Era uma noite qualquer de um final de semana de muito calor. Eu e minha mulher resolvemos tomar um drink para relaxar das tensões do dia a dia. Conversa vai, conversa vem, um beijo mais longo começa, comecei a tocar cada parte do corpo dela, bem lentamente. Sentia a pele dela arrepiar. Nessa noite ela vestia um Baby Doll pretinho, seus peitos fartos e o decote sinuoso quase revelavam os bicos dos seus seios, então, junto ao toque molhei bem a minha língua, afastei o decote, deixei seus peitos a mostra e comecei a lamber suavemente.
A respiração da minha putinha já ofegava, já sentia o seu rebolar querendo que meu pau saltasse logo da minha bermuda folgada e entrasse lentamente em sua bucetinha.
Meu toque já começava a se aproximar de sua bucetinha, lambi meus dedos e comecei a acariciar a entradinha da sua bucetinha que estava já tomada pelo melzinho que escorria de tanto tesão, pois ela já sabia que a qualquer momento meu pau duro e latejante iria invadir aquela buceta, cada milímetro.
Quando toquei o grelinho, todo meladinho, ele estava duro e inchado de tanto tesão. A bucetinha da minha puta pulsava fortemente, quase implorando pela entrada do meu cacete.
A essa altura, meu pau latejava, babava na minha bermuda, foi aí que pedi pra minha putinha ficar de joelhos enquanto me mantive sentado no sofá com o pau duro. Tirei minha bermuda, revelando meu cacete que escorria de tanto tesão. A putinha da minha mulher caiu de boca já enterrando meu cacete até a garganta. Ela engasgava e chupava ainda mais, sedenta de tesão e já querendo o leite do seu macho safado.
Enquanto ela chupava bem babado meu pau inteiro e minhas bolas, ela tocava sua bucetinha e me dava os dedinhis cheio do seu melzinho para chupar. Que delícia sentir o gostinho dessa puta.
Ela se tocava e chupava meu cacete, até que ela resolveu anunciar cheia de tesão na voz que queria sentar e gozar no meu pau duro.
Não deixei. Coloquei a bermuda, arrumei o seu Baby Doll perfeitamente, peguei a putinha pelo braço, fomos até nossa garagem e mandei entrar no carro, tirar seu Baby Doll pois iríamos dar uma passeio gostoso.
Mandei minha putinha ficar tocando a sua bucetinha enquanto eu dirigia. Ela se tocava e rebolava no banco do carro, sedenta de tesão, tomada pela curiosidade para saber aonde o seu macho estava levando.
Chegamos no topo de um morro pouco frequentado, escuridão total, redondeza de mata. Puro silêncio. Desligo farol, desligo o carro e tiro minha putinha para fora.
Saímos do carro, totalmente nus, abracei ela por trás roçando meu pau melado em sua bundinha e dando beijos molhados em seu pescoço, costas, braços...
Sem falar uma palavra, deitei ela no capô do carro e comecei uma longa chupada em sua bucetinha que já não se aguentava mais de tanto escorrer tesão. Ela gemia tanto que dava eco.
Peguei minha mulher pelas duas pernas, arrastando-a pela capô, mantive ela deitada, olhei no fundo dos seus olhos e afirmei: "tu é minha mulher, tu é minha putinha e agora agora tu vai gozar no caralho do teu macho".
Cada enfiada com meu cacete era um gemido que largavamos, estávamos envolvidos pela adrenalina e pelo prazer. Sua bucetinha quente queria gozar, botei ela com a bundinha gostosa empinada e escorada na frente do carro. Esfreguei meu cacete duro como uma pedra no seu cuzinho, pedi pra cuspir em sua mão e passar no em seu cuzinho. Ali ela entendeu que aquela esfregada da minha pica, iria ser o início de mais uma série de tesão: eu iria arrombar o seu cuzinho com a minha pica grossa e ela simplesmente AMA ser arrombada pelo cacete do seu macho.
Enquanto eu fazia a cabecinha do meu pau deslizar em seu cuzinho, resolvi colocar meus dedos na sua bucetinha. Meu cacete entrou, e fui mantendo uma frequência frenética de vai e vem que ia aumentando e fazendo a minha putinha se sentir uma cadela no cio, ela urrava de tesão e pedia pra eu não parar porque iria gozar.
Nos meus dedos senti sua bucetinha encharcar novamente, seu cuzinho enforcar o meu pau e suas pernas amolecerem. Era minha putinha gozando com meu pau enfiado no seu cuzinho.
Sentei ela no banco da frente do carro com as pernas para fora, fiz chupar novamente meu cacete latejante até que gozei muito em sua boca. Ela, ainda êxtase, engoliu cada gota do meu leitinho e terminou limpando a cabecinha do meu pau sem deixar absolutamente nada do meu sêmen.
Chegamos em casa, entramos num banho gostoso e continuamos... Isso é para outro dia...
