Este conto é uma continuação do conto Sandra, a irmã do meu amigo
Pois Bem, Depois daquele sábado aonde Sentei o dedo na bocetinha peluda da Sandra irmã do meu amigo Alex. Passei a frequentar a casa do Alex com mais frequência, sempre depois da aula dava um jeito de ir lá chamar ele para tomar um Tereré, Procurava me de dar uma olhada na Sandra sempre eu imaginava meios de poder comer ela.
E oportunidade aconteceu mais rápido do que eu imaginava logo na quarta-feira.
Pelas 2h00 da tarde um calor infernal, vi a mãe do Alex sair para ir em direção ao médico, eu sabia que ela iria demorar à tarde toda. Fui na casa do Alex, Chamei ele uma, duas, na terceira vez a Sandra saiu na porta e disse o Alex não tá, é só com ele eu disse não é que eu queria Chamar ele pra tomar um Tereré, ela disse ai vamos tomar comigo, eu falei pode ser. Ela virou pra mim e disse entra aqui por trás Vamos ficar lá na área do fundo. Então eu me dirigi pra trás da casa, e quando cheguei lá a Sandra estava me esperando só de sutiã, e um mesmo Shortinho azul de lycra que ela estava usando no último dia com aquela buceta carnuda, e aquela bunda gigante. Ela me disse você quer o Tereré, vai ter que pegar o gelo no meu peito e botou uma pedra de gelo no meio do seu seios, dessa vez eu usei a boca Meti a boca no meio dos seios dela que eles peitão me deixava louco louco de tesão chupei lambe arranquei o sutiã dela, comecei a mamar no peito dela bem gostoso. A minha mão já foi escorregando pra dentro da short de lycra dela Sentindo aquela bocetinha com aqueles pêlos pretos gigantescos e gostosos, comecei a socar o dedo gostoso dentro daquela bocetinha peluda e molhada. A safada se ajoelhou na minha frente tirou meu cacete pra fora, e começou a chupar, eu já sabia que a Sandra já tinha dado pra algumas outras pessoas, mas eu não imaginava o quão gostoso era o boquete dela ela me chupou gostoso por poucos minutos porque eu queria mesmo era comer ela.
Quando eu senti que ia gozar, Levantei ela ela disse vamos pro meu quarto, Cheguei lá já tirei a bermuda dela, Dei uma lambida sentir aquele cheiro gostoso de buceta, duas lambidas ela pediu mete gostoso mete, do jeito que eu tava o pau babando, sem pensar em camisinha sem pensar em porra nenhuma, moleque não anda preparado com camisinha.
Meti Meti gostoso, ta bombada Duas bombada três bombada chupando aquele peito ela gemendo gostoso, Ela pedindo mais pedindo mais pau, Ela não era nenhuma principiante nem virgem, já tinha dado mais do que eu imaginava por bucetá gostosa melada. Juro que eu estava ficando louco pra gozar, Juro que eu queria encher ela de porra, Mas o medo é amigo da razão e quando eu senti que ia gozar tirei meu pau pra fora e fui porra pra todo lado, barriga peito, rosto enchi o corpo dela de porra.
Ela disse correndo eu preciso tomar banho antes que alguém chegue o Alex está pra chegar daqui a pouco, eu disse se ele me pegar aqui ele vai contar pra sua mãe, ela disse vai mesmo me espera lá na na varanda que eu vou tomar um banho.
Dito e efeito Menos de cinco minutos depois, o Alex chega e diz aí que que cê tá fazendo aqui? Eu disse, a Sandra disse que que cê tava chegando e falou que eu podia ficar esperando você aqui então eu vim te esperar.
E foi assim, Que eu comi a minha primeira gordinha, e foi assim que o meu tesão pelas gordinha começou.
Comi Sandra as outras vezes, Mas nenhuma foi mais gostosa que a primeira, Ela Ficou mais puta começou a dar com mais frequência, Arrumou homens mais velhos. Mas sempre Dava um jeito de dar uma mamada no meu cacete ou Dar a bocetinha pra mim. O meu trauma é não ter comido o cu dela.
O tempo passou a Sandra se casou teve dois filhos, o marido virou bandido, foi morto, Depois que ela ficou viúva ainda comi ela mais uma vez. Mas foi uma transa muito ruim não merece ser contada. Hoje ela é lésbica casada com uma morena. Mora no mesmo bairro na mesma cidade praticamente do lado da casa da minha mãe.
*** Os contos aqui publicados, são 100% reais, acontecidos comigo, serão publicados em ordem de acontecimentos entre os anos de***
**Os nomes são reais, só modificarei ou ocultarei nones de pessoas que ainda estão na minha vida**
