Férias na fazenda do tio 1

Fato ocorrido no início de 1982 , eu morava em São Paulo capital , trabalhando como técnico em Eletrotécnica na Eletropaulo , quando tirei meu período de férias , fui para Andradina , na casa dos meus pais , mas já havia programado passar uma semana ou mais na fazenda de um tio , onde um primo , com quem eu tinha muita afinidade , estaria em período de férias na faculdade , e iria ser um engenheiro agrônomo ao final do curso.

À fazenda ficava no Mato Grosso do Sul , município de Paranaíba e margeava o rio Paraná , com policultura , de grãos , e frutas , além de animais.

Peguei o carro e numa segunda feira pela manhã , fui em direção à fazenda , e após duas horas de viagem , cheguei ao destino.

Foi um reencontro caloroso , com meus tios e o primo , agora um jovem loiro , olhos verdes , muito bonito , e me encantei com sua beleza natural.

Na fazenda havia sempre muito trabalho à ser feito , e meu primo ajudava o pai em alguns afazeres , e eu disse que não se incomodassem comigo , estaria andando pela fazenda e ficando à maior parte do tempo próximo ao rio , pois gostava muito de estar naquele lugar , e com certeza, me encontrariam lá.

Peguei à tralha para pescar e fui montando um cavalo pois era um pouco distante da casa , levei um lanche feito pela minha tia , e chegando na beira do rio , deixei o cavalo amarrado com uma corda bem longa , onde ele teria acesso a água e pastagem abundante , e sombra de muitas árvores da mata siliar , e eu fui barranquear o rio procurando um lugar com sombra para pescar , já que estávamos em pleno verão , e achei um bom lugar , com grandes pedras e água profunda.

Não estava ruim à pescaria , mas eu soltava todos os peixes que pegava , só queria me divertir e distrair a mente , achando que estava sozinho , e não percebi outros pescadores mais além , e estava tranquilo e relaxado , e numa certa hora , me deu vontade de dar uns mergulhos na água fria.

Como não tinha levado roupa apropriada para isso , e como não vi ninguém próximo , fiquei pelado e pulei na água , e estava à vontade , mas alguém estava me observando , e eu tinha um corpo bonito e uma bunda empinada e carnuda , e por diversas vezes me abaixei para pegar pedras e conchinhas e sempre com minha bunda virada na direção dos pescadores que me observavam na surdina .

Eu estava deitado de bruços sobre uma pedra e olhava distraído para o rio , e não percebi à aproximação de um pescador , que ficou me olhando bem atrás de mim , e disse que eu tinha uma bunda empinada e deliciosa.

Tomei um baita susto , com essa abordagem inesperada , e tentei pegar minhas roupas , mas não estavam onde havia deixado , então surgiram mais dois pescadores , homens de meia idade , com a pele escura , e eu pelado ali totalmente exposto , pele clara , cabelo castanho escuro , fiquei sem reação , e já estava cercado , não havia saída.

E acariciando suas picas , já fora da calça , pude ver que eram grandes e grossas , bem maiores do que à minha , e disseram que eu ficasse tranquilo , que seriam rápidos , e eu implorando para que não fizessem nada comigo , e e só ouvi sarcasmo , que uma bunda empinada e carnuda como à minha era um desperdício não ser usado e abusada.

E tiraram suas roupas e pude ver que belos machos eles eram , então me submeti aos seus desejos , e ajoelhado chupei à pica de cada um , e ali de quatro apoiando nos cotovelos , senti muita dor quando o primeiro me pegou de jeito naquela posição , com sua pica entrando tudo no meu cu , e ele socava forte , enquanto os outros ficavam perguntando se à bichinha branca estava gostando , eu não falava nada , so sentia o enorme cacete entrando e saindo do meu cu , e já não era mais dor que eu sentia, mas um misto de prazer com um fundo de dor , estava gostando de ser enrabado , e de repente o macho acelerou os movimentos e senti sua pica esquentar e estava mais grossa , e logo senti vários esguichos no fundo do meu cu e percebi que ele tinha gozado.

Não sei porque , mas eu estava com minha pica totalmente dura e pulsando , tanto que gozei também , sem tocar nela , e eles riram dizendo que eu tinha gostado tanto de dar o cu , que até tinha gozado com uma pica atolada dentro de mim.

E o primeiro saiu do meu cu , e outro assumiu o lugar , e como já estava lubrificado pela porra que escorria do meu cu , entrou tudo deslizando até suas bolas baterem na minha bunda empinada , era tão grossa quanto a outra , mas um pouco maior , pois eu sentia tocando nas minhas entranhas , e sentia uma leve sensação de dor , mas eu já não reclamava mais , estava muito bom , ser enrabado daquele jeito e enquanto ele metia no meu cu , minha pica endureceu novamente , e sem tocar nela , e eu estava sentindo um tesão que nunca tinha sentido antes , e quanto mais eles falavam que eu era um viadinho , que gostava de dar o cu , isso fazia sentido com o tesão tomando conta da minha mente , tanto que gozei novamente , com o enorme cacete atolado no meu cu , e novamente vários esguichos de porra dentro de mim.

