Comi a Coroa com Consentimento da Corna 1/2

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 2471 palavras
Data: 16/01/2024 19:46:41

Me chamo Eduardo, tenho 24 anos e vou relatar algo que aconteceu comigo uns 6 meses atrás.

Eu sou casado desde os 21 anos com Camila, um ano mais nova que eu, cabelo moreno, pele branquinha, olhos castanhos, 1.60m de altura, magrinha e gostosa. Eu tenho 1.90m de altura, 90kg, magro definido, loiro, olhos verdes e tenho 18cm de dote. Meu pau não é tão grande, mas a grossura impressiona, é da largura de uma lata de Redbull. Vamos a história.

Era um sábado pela manhã bem cedo e eu tinha tirado um tempo para arrumar algumas coisas em casa. Fiz uma lista do que precisava comprar e fui no mercado. Ao chegar no corredor de coisas para manutenção de casa, como tomadas, torneiras, canos, etc, vi uma senhora muito gostosa que eu já fico de olho tem tempo. No dia ela estava usando um vestido bastante fino, na altura do joelho, preto e meio largo, que deixava a bunda dela linda, a cada passo aquela bunda pulava, pena que estava usando uma calcinha bastante larga, que marcava no vestido. Gorete é baixinha, deve ter menos de 1.60m, gordinha, imagino que pese uns 90kg, perto de 55 anos, não é bonita nem feia de rosto, cintura e quadril largos, e é dona de uma bunda ENORME e firme, exatamente como gosto. Acredito que minha atração por ela venha exatamente por eu já ter tido um caso com uma outra Gorete com corpo não tão parecido, mas também gordinha e dona de uma bunda enorme, como contei no meu primeiro relato.

Bom, eu olhei para ela com maldade e ela percebeu, desviou o olhar, respirou fundo e voltou a procurar na prateleira. Meu tesão despertou e meu pau ficou meia bomba. Eu sou bastante exibido, então não costumo usar cuecas. No dia eu vestia apenas uma blusa preta e um calção de futebol. Meu volume ficou evidente. Quando mole meu pau mede uns 15cm, meia bomba uns 17. Aproveitei a situação para tentar me exibir para ela. Ela evitava me olhar, para minha frustração, na verdade ela estava um pouco vermelha, parecia estar tímida.

Peguei algumas coisas que eu precisava, botei no cesto e ela continuava lá. Ao passar por ela falei:

-Bom dia, a senhora precisa de alguma ajuda?

-Na verdade sim. Estragou uma tomada minha lá de casa, vim comprar outra pra instalar. Já vou aproveitar e levar um cifão para trocar o meu da pia da cozinha que está pingando. Mas não tô achando o cifão, sabe onde fica?

Achei estranho, pois o cifão estava bastante evidente na prateleira. Com certeza ela tinha visto. Percebi um nervosismo nela ao responder e pude ver que ela estava fingindo. Mas por quê? Logo imaginei besteira. Falei:

-Aqui ó. Mas me diz uma coisa, a senhora sabe trocar tomada e arrumar a pia?

-Pior que não, mas vou assistir alguns vídeos e tentar fazer.

-Ah, tudo bem então.

-Obrigada, moço. Qual teu nome?

-Eduardo Machado. E o teu?

-Gorete Reis.

-Foi um prazer, Gorete.

-O prazer foi meu. Tchau.

Ela foi para um lado e eu para o outro. Peguei outras coisas que eu precisava e quando fui para a fila de pagamento, fiquei atrás de Gorete. Olhei para seu cesto e vi que também tinham algumas lâmpadas. Puxei assunto:

-Até as lâmpadas a senhora vai trocar?

-Sim, dizem que essas de led não gastam quase nada de energia. Como eu gosto da casa sempre clara, vou trocar pra economizar.

-Ah sim. A senhora tem escada? Não vai arriscar subir numa cadeira né?

