COLEGA DE QUARTO II
Como relatado no conto anterior, Lu, era uma garota com apenas 20 anos de idade, estudava de segunda a sexta, fazia estagio durante as tardes, participava de grupos de estudos, curso de inglês, e praticava esportes.
Tinha uma rotina extenuante, e o pouco tempo que havia de sobra dedicava a família e a passar com seus parentes mais próximos.
Morava em uma casa grande de 04 quartos, sala, cozinha, varanda, uma espécie de alojamento, onde dividia as contas com outras pessoas.
No início eram apenas mulheres, mas com o passar do tempo, precisou abrir exceção para homens e atualmente está dividindo o local, com dois rapazes, tendo um quarto vago.
As regras no local onde viviam eram rígidas, e mesmo se tratando de jovens, atraentes, olhares trocados, jamais havia passado pela cabeça de todos que algo entre eles poderia acontecer.
O rapaz que cursa direito, Marcos, era um homem reservado, alto, pele morena, praticante de esportes, geralmente demonstrando um sorriso largo, com o qual as vezes se encontrava de manhã, pois o horário do curso de ambos era a noite.
O rapaz que cursa enfermagem, Henrique, era também reservado, de boa estatura, pele negra, frequentador de academia, tatuado, geralmente quieto, com o qual se encontrava poucas vezes devido aos horários de curso.
Lu, era uma morena escultural, 1,68, simpática, seios médios, cabelos cumpridos, cintura delineada e uma bunda de mulher brasileira.
Gostava muito de sexo e se pudesse faria quase todos os dias, mas não era uma mulher atirada e escolhia muito bem com quem se relacionava.
Para manter a linha e ajudar a passar pelos perrengues do dia a dia, recorria a seus acessórios, lia contos eróticos, via filmes e séries que continham cenas de sexo, cremes e vibradores.
Mas, o mais importante, tinha dois pênis realísticos, que havia ganho de um sorteio.
Eram um branco rosado e outro negro, grossos, cumpridos, sacos grandes, veias salientes e uma cabeça que se destacava.
Eram seus melhores amigos ‘secretos’, Luma dedicava noites de amor a eles, até dormir desfalecida, acordava no outro dia pelada, pronta para encarar sua rotina.
Apesar dos brinquedos virarem seus melhores amigos, a ajudando a matar a vontade de gozar quase diariamente além de enfrentar a rotina, parecia que, também faziam aflorar nela, o desejo de sentir na pele, um pau grosso de verdade, fodendo sua buceta.
Um belo dia, após uma rotina extressante, Lu passou em um barzinho com colegas da faculdade, comeu petiscos e tomou alguns drincks, e após rir e falar besteiras com suas amigas, foi para casa, tomou aquele banho quente e foi direto para seu quarto.
No escuro, pegou um de seus amigos e se deitou nua.
Brincou um pouco e introduziu lentamente.
Entretanto, neste dia, gente do céu, pensava ela, não sei se por causa da embriaguez, se envolveu em pensamentos safados.
Enfiou todo o cacete, e curiosamente, surgiu na sua mente, um dos colegas de quarto.
Pelo tesão e embriaguez entrou na história, e realmente imaginou que um deles estava metendo em sua buceta naquele momento.
Nem precisa dizer que gozou muito, até dormir novamente desfalecida, e que aquilo foi ótimo para ela.
Deste dia em diante, passou a constantemente atiçar sua imaginação, sempre criando situações que acabavam por um de seus colegas, dependendo da cor do caralho que usava, fazendo sexo com ela.
Ficava receosa com tal situação, ainda mais pelas regras que havia estabelecido e com medo daquilo acabar atrapalhando sua vida.
Mas por outro lado, se nada acontecesse, aquilo continuaria sendo apenas uma coisa normal.
Certo dia, quando não teve aula, acabou encontrando com seus dois colegas de quarto, enquanto eles se arrumavam após chegar do curso e o outro para ir a faculdade.
Acabou, sem intenção, vendo eles sem camisa e de toalha, o que não era comum, e seu coração, quase saltou pela boca admirando aqueles corpos.
Arrumados e perfumados, saíram em seguida e só conseguiu dar um tchau, com a voz tremula e ofegante.
Pensou consigo, hoje vou me acabar naquelas picas. kkk
Mas ficou encucada, pensou o que estou fazendo... riu e ficou nervosa consigo mesma.
Resolveu confidenciar tal situação com sua amiga, a qual havia marcado ela no sorteio dos pênis, como descrevemos no conto 1.
Conversa vai, conversa vem, disse que precisa desabafar.
Contou o que estava acontecendo e no que estava imaginando.
Sua amiga riu e disse que aquilo era normal, pois além de jovem, era solteira, sozinha, pagava as contas e não tinha que dar satisfação a ninguém.
Comentou também que fazia tempo que não transava com alguém de verdade, e riu muito da situação.
Sua amiga disse que se fosse ela, morando sozinha com aqueles dois, transava com um de noite e sentava no outro de manhã.
Foi aí que me Lu se perdeu completamente com o comentário da amiga e percebeu que era um caminho sem volta.