O primeiro me fez chupar sua pica , enquanto o último , estava arrombando minhas pregas já sofridas , pois era bem mais grossa que as anteriores , mas eu estava gostando daquele sofrimento , e chupava com força , tanto que ele gozou na minha garganta , me fazendo engasgar , mas segurou minha cabeça , e eu tive que engolir tudo , e o outro socando forte no meu cu .

Logo o segundo também quis que eu chupasse sua pica , e eu chupei gostoso , me deliciando com o gosto de porra na boca , e o cu arrombado sendo macetado sem dó , e o mais gostoso foi receber os esguichos de porra ao mesmo tempo , na garganta e no cu , e eu gozando pela terceira vez , sem tocar na minha pica , nunca tinha acontecido antes.

Apesar de no princípio , eu estar sendo forçado a ter relação sexual anal e oral com eles , no final , eu estava alucinado de prazer.

Como todos nós estávamos pelados , e agora já éramos muito íntimos , caímos na água , onde tomamos um banho refrescante , naquele calor forte do meio dia , e saindo da água , pedi para devolverem minha roupa , o que fizeram , só quando eu prometi que voltaria no outro dia , para dar o cu novamente para eles.

Sob juramento , recebi minhas roupas , e eles foram embora e não mais os vi por ali , e sozinho , comi o lanche que minha tia tinha feito , e ali sentado na pedra , fiquei revivendo cada momento , e minha pica endureceu novamente , aí eu bati uma punheta , e gozei muito , pensando , neles me comendo.

E como já estava ficando tarde , peguei o cavalo e voltei para casa , e agindo como se nada tivesse acontecido , embora meu cu estivesse ainda dolorido , e tudo muito claro na minha mente.

Tomei um banho demorado em um banheiro externo , me limpando bem , e com o chuveirinho , enfiado no meu cu , deixei entrar muita água , e sentado no vaso soltei tudo , e repeti por mais duas vezes , e assim me senti limpo , com uma chuca bem feita.

E após o jantar , conversamos um pouco , e como todos aparentavam cansaço , disse que iria para o quarto , e meu primo me acompanhou , já que eu ficaria no quarto dele , e com a porta trancada , contei para o primo , tudo o que tinha acontecido na beira do rio , e ele ficou perplexo , quando eu tirei minhas roupas e fiquei pelado na frente dele.

Dei uma volta , fiquei de quatro com a bunda empinada na frente dele , e perguntei , se eu tinha um corpo que despertasse o tesão em outro homem e ele não precisou responder nada , pois eu percebi o volume que sua pica dura estava fazendo dentro do short , e fiquei ali pelado na frente dele , olhando nos olhos dele , e já sabia o que tinha que fazer ,.

Puxei o short dele , e ele tinha uma pica linda , com a cabeça avermelhada , mais ou menos grossa , e com um bom tamanho , peguei e coloquei na boca , e paguei um boquete vigoroso , fazendo com que ele gozasse rápido e intenso , e eu engoli tudo.

Ele não disse uma palavra , e eu voltei à fazer a mesma pergunta , de pé dando uma volta devagar para ele olhar bem , então ele me disse que , eu tinha realmente um corpo , que muitas mulheres não tinham , e que ele sempre sentiu tesão por mim , então eu dei um beijo na sua boca , e ele retribuiu , passando à língua pela minha boca , que estava com gosto de porra , mas isso o excitou ainda mais , e sem perder tempo , me fez deitar e ficar na posição de frango , e meteu gostoso no meu cu por longos minutos , até encher meu cu de porra , e ficou ali com o pau no meu cu , e me olhando disse que tinha realizado um sonho , pois sempre quis comer meu cu , e agora era eu que queria dar para ele todos os dias que ali estivesse na fazenda..

Como era uma suíte , fui até o chuveiro tomar banho e ele veio junto , e já estava excitado novamente , com a pica duríssima , e eu rebolando na sua frente roçando minha bunda empinada na sua pica , e com a mão direcionei para o meu cu e me curvei para frente , ficando apoiado na parede , e ele socando gostoso no meu cu debaixo do chuveiro , até gozar dentro do meu cu novamente.

Terminamos o banho , e dormimos profundamente , e quando acordei , ele já tinha ido ajudar o pai dele , nos afazeres , e eu me levantei , tomei um café , e disse para minha tia que iria para a beira do rio novamente , pois tinha sido muito bom estar ali.

Ela consentiu , dizendo , que se eu tinha gostado , deveria estar sempre onde , fosse melhor para mim , só que o verdadeiro motivo era outro , e eu estava sob juramento , e havia três negros me esperando para meter no meu cu , e assim montei no cavalo e segui em direção aonde os machos estavam me esperando , amarrei o cavalo no mesmo lugar e fui caminhando em direção às grandes pedras , na sombra de uma árvore , e alí não havia ninguém , mas mesmo assim , tirei minhas roupas e fiquei deitado na pedra com a bunda empinada , pelado e olhando para às águas que balançavam com o vento soprando forte.

