Cadeirante Filho do Pastor Tentou me Enrabar

Um conto erótico de freelover
Categoria: Heterossexual
Contém 1182 palavras
Data: 07/02/2024 23:38:50

Olá, meus fãs?

Vou contar mais uma safadeza que eu fiz longe dos olhos do meu marido. Ora, mas nem tudo o que uma mulher faz o marido precisa saber, não é mesmo? O homem por mais fiel que pareça sempre apronta as dele com as raparigas da rua? Não pensem que eu confio no meu marido.

Como todos já sabem eu e meu marido somos pastores evangélicos e comandamos uma igreja aqui no Ceará onde moramos. Sei que vão me fazer muitas críticas, principalmente os falsos conservadores. E quem são eles? Aqueles que pregam a moral mas fazem coisas piores nas sombras. E se não fazem tem aquela vontade reprimida.

Bem, uma nova família foi nos indicada pelo nosso chefe que iriam passar mais ou menos um mês em nossa cidade pois dali iriam embora para outra cidade em missão da igreja. Nós oferecemos nossa casa, mas eles preferiram que alugássemos uma temporariamente e com fácil acesso pois tinham um cadeirante na família. Conseguimos uma por dois meses. Bem, eles eram um casal de pastores com um casal de filhos. Uma jovem e o rapaz cadeirante de 23 aninhos. Era um macho musculoso, bonito demais! Tinha cabelos compridos e cavanhaque. Era muito sorridente e alegre. Logo de cara se deu muito comigo. A jovem não interagiu muito comigo. No decorrer dos dias eu observei que ele não tinha as pernas do meio das coxas pra frente. Ele me dissera que fora um acidente quando criança.

Ficamos muito íntimos. Todos os dias eu ia pra lá. Pelo olhar dele eu sabia que ele estava me desejando. Eu sempre flagrava ele olhando para a minha raba, minhas coxas e meus peitos e não fazia questão de disfarçar. Quase todos os dias eu passava a tarde com ele. E das nossas conversas eu soube que ele já era separado e que atualmente tinha uma namorada que já iam morar juntos na outra cidade para onde iriam. Numa noite ele estava sentado na cama e eu me sentei do lado dele. Eu estava satisfazendo a curiosidade dele sobre o que uma pastora fazia na cama com o marido.

- Depende muito da mulher e do marido.

- Da mulher gostar e o marido não ou vice versa? – ele perguntou, segurando e acariciando as minhas mãos.

- Isso mesmo. – A gente tinha sempre muito cuidado com a irmã dele. Às vezes ela entrava no quarto de supetão com a desculpa de procurar o celular. Ela nos vigiava vendo que eu e ele éramos muito amigos. Com certeza ela percebia que tinha horas que estávamos em silêncio; outra hora estávamos às gargalhadas.

- Por exemplo... uma pastora pode fazer anal? – Por isso adoro os homens. Eles não prestam, são traidores, safados, covardes, machistas... mas não vivemos sem esses canalhas gostosos. Sou apaixonada por macho.

- Pode, mas não deve.

- Mesmo sendo gostosa e rabuda assim que nem você, sua gostosa?

Dei um tapinha na cara dele.

- Eu nunca fiz isso na minha vida e nunca vou fazer. Ele pode ser bonito como for.

Demos risadas sonoras.

- Eu nunca fiz isso com minha mulher. É contra os nossos princípios. Sabia que eu fico avaliando seu corpo? Imagino que o pastor deve ser muito feliz com você. Já pensou? Você nuazona assim... linda... pronta pra receber seu marido... por inteira... cheia de desejos, tesão... eu fico só pensando, né?

Um dia de manhã eu fui cedo lá na casa dele e levei uma cesta de café da manhã. A mãe dele deixou eu passar. Eu estava usando um roupão e por baixo eu tava de shortinho fininho branco com calcinha e sutiã pretos. Tinha que ser rápido. Entrei, acordei ele e disse:

- Olha o que eu trouxe pra você!

