Estou há quinze dias sem ver Andréia, após dizer a ela que vingaria a traição de meu irmão, metendo com mamãe. Estou porém, à quatro dias de cama. Uma febre alta me colocou de cama.
Escrevo isto porque minha mãe acaba de anunciar a visita de Andréia e se ela podia subir. Andréia subiu, sentou-se numa cadeira e conversamos trivialidades, por alguns minutos. Até que Andréia me perguntou:
"Como é, conseguiu sua vingança...?"
"Demorou um pouco, mas consegui...!"
"Conta-me nos mínimos detalhes...!"
"Eu comecei a observar o meu pai. Ele sempre foi metódico em tudo o que faz. Um verdadeiro funcionário administrativo. Sempre foi carinhoso... sempre participativo em nossa infância...! Participativo, assim: em acompanhar a gente nos ginásios de esportes, nos ensaios de teatros amadores, nos shows musicais; estas coisas. Eu procurava achar uma situação em que ele pudesse se interessar por mim, sexualmente. Fazer alguma coisa em que ele pudesse me olhar como mulher e não como filha. Estava difícil me aproximar para seduzi-lo. / No entanto, num sábado, foi a família toda no aniversário de uma tia, irmã de meu pai. Quando voltamos para casa, eu já estava meio que embriagada. Tomei muito vinho. / Já fui chegando, subindo pro meu quarto, tirando toda a roupa, ficando pelada e me jogando na cama. / Acordei por volta das três hora da madrugada, fui para o banheiro fazer xixi. Na volta, não sei de onde me veio a coragem, entrei no quarto de meus pais. Em casa ninguém tranca as portas, só fecham./ Os dois estavam pelados, talvez com pileques, também. / Aproximei-me de meu pai, que dormia na beira da cama; ajoelhei-me no assoalho e peguei sua pica. Devagarinho fui massageando-a e ela foi crescendo em minha mão. Olhei para o rosto dele e o beijei nos lábios. Ele abriu os olhos e me olhou. Eu sorri e fui beijar a sua rola... coloquei-a na boca e meu pai, com suas mãos, forçou minha cabeça encima de sua virilha, para que eu engolisse todo o seu pênis. / gozou e engoli todo o seu esperman. Levantei-me do assoalho e fui para o banheiro, lavar a boca. Meu pai entrou no banheiro atrás de mim. Fiquei de frente para ele, totalmente peladinha. Ele se ajoelhou, separou as minha pernas e beijando minha buceta, meteu a sua língua. Eu dobrei um pouco as pernas para que a sua língua penetrasse mais na minha vulva; com isso esfreguei em seu rosto toda a minha xereca; fiquei molhadíssima, principalmente quando seu nariz entrava nas minhas beiradas. Tive orgasmo e satisfação incrível nesta primeira vez com papai. Nos beijamos de leve e cada um foi para seu quarto...!"
"Incrível, Miriam... Nooossa, estou adorando... estou ficando até com tesão...!"
"Bom, deixa eu continuar...! Papai sai cedo para o trabalho e volta sempre, lá pelas 19/20 horas. A estas horas, meu irmão está na faculdade e chega por volta das 23 horas. Num momento de nosso jantar, minha mãe foi até o quintal; segurei uma mão de papai, ele olhou para mim e eu lhe disse: / <Dá para ir ao meu quarto duas horas da manhã?> Ele balançou a cabeça, em sinal de sim./>
Quando Bernardo, meu irmão, chegou... eu pedi para ele ir ao meu quarto às três da madrugada...Após nos beijarmos e apertar, com carinho, os meus peitinhos. ele disse que iria. />
Às duas horas, o meu pai entra devagarinho, deita-se ao meu lado e já coloca as mãos em minha bucetinha. Nos beijamos e já nos posicionamos no tradicional papai\mamãe. />
Segurei a manjuba de papai e fui guiando-a, com cuidado para dentro de minha fenda. Antes porém, dei uma pincelada de pica na entrada da minha vulva e ela molhadinha aceitou tranquilamente a rola de papai. Papai, experiente, fazia movimentos incessantes e paradas estratégicas, que me deixavam louca, com muita tesão. / Me lembro que dizia: < papai, papai, gostoso, lindo, que pica meu Deus.. que jiboia lisa e gigante...> / Deduzi que poderia ser perto de três horas. Relaxamos um pouco, para recuperar o folego de uma foda extensa e fantásticaMe debrucei sobre papai e o cobri de beijos. Sentei encima de sua virilha, peguei sua pica e fui introduzindo-a em meu ânus. Meu pai sorriu, o danado também gostava de um cu. Abanquei o caralho paternal dentro de mim e comecei a cavalgar gostoso. / Nisto, escutei a porta do quarto abrir devagarinho... dei uma olhada para trás e vi Bernardo vendo a gente. Ele fechou a porta e nem chegou a ser visto pelo papai. Meu corpo encobria o visual. / <Alguém mexeu na porta do quarto?>Perguntou meu pai! <Não...!>respondi eu.../ Voltamos ao que nos interessava e senti o volume do meu querido velho, inundar meu cu com seu creme espumoso..!".
" Que vingança maravilhosa, minha amiga...!" Falou Andréia, batendo palmas de alegria.
" Meu irmão não pode falar nada...! Ele está metendo com a mamãe, não é?"