-Subo na cadeira mesmo. Só tomar cuidado.

-Não mesmo, eu te empresto a minha escada. Levo para a senhora daqui a pouco.

-Tudo bem então. Sabe onde eu moro?

-Sei sim, daqui a pouco levo para a senhora.

A vez dela ser atendida chegou, passou suas compras, pagou e antes de ir embora falou:

-Te espero lá.

-Tá bom, até daqui a pouco.

Passei minhas compras e fui para casa, guardei tudo e avisei minha esposa que eu iria levar a escada para Gorete. Ela me olhou com cara de safada, sabe que gosto de me exibir e tem muito tesão nisso.

-Vai lá, amor.

E mordeu o lábio inferior olhando para meu pau que marcava bastante no calção. Antes de sair, fui para o quarto e troquei de camiseta, botei uma mais curta para que meu pau ficasse mais visível, era a minha chance e eu precisava aproveitar. Passei pela minha mulher que ficou me olhando e mordendo o lábio, minha corninha.

Peguei a escada, botei no carro e fui. Chegando lá encontrei Gorete sentada em uma cadeira de praia na área da sua casa. Ela tem um chalé lindo, de madeira nobre, a casa dos sonhos. Desci a escada e ela abriu o portão para mim. Falou:

-Pode deixar ali na área que eu me viro.

-Tudo bem.

Deixei na área e pensei "minha chance vai passar e não vou aproveitar." Falei:

-Quais lâmpadas a senhora vai trocar?

-Todas, essas aqui de fora e as de dentro de casa.

-Deixa que eu troco essas aqui de fora para a senhora então.

-Não precisa, Eduardo. Eu gosto de me esforçar, se eu parar, morro.

-Só essas aqui de fora.

Já fui abrindo a escada. Ela falou:

-Tá bom então, vou pegar as lâmpadas para ti.

Saiu caminhando com aquele bundão. Meu pau ja ficou meia bomba e não fiz questão de esconder. Quando ela voltou eu já tinha subido na escada. Ela saiu pela porta me olhou e não conseguiu não olhar para o meu pau, logo desviando o olhar. Me alcançou as lâmpadas e foi segurar a escada. Ficou na lateral da escada, do meu lado direito. Troquei a lâmpada, mas não sem virar meu corpo de frente para ela e aproximar meu pau do seu rosto, ficando uns 30cm dele. Desci da escada e quando fui trocar a outra lâmpada da área ela falou:

-Deixa que eu troco essa, só segura a escada para mim.

Tudo estava indo do jeito que eu queria. O teto da área era bastante alto, isso significa que se eu quisesse, iria poder olhar por baixo do vestido dela.

Ao botar o pé para começar a subir, a escada escorregou um pouco, me aproveitei e me posicionei atrás dela segurando a escada, mas sem tocar nela.

-Agora sim tá firme, pode subir.

Meu pau já estava duro, eu afastava para não tocar nela. Ela foi subindo e olhei para aquele bundão, vi que a calcinha estava marcando no vestido, mas não era aquela mesma calcinha larga que vi marcando no mercado, era uma calcinha um pouco mais fina, nem fio dental, nem calcinha de vó. Ali percebi que eu iria comer aquela coroa gostosa, era só ter jeito de chegar, se ela trocou de calcinha é porque estava querendo o mesmo que eu. Continuou subindo e falou:

-Me alcança a lâmpada, acho que daqui já dá pra trocar.

Alcancei, ela se espichou mal conseguiu tocar no suporte do teto e já gemeu de dor. Subiu mais um lance de escada, e agora sim, se eu quisesse, podia espiar debaixo do vestido, mas não arrisquei. Ela se espichou e gemeu mais alto de dor. Falei:

-Tudo bem aí?

-Na verdade não. Minhas costas não prestam mais. Vou ter que descer.

