o meu shortinhos, deixando abaixo da polpa da bunda, passa a mão no meu cuzinho, e lambe a minha bunda, passando a língua no meu cuzinho que piscava muito. Sinto ele passando o pau enorme na minha bunda e ele gemendo já, fazendo o pau dele beijar meu cuzinho. Então eu ouço um “não vou aguentar” e jorra uma quantidade enorme de leitinho na minha bunda, deixando inteira molhada.
Só que deve ter batido uma consciência nele, e ele levantou logo o meu shortinhos todo melado mesmo, nem limpou, levantou a cueca dele e foi pra cama dele... eu fiquei frustrado, esperando mais. Mas foi só isso nessa noite. Nos próximos contos, relatarei a loucura que foram os dias seguintes, como fiz meu pai ser meu homem por inteiro.
Um beijo bem gostoso a todos.