Ele abriu aquele sorriso lindo, ele sentou na cama. Eu botei o indicador nos lábios pedindo silêncio. Abri o roupão e deixei ele olhar. Olhos famintos. Arregalados. Ele pediu que eu chegasse mais perto. Cheguei. Ele me olhou de cima abaixo. Pediu pra eu virar porque queria avaliar minha bunda. Virei. Me inclinei e esfreguei rapidamente a bunda na cara dele. Senti uma mordida.

- Que tal? – perguntei enquanto fechava o roupão.

- Tá valendo e não é pouco. Gostosa toda. – Ele puxou o lençol e eu vi um volume enorme; uma barraca armada no shortinho fino de dormir. Caralho! Era um jumento! – Vem cá, pastora, senta aqui. Vem cá.

Saí do quarto dele e fui embora lembrando a mãe dele que logo mais à noite tinha culto.

A noite, antes do culto, eu passei na casa dele. Os pais dele já tinham ido pra igreja e a irmã também. Meu marido tinha ido na frente também. Quando ele me viu me convidou logo para ir para o quarto com ele. Eu estava usando um vestido longo e por baixo uma calcinha pretinha e um sutiã também preto. Chegando no quarto ele saiu da cadeira e foi pra cama. Já estava de pau duro. Eu disse que tinha que ir pro culto porque eu tinha que falar no púlpito. Mas ele me chamou com aquele jeitinho de macho lindo e carinhoso e eu me deitei com ele. Ele me pegou num abraço gostoso e quente e nossas bocas se encontraram em um delicioso beijo de língua. As mãos fortes dele estavam na minha bunda... amassando, apertando. Ele tentando tirar minha calcinha e eu tentando impedir. Eu pedia pra ele parar e ele dizia pra eu deixar... era só uma rapidinha...

- Você tá há quanto tempo sem mulher? Eu perguntei entre beijinhos. Eu estava em cima dele e sentia aquela coisa dura cutucando a minha buceta.

- Tem mais ou menos uns quinze dias.

Eu senti os dedos dele entrando na minha buceta ensopadinha. Delirei que cheguei a revirar os olhos.

- Tem batido punheta? – Ele pegou os dedos melecados, babados e botou na minha boca. Saboreei aqueles dedos gostosos.

- Não. Senta rapidinho.

Homem dá jeito pra tudo. Quase sem eu perceber, ele me forçou pra baixo e logo senti aquela coisa grossa entrando na minha buceta. Agora não tinha mais jeito. Revirei os olhos e gemi gostoso. Mas na terceira sentada ele gozou deliciosamente e em abundância. Parei de cavalgar, me inclinei e dei um longo beijo bem molhadinho naquela boquinha.

- Seu apressadinho. – Eu me levantei, ajeitei a calcinha. – Eu ia bater uma punheta em você. Se você tá tanto tempo sem mulher isso ia acontecer.

- Desculpa, Anita. Agora não dá tempo pra mais nada. – Eu me ajeitei. Penteei meus cabelos. Eu fui mais pertinho dele. Observei a pica dele molinha, caída. Era linda! Grande e gostosa. Eu dei outro beijo naquela boquinha.

- É um lindo pau! Deixa eu ir embora. Depois conversamos mais.

Eu o ajudei a ir pra cadeira.

- Anita, desculpa. Eu não sei por que aconteceu isso.

Dei outro beijo longo na boquinha deliciosa e quente.

- Você tem um instrumento delicioso. Calma.

Dei outro delicioso beijo na boca dele. Por mim ficar beijando ele a noite inteira seria uma maravilha.

E eu fui embora apressada levando no meu corpo uma sensação de conforto e um pouco de gala que insistia em escorrer pela minha coxa.


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Comentários

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre vc e as suas transas. E queria receber fotos sua se possível. Meu e-mail é

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