Me aproveitei ao ajudar ela a descer, ainda de pau duro tirei uma casquinha, encoxei de leve a bunda dela por trás e logo me afastei, mas ela rapidamente deu um passo jogou a bunda para trás, colando suas costas na minha barriga. Meu pau ficou prensado entre mim, suas costas e sua bunda. Ela falou:

-Desculpa, me desequilibrei. Consegue me levar até o sofá?

-Claro.

Saí de trás dela, apoiei seu braço em meu pescoço e comecei a caminhar com ela. Isso tudo de barraca armada. Não consegui ver se ela estava olhando ou não para o meu pau. Chegamos no sofá e eu cheio de maldade na cabeça falei:

-Acho que na cama vai ser melhor para a senhora.

-Senhora tá no céu, Eduardo, mas pode me levar na cama, é melhor mesmo.

O fingimento de dor dela não me convencia nem um pouco. Estávamos jogando o mesmo jogo. Sabia que comeria aquela coroa rabuda.

Ela me apontou onde era o quarto e eu a carreguei até lá. No fundo do corredor tinha um espelho, no qual pude perceber que ela não tirava o olho do meu pau. Ela não disfarçou, estava deixando claro o que queria. Todos esses sinais me deixavam cada vez mais cheio de coragem para dar os próximos passos.

Entramos no quarto e eu levei ela até a beira da cama, ela se sentou devagar e disse:

-Vou precisar deitar um pouco.

-Isso. Precisa de mais alguma coisa? Um copo de água?

-Pode ser. Ai minhas costas. Que mal jeito danado que eu dei.

-Vou ali na cozinha buscar então, com licença.

-Fica a vontade.

Servi a água, ajeitei meu pau no calção para fazer o maior volume possível e voltei para o quarto.

-Tá aqui. Consegue sentar para beber?

-Acho que consigo sim.

Ela fez força e claramente fingiu não conseguir se levantar. Eu estendi a mão e a ajudei, malandramente puxando a mão dela em direção ao meu pau até encostar. Ela segurou firme minha mão, sem afastar do meu pau e com a outra mão pegou e tomou o copo de água. Respirou fundo, me olhou com bastante vergonha e falou:

-Desculpa te pedir isso, mas tu pode fazer uma massagem nas minhas costas?

Tudo vinha a minha cabeça. Uma Gorete, gordinha, gostosa, mais velha, pedindo massagem, tudo de novo. Eu estava incrédulo. Mesmo assim não demorei e falei:

-Claro, deita e vira de bruços que eu faço para a senhora.

-Senhora não, pode me chamar de tu, você, Gorete ou então senhorita.

Rimos e eu pedi desculpas. Sua mão ainda apertava a minha e encostava no meu pau duro. Eu pulsava para ela sentir. Me afastei um pouco e a ajudei a deitar e se virar. Fiquei maluco quando vi aquela bunda, parecia maior ainda. Seu vestido tinha subido e mostrava praticamente inteiras aquelas coxas grossas, até quase a poupa da bunda. Que mulher safada! Exibida! Falou:

-Pode fazer na lombar, é só ali que me dói. Vou ter que tomar um relaxante muscular essa noite. O ruim é que eu fico toda mole no outro dia.

-Pois é, já tomei e também fico meio grogue no outro dia. Vou começar aqui, com licença.

Comecei a massagem tocando levemente o meio de suas costas, fazendo o movimento em direção a sua bunda, a qual eu tocava com as pontas dos dedos. Quando fiz o movimento de voltar com as mãos, apertei um pouco mais para que o seu vestido subisse, e ele subiu, mostrando uns centímetros da poupa da sua bunda. Ela deu uma risadinha safada e falou:

-De roupa é horrível fazer massagem, né?

-Atrapalha um pouco, tá ruim para ti?

-Um pouco, mas acho que é melhor assim. Nos conhecemos hoje e já vou tirar a roupa na tua frente?

-Não tem problema, somos adultos e isso é só uma massagem.