Ela me questionou, qual sua maior fantasia atualmente?
Confessou então para sua amiga, que a forma que gozava mais forte e rapidamente, era quando, enquanto se masturbava e usava um dos pênis, imaginava:
Que durante a madrugada, após brincar sozinha, enquanto dormia nua, não trancava a porta de seu quarto, e um dos seus colegas, em silencio, no escuro, entrava em seu quarto e a possuía.
Depois deixava seu quarto com um beijo carinhoso e nunca mais o que havia acontecido era comentado.
Disse que chegava a desfalecer depois disso.
A amiga ficou alucinada com a revelação e implorou detalhes, se algum dia algo assim acontecesse.
Contudo deixou claro que não era sua intenção que algo assim ocorresse.
Mas revelou que pelo fato de ter visto eles sem camiseta, e pelo papo com sua amiga, iria brincar daquela forma naquela noite.
Sua amiga riu e disse:
- Se for só vc não precisa me contar detalhes kkkk
Disse a sua amiga que ficou mais tranquila com o papo, mas que este acendeu ainda mais seu fogo, só que estava convencida que não estava fazendo nada de errado.
Contudo o destino aprontou naquele dia com ela.
Logo após a conversa, Luma buscou em seu quarto sabonete líquido, um acessório para se depilar, shampo e etc., e decidiu tomar um banho quente e demorado.
Relaxada e pensando estar sozinha em casa, pois era uma sexta feira e todos sairiam e voltariam tarde ou nem voltariam, acabou deixando seu celular desbloqueado em cima da mesa da sala na conversa com a amiga.
Colocou um pagode e foi tomar banho.
Nesse meio tempo, em silêncio, um dos rapazes voltou a casa para pegar algo que havia esquecido.
Escutou o chuveiro e quieto, adentrou em seu quarto, pegou sua carteira, e ao sair sem querer olhou na tela do celular.
Sentiu uma culpa, mas instintivamente sem querer viu que a última mensagem trocada:
- Não estou fazendo nada de errado, mas esse papo só acendeu ainda mais o meu fogo, seguido de um emoji, de diabinha, uma carinha babando, uma berinjela e um foguinho.
Apesar da invasão de privacidade, o chuveiro ainda fazia barulho, e interessado mais ainda, correu a conversa para cima, desde o início, lendo principalmente a fantasia.
Leu em seguida, que ela, naquela noite, faria aquilo novamente, para se sentir mais excitada.
Não precisa dizer que ele ficou enlouquecido, e leu a tudo aquilo vidrado.
Ouvindo o chuveiro diminuir o barulho, silenciosamente deixou o celular, e saiu sem fazer ruídos.
Lu saiu do chuveiro e notou que seu aparelho celular estava fora do local onde havia deixado.
Como não havia ninguém ali, imaginou que era coisa de sua cabeça.
Já na rua, o rapaz deu uma pausa em um lugar sozinho, porque, afinal, não podia encontrar com seus amigos de pau duro.
Nunca havia sentido em Lu qualquer brecha.
Mas, a ideia de realizar a fantasia dela e de ter uma mulher se tocando no quarto ao lado, o deixou transtornado de tesão.
Foi para um barzinho, mas não conseguia um minuto qualquer, tirar da cabeça o que havia lido.
Deu uma desculpa aos amigos e disse que ia embora para casa.
Tomado pelo tesão, a tudo momento pensava em verificar se a porta estaria realmente aberta.
Chegou em casa em torno de meia noite e viu as luzes apagadas, inclusive a do quarto da “colega”, lembrou do que leu e sentiu o seu pau endurecer.
Resolveu tomar um banho gelado, e que apesar de demorado não baixou um segundo sequer devido a euforia.
Escovou os dentes, passou desodorante e perfume, foi até seu quarto, ficou um tempo pensando, e nu, resolver testar se a porta estava aberta.
No escuro da casa, silenciosamente mecheu no trinco da porta, e surpreso viu ela se abrir lentamente.
A pouca luz do poste em frente a casa, invadiu o quarto revelando que sobre a cama, Lu dormia peladinha, sem qualquer peça de roupa, e ao seu lado um de seus “amigos”, repousava.
Era sinal que ela havia brincado até desfalecer.
Fechou a porta atrás de si, adentrou o quarto escuro, colocou o amigo sobre a escrivaninha, deu a volta na cama e se deitou por trás, delicadamente.
A abraçou e encostou em seu corpo.
Lu foi acordando devagar pensando estar sonhando e que aquilo era parte da sua fantasia.
Contudo, sentiu uma mão passando por baixo de seu pescoço, e apalpando um dos seus seios.
Sentiu o tesão voltar, pois não havia conseguido apagar seu fogo com a brincadeira, e instintivamente rebolou a sua bunda, sentido algo duro encostar nela.
Abriu os olhos e percebeu que aquilo estava realmente acontecendo e antes que pudesse fazer alguma coisa, sentiu um dedo em sua boca fazendo um sinal de silêncio, seguido de um baixíssimo, Shiiiiii.