Mas para minha surpresa , quem apareceu foi um pescador já com mais idade , e me dizendo , que se eu estava me expondo daquele jeito , era porque eu estava procurando um macho que pudesse me enrabar , e me chamou de viado sem vergonha , e disse que eu ia receber o que estava esperando , e me pos de quatro , e abaixou às calças , e uma pica enorme e cabeçuda , estava apontada para o meu cu que piscava ansioso , e ele abriu minha bunda , e cuspiu no meu cu e logo já estava inteiro dentro do meu cu , e meteu vigorosamente , até gozar , tanto que já estava vazando e escorrendo pelas minhas pernas , e tirando o pau do meu cu , disse para que eu tomasse vergonha na cara e agisse como um homem de verdade , e foi embora , enquanto eu estava me lavando na água do rio.

Fiquei desconsertado , com tudo o que ouvi do velho pescador , e coloquei minhas roupas e fiquei andando pela margem do rio , pensativo na virada que minha vida tinha tomado , e como seria quando retornasse para minha vida normal , à namorada que tinha ficado lá , e assim andando sem rumo certo , o rio me observando , e encontrei dois outros homens que estavam pescando , e me aproximando , logo viram que eu não carregava nenhuma vara , e que estava usando um short apertado , que realçava bem minha bunda empinada e carnuda.

E perguntaram o que realmente eu estava querendo pegar , sem uma vara , então disseram que com uma bunda empinada como à minha , eu só pegaria à vara dos outros pescadores , mas nunca um peixe.

E eu ali de pé próximo a eles , notei que já estavam com suas picas duras e prontas , e eu confirmei que estava ali para usar a vara dos pescadores , não no rio que tudo estava vendo , mas dentro do meu cu , e me fisgasse como se estivesse pegando uma piranha , e tirando o short , fiquei de quatro , com a bunda empinada e carnuda virada na direção deles.

Rapidamente um já enfiou a vara no meu rabo , e o outro veio na minha frente , e comecei a chupar sua vara grossa , e o outro socando com vontade me chamando de viado gostoso , e não demorou para gozar dentro do meu cu , e o que eu estava chupando , também socou com força no meu cu lambuzado de porra , e não demorou , para gozar muito dentro do meu cu , e saindo do meu cu , eu desci até a água onde me lavei e coloquei novamente meu short apertado , dei um tchau e continuei minha aventura na beira do rio.

Andei um longo trecho sem encontrar ninguém , e já estava pensando em voltar , quando avistei outro pescador também idoso e fui chegando perto , e ele ficou me olhando e disse que eu mais parecia uma sereia que encantava o pescador , e pegando a sua pica , perguntou se era aquilo que eu buscava , porque sem tralha nenhuma , era só o que eu ia conseguir pegar , principalmente por ter uma bunda empinada igual a minha , e já estava com sua pica bem dura , e era enorme , e grossa , e me disse , que se eu aguentasse a dele , nunca teria problema com outro homem qualquer , e realmente era grossa e grande , mas era o que eu queria , e assim tirei o short , e pedi para que ele me enrabasse ali , e mesmo se eu chorasse de dor , que ele socasse até o fim dentro do meu cu , e fiquei de quatro com a bunda empinada e logo senti a cusparada batendo na porta do meu cu , e logo senti sua pica arregaçar o que ainda restava de prega no meu cu e eu fiquei com as pernas tremendo , e lágrimas escorrendo pelo meu rosto , mas suportando e sentindo cada cm que entrava e saia do meu cu , e ele meteu muito até gozar , o que foi um alívio para o meu cu dolorido , mas não consegui colocar na minha boca para limpar , era muito grossa , então só lambi a cabeça , e após lavar minha bunda , vesti o short e sai dali com o cu totalmente assado e arrombado.

E voltei pelo mesmo caminho , e o rio estava totalmente revolto , por causa de um forte vento , e todos os pescadores já haviam ido embora , e eu andando ali na beira do rio , fiquei pensando , se eu era uma sereia , o último senhor que me comeu era o velho do rio , pois foi só ele terminar , e o rio mudou totalmente , e pensando essas besteiras , peguei o cavalo e voltei para casa , e como havia sangue no meu short , minha tia ficou preocupada , e eu disse que havia escorregado nas pedras , e cai me machucando com uma pedra pontuda.

Tomei um banho demorado e fiz a chuca , e já não estava mais sangrando , mas mesmo assim passei uma pomada cicatrizante , que minha tia me deu , e passei em volta do meu cu , e enfiei com o dedo dentro do cu também.

Naquela noite o assunto foi esse , o perigo de andar pelas pedras lá na beira do rio , mas só eu sabia , que foi o velho quem havia me machucado e naquela noite eu só chupei à pica do meu primo.