Arrombando uma putinha portuguesa

Um conto erótico de Homi suíno
Categoria: Heterossexual
Contém 1750 palavras
Data: 14/02/2024 19:53:38

Fui para Portugal alguns anos atrás na esperança de conseguir uns trocados em euro, acontece que a minha estadia lá não saiu exatamente como eu queria. Comecei com dificuldades para arrumar emprego na minha área e cheguei até a dormir na rua por alguns dias. No fim que consegui trabalho e aluguei um pequeno apartamento em Setúbal, a sudeste de Lisboa. Mas a alegria durou pouco, logo perdi o emprego devido a uma série de maracutaias e fiquei sem fonte de renda para pagar o aluguel do apartamento. Dias após esse ocorrido de merda, eu estava em um bar tomando uma pensando o que eu ia fazer dali para a frente, até que conheci um sujeito chamado Celestino, um angolano que morava em Portugal já a mais tempo. Tino, como era seu apelido, disse que poderia me ajudar se eu quisesse, pois havia aberto vagas na empresa de mudanças e transporte que ele trabalhava. Eu aceitei, pouco me importava se não tinha nada a ver com aquilo que eu havia me formado na faculdade, o diploma não estava me ajudando a pagar as contas mesmo e eu precisava dar ali um jeito na minha vida o mais rápido possível.

Com a ajuda de Tino, consegui a vaga e comecei a trabalhar junto dele fazendo mudanças e outros serviço. Tino então se tornou um grande amigo para mim em Portugal, sempre gente boa e bem humorado, diferente da maioria dos portugueses que eu conheci. A firma tinha uma funcionária ucraniana chamada Maria (que se falava MÁria) que trabalhava no escritório fazendo mediação entre os funcionários e a chefia. De olhos verdes e cabelos castanhos claros, ela ficava dando mole para mim, sendo que no começo achei que era só o jeito dela, mas depois vi malícia naquele olhar. Em uma noite, Maria era uma das últimas funcionárias a não tinham ainda deixado a sede, eu ainda suado do trabalho a ajudei a carregar umas fichas até uma das dispensas, chegando lá, portinha fechada, aproveitamos para nos pegar por fim. Passado o beijo, Maria ficou de cócoras e começou a chupar meu pau como se fosse uma puta, antes que eu pudesse gozar, ela parou de mamar e se levantou desabotoando a camiseta social até os peitos pularem para fora, depois se virou de costas e empinou a bunda para mim, eu levantei a sainha dela e abaixei a calcinha, enfiando meu pau naquela bucetinha rosa sem camisinha nem nada.

Depois de tanto fuder, escutei ela gemendo, tinha gozado, e quando foi a minha vez de gozar, ela pediu para que não fosse dentro, tirei então o pau da buceta e gozei esfregando no meio da bundinha dela, pintando suas duas nádegas com a minha porra. Maria só levantou a calcinha e baixou a saia por cima da porra mesmo, chupou um pouco mais o meu pau e foi embora gozada daquele jeito. Contei depois para o Tino sobre eu ter fudido Maria, ele riu dizendo que tinha estranhado eu ainda não ter pego ela nas primeiras semanas, já que foi o período em que ele e a maioria dos outros funcionários comeram ela. Tino me contou que durante o dia, quando a maioria de nós estávamos fora trabalhando, Maria passava a maior parte do tempo no escritório dos diretores chupando pau e dando a buceta, por isso as vezes tínhamos dificuldade de se comunicar com a firma quando em serviço. Não fiquei surpreso, já que naquele país as ucranianas tinham fama de serem bem putas, além de explicar também a facilidade dela em engolir meu pau. Pelo menos soube desse detalhe antes de chamar aquela quenga para um motel, imagina torrar dinheiro daquele jeito com uma biscate daquelas que estava pronta para dar a buceta ali mesmo no banheiro ou na dispensa.

Sabendo de tudo isso, não dei mais bola para Maria. Um dia então, final de tarde, enquanto eu e Tino entregávamos uns móveis em um apartamento no interior da cidade, vemos uma rapariga de vestidinho preto e salto alto que aparentava ter no máximo uns 25 anos, descendo as escadas da entrada, ela reconhece o móvel, disse que era para o apartamento dela, mas pergunta se não poderia ser feita a entrega outro dia devido a ela estar com pressa para sair a um encontro e os caralhos. Puto da cara respondo que não, que já tínhamos tirado e gostaríamos de terminar o serviço, ela com cara virada diz então para irmos atrás dela que ela iria abrir a porta do apartamento. O diabo do prédio velho não tinha elevador, tivemos que carregar os móveis pela escada até o andar dela, que era o terceiro. Quando terminávamos a entrega, ela revoltada vem nos dizer que tinham cancelado o compromisso com ela devido a nossa demora em trazer os móveis para cima, com certeza aquela vagabunda só falava daquele jeito conosco pois não éramos cidadãos portugueses.