Lembrou daquele momento pós banho e imaginou que algum de seus colegas havia visto sua conversa.
Apesar dela querer reagir, tudo aquilo reacendeu seu fogo, ficando em completo silêncio.
Fraca por desejar aquilo a muito tempo, sentiu a mão descer eu apertar seu peito.
Em seguida, uma perna enrolou com sua, sendo em seguida erguida para cima.
Estava ansiosa, com tesão, não vendo nada, de costas, com suas coxas arreganhadas e sua buceta exposta.
Percebeu sua bunda sendo aberta, e sentiu uma coisa dura roçar seu cuzinho e a buceta.
Dominada, sentia sendo beijada no pescoço e na nuca, e mão percorrerem seu corpo, instintivamente ela rebolava.
Uma delas então percorreu suas coxas grossas, até chegar em sua virilha e na buceta.
Ele parecia comemorar sentir que era carnuda, lábios grossos e já estava molhada.
Após mecher um pouco deslizou um dedo para dentro e sentiu que buceta era apertada e que ela piscava de tesão.
Começou a mecher e introduziu mais um, enquanto a abraçava e apertava o corpo contra o dela, gemendo baixinho no ouvido.
Um braço dela estava para trás puxando ele pela bunda contra seu corpo.
Com o outro ela desceu e pegou na mão que estava em sua buceta e empurrou para dentro o resto dos dois dedos que estavam para fora.
Após, começou a se masturbar.
Tinha dois dedos enfiados na buceta, um pau roçando em seu cuzinho, o peito apertado e o grelhinho tocado.
Com os olhos fechados, intensificou os movimentos e não demorou muito para avisar que estava começando a gozar através de seus gemidos abafados, enquanto mexia seu quadril naqueles dedos habilidosos.
Respirou e virou a cabeça para trás e disse:
- Vem... sussurrando com a voz trêmula e ofegante.
Sua perna foi solta, e ele se retirou de trás dela. Lu deitou de costas e abriu suas pernas.
Sentiu um corpo grande deitando sobre o dela e uma respiração alterada.
Desceu a mão e curiosa procurou o pau.
Para sua alegria, quando pegou e não conseguiu fechar a mão deu um sorriso safado.
Era aquilo que ela imaginava em suas fantasias.
Um pênis muito duro, que não conseguia segurar direito com uma mão devido ao dote, cabeçudo, um baita saco pendurado, poucos pelos.
Com dificuldades direcionou o cacete para a entrada da buceta, dando pinceladas.
Esfregou e em puro extase sentiu a cabeça entrar rasgando, invadindo sua bucetinha.
Sequer pensou em colocar preservativo, queria sentir aquele momento no pelo.
Apertou os olhos, gemeu rouca, inclinou mais as pernas, enrolou por trás dele, e puxou até os corpos se tocarem.
Ele foi mexendo devagar até ela se acostumar.
Habituada com o tamanho, falou baixo:
- Soca!
Sentiu uma mão na sua nuca e outra a apertando forte a bunda, e em seguida o pau deslizando inteiro na sua buceta.
Entregue ao tesão, com uma de suas mãos começou a se masturbar, enquanto a outra ajudava no ritmo da socada.
Ela o abraça forte e a metida se intensifica na força e velocidade.
O único barulho era a batida de um corpo no outro.
Era daquele jeito que ela queria ser comida.
Não demorou muito, sentiu sua respiração falhar, as pernas tremendo e gemidos escapam de sua boca.
Ao ouvir ele passou a meter sem dó.
Ela estava gozando.
Uma de suas mãos percorria seu corpo, entre seu pescoço, seios e a sua buceta.
Sem parar de meter, mais orgasmos vieram em seguida como nunca antes.
E ele continuava socando a buceta sem trégua.
Lu sentiu o pau começar a latejar.
Ele estava quase estourando, louco para gozar.
Em uma atitude arriscada, ela segura o incentivando a continuar fodendo, até o limite.
Quando ele começa a gemer grosso, ela ergue o quadril rapidamente, e tira o pau para fora segurando forte pela base.
Sem pudor segura em suas bolas e com a outra mão bate uma violenta punheta até sentir ele gozando muito por sobre sua buceta e virilha.
Eles se seguram para não gemer alto.
Ficam parados e ela sente o pau relaxar em sua mão.
Deitam um do lado do outro, e após recobrar a consciência, ele se levanta da um beijo carinhoso, e a deixa desmaiada na cama, nua, com a buceta inchada e vermelha do sexo, do jeito que ela queria.
A fantasia estava realizada, e era exatamente aquilo que ela sonhava.
Dormiu a noite toda.
No outro dia, acordou realizada, disposta, fez um ótimo café da manhã e encontrou com Henrique, o qual era o único dos meninos na casa.
Deduziu que aquilo tudo tinha se passado com ele, e apenas se cumprimentaram normalmente.
Após isto, poucas vezes se viram.
E esse foi só o começo de uma aventura que mudou por completo a relação entre os, até então, 03 colegas de quarto, para melhor.
Continua...