-Não sei não, menino.

-Tudo bem então, continuamos assim mesmo.

Continuei a massagem e a cada movimento, fazia com que o vestido subisse um pouco mais. Já aparecia a poupa da sua bunda inteira. Percebi que a mão dela estava na beirada da cama, numa posição não natural, como se estive esperando algo para segurar. Me abaixei mesmo ficando numa posição desconfortável e encostei levemente o pau na sua mão. Ela no mesmo instante fechou um pouco e envolveu meu pau, sem fazer força, tocando levemente. Aproveitei que ela estava no jogo e comecei a fazer massagem na parte de cima da sua bunda também. Ela gemeu de dor e falou:

-Aí dói mais ainda. Consegue fazer mais?

-Claro.

Ela deu uma leve apertada no meu pau e suspirou. Aproveitei para massagear sua bunda inteira, enquanto fazia movimentos para frente e para trás com meu pau na mão dela. Falei:

-Posso fazer nas tuas coxas também?

-Pode sim, também estão doendo.

Tirei meu pau da sua mão e me posicionei para fazer a massagem nas suas pernas. Com uma mão em cada coxa, abri suas pernas. Comecei a massagem e perguntei:

-A senhora tem marido?

-Sou viúva tem 14 anos. Tu tem namorada?

-Eu sou casado.

-Mas tão novo assim?

-Sim.

-Ela não vai ficar brava de tu me massagear?

-Na verdade não, bem pelo contrário.

-Como assim?

-Ela iria gostar de saber?

-Ué, mas por que?

-Ela iria gostar, só isso.

-Ah bom, entendi. Que bom então!

Eu massageava suas coxas até a poupa de sua bunda, cada vez mais para cima. Até que comecei a entrar com a mão embaixo do vestido e apertar sua bunda. Ela suspirou e abriu mais as pernas. Já com as duas mãos dentro do vestido por uns dois minutos, arrisquei. Levantei o vestido até o meio das suas costas e falei:

-Como licença, mas assim vai ser bem melhor.

Ela não falou nada, só suspirava e demonstrava estar gostando. Massagiei mais uns minutos sua bunda e falei:

-Vira, posso fazer na frente também.

-Tá bom.

Ela já nem fingia mais as dores. Estava entregue a mim. Com ela de frente, comecei a massagear suas coxas e tocar com as pontas dos dedos na sua buceta, por cima da calcinha. A calcinha era de tecido fino e marcava um bucetão, de lábios grandes e gordos. Meu pau estava totalmente duro e fazia uma marca com o pré gozo no calção. Por algumas vezes pude flagrar seus olhares discretos.

Continuei a massagem e comecei a entrar com as pontas dos dedos debaixo da calcinha e chegar cada vez mais perto da sua buceta. Ela suspirava, dava leves tremidas e aos poucos ia abrindo mais e mais as suas pernas. Falei:

-A calcinha tá atrapalhando um pouco, melhor tirar.

-Tá bom.

Ela levantou a bunda da cama e eu puxei a calcinha, revelando uma buceta linda, rosa, enorme, gorda, com pelos ralos. Que tesão!

Ela falou:

-Na cabeceira tem um gel bom pra fazer massagem.

Puxei a gaveta e vi, em meio a revistas de homens pelados e um pau de borracha, um KY. Peguei o KY, espalhei por sua buceta e comecei a tocar levemente. Ela no mesmo instante passou a gemer baixo e revirar a cabeça. Pelo jeito fazia tempo que um homem não tocava alí. Abri aquele bucetão, vi um clitóris sobressalente e passei a masturba-lo. Ela gemeu mais alto. Com a outra mão passei a esfregar a entrada da vagina. Depois de alguns minutos ela me olhou e falou:

-Por favor, bota um dedo, não tô aguentando mais.

-Calma.

-Por favor. Eu preciso. Por favor, coloca.

Continua...


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