Eu de saco cheio fui rebater as merdas que ela falava, enquanto que Tino mais calmo chegou até a pedir desculpas e perguntou se poderíamos fazer alguma coisa a mais por ela ou se poderíamos ir embora, já que o serviço já estava pago. A vagabunda então caminha até a porta e a tranca, dizendo que poderíamos dar a ela dois paus feitos, pois honrando o estereótipo referente a inteligência dos portugueses, ela realmente nos culpava pelo encontro dela não ter dado certo. Por mais que agisse como uma megera, ela era sim bonita de rosto, além de ter uma bunda bem grande. Sendo então pau o que aquela puta queria, tanto eu quanto o Tino ficamos felizes em dar para ela, a putinha fica então de joelhos e começa a chupar nossos paus. Tino tinha um pau comprido, parecia uma mangueira, mas não era muito grosso, diferente do meu, que assim que ela viu disse que parecia uma lata de refrigerante, mas para uma puta com sede de pau, ela começou chupando muito mal, não abocanhando nem metade direito, só melhorando depois de agarrarmos os cabelos dela e fazer ela se engasgar. Depois de se babar toda, ela tirou as roupas e nos levou a sua cama, querendo primeiro sentar no pau do Tino.

Ela aí começou a reclamar, dizendo que não ia conseguir levar tudo, e enquanto Tino arrombava o útero dela, eu com meu pau grosso fiquei de arrombar o cuzinho. Ela não esperava isso e ficou sem reação quando meu pau entrou no cu dela, enquanto Tino ria, ela gritava, começou até a chorar de tanta dor que sentia, mas nem eu nem ele paramos o que estávamos fazendo. Tino estava deitado com ela por cima, enquanto eu estava de pé arrombado o cu dela. Eu puxava os cabelos e enchia a bunda gorda dela de tapas, em meio a dor e prazer, ela começou a gritar que estava gostando, que era para continuarmos, chegou a ter múltiplos orgasmos, como dizem os portugueses, aquela puta havia “cagado orgasmo”. Acho que Tino gozou primeiro, mas só desengatamos dela depois de eu gozar, sendo que assim que eu tirei meu pau do cu dela, o cu não chegou nem a fechar, continuou aberto como se meu pau ainda estivesse ali. Com a bunda toda arrombada, ela veio tirar as camisinhas gozadas dos nossos paus e começou a beber a porra que tinha ali dentro, depois nos chupou mais uma vez até gozarmos na cara dela. Feliz depois de levar duas rolas e beber porra, ela por fim nos agradeceu, eu e Tino então nos vestimos e fomos sair, antes mesmo dela abrir a porta, ela ainda fez questão de se abaixar e mostrar o cu arrombado para mim, dizendo que doía muito. Eu estava feliz em saber que doía, aquela sessão foi dívida histórica de Portugal com os brasileiros e angolanos.

A única vez em que uma situação como essa se repetiu naquele emprego, foi quando fomos levar móveis dessa vez para a casa perto da praia, quem nos atendeu foi uma mulher negra de óculos escuros e saída de praia. Diferente da portuguesa anterior, essa era muito simpática, nos serviu água e conversei mais com ela do que trabalhei naquele dia, ela disse que era de Moçambique, mas vivia em Portugal a tempo pois tinha casado com um português e tido dois filhos. Ela era um tesão, uma coroa africana com uma bunda gigante, lábios carnudos e cabelo crespo. Vendo que eu estava mais interessado em conversar sobre o país dela do que trabalhar, ela me chamou para ir até o quarto dela ver umas coisas de Moçambique. Lá, um clima de tensão sexual rolou entre nós, acabamos nos beijando e ela me puxou para a cama, tirou minhas calças e começou a me pagar um boquete. Ela chupou tão gostoso que gozei na boca dela, que amou receber porra viscosa na cara, masturbando meu pau para se certificar que tinha voado tudo no rosto dela. Depois foi a vez de eu chupar a buceta dela até ela gozar gemendo.

Para deixar a minha primeira vez com uma africana ainda melhor, ela cavalgou sem camisinha no meu pau e me deixou gozar dentro da buceta dela. Depois da gozada, ela me contou que só tinha casado com o marido português por causa do dinheiro dele, já que ele tinha um pinto pequeno e ainda por cima brochava rápido, contou também que até antes de me conhecer não achava que um homem branco seria capaz de fazê-la gozar daquele jeito. Tentei ainda comer o cu dela, mas ela disse para deixarmos para outro dia pois o marido poderia chegar com os filhos antes que terminássemos, deixei então meu número com ela e voltei ao trabalho. Assim que terminei, Tino me esperava no caminhão, perguntei o porque ele não tinha entrado comigo no quarto para comer a moçambicana mesmo depois de escutar ela gemer alto. Sarcástico, Tino respondeu que alguém precisava terminar o serviço, e além do mais, ele não havia saído da África para continuar a fuder mulheres pretas. Azar total dele, sobrou foi mais para mim, tanto que dias depois a coroa moçambicana me ligou e combinou de me dar o cu em um motel, e eu fudi e arranquei as pregas do cuzinho daquela africana gostosa até meu corpo não conseguir mais bombear sangue para o pau.

Essas experiências tiveram que valer a pena, já que meses depois eu sai de Portugal devido a problemas com o meu status no país, voltando para o Brasil sem muitos euros no bolso.


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