MEU ALUNO ME COMEU, sou uma professora safada? (conto em segunda pessoa, É VOCÊ QUEM ME FODE)

Um conto erótico de Prof. Carla
Categoria: Heterossexual
Contém 1965 palavras
Data: 16/12/2023 19:32:51

Me chamo Carla, tenho 27 anos, sou professora de Inglês em Santos-SP em uma escola particular. Meu corpo é bem magrinho, tenho 1.65 de altura, peito pequenos, uma bundinha média. Meu rosto é fino, com um queixo um pouco triangular, olhos azuis, franjinha e cabelos loiros até os ombros. Geralmente dizem que eu pareço mais nova do que sou, tanto que brincam dizendo que eu pareço mais ser uma aluna do que professora.

Este conto é “escrito em segunda pessoa”, então você que está lendo vai ser meu aluno. Dou aula para os três ensinos médios da escola, e você acabou de chegar na escola, no segundo ano do ensino médio.

No primeiro dia de aula você sentou na fileira central da sala, na segunda carteira, havia uma menina na sua frente. Como era o primeiro dia apenas pedi para se apresentarem, e conversamos sobre como seria o ano. Reparei bastante em você, mas você aparentava não perceber. Um garoto branquinho, magro, que já devia ter uns 1.80 de altura, cabelos pretos, rosto lindo e fofo, um estilo meio hippie que me atraia.

Você era diferente dos outros garotos da sala, era menos escandaloso que seus colegas, prestava atenção na aula, fazia perguntas de vez em quando, e era extrovertido com os amigos de vez em quando. Tudo isso me deixava mais curiosa para ti conhecer melhor.

Então, puxava assunto com você em momentos que a aula estava mais tranquila,e alguns momentos no patio. Nós tínhamos gostos parecidos por música, filmes, etc. Fui te conhecendo melhor, te segui no Instagram, comentava em alguns dos seus storys, falando que gostava da música que você colocou de fundo, dizendo que você tava bonito em foto x ou y, mas nada provocante. Você retribuía o interesse, e criávamos intimidade pouco a pouco.

Lá para o segundo semestre já dava para dizer que eramos amigos, mas não dava muito encima de você, nem você em mim, mais por medo de desagradar e gerar alguma confusão. Eu estava criando uma paixão proibida por você, você me agradava muito, é o tipo de homem que eu gosto, carinhoso, fofo, inteligente, engraçado, e ainda por cima era lindo. Cheguei até a sentir ciúmes quando soube que estavam dizendo que uma menina do segundo estava interessada em ti.

Nós começamos a trocar e-mails, como nossa forma de conversar, falávamos do nosso dia a dia, das séries que a gostávamos. Fingia te tratar como um aluno que considerava legal, mas as vezes deixava escapar alguns elogios a mais. Estava tudo bem apaziguado, nada além de uma amizade fofa.

Porém, um dia, em um dos e-mails que trocávamos, você me confessou que estava passando por um período meio triste, com alguns problemas por conta das exigências de seus pais, que estavam cobrando que você começasse a planejar sobre uma carreira. Te consolei, falando que você ainda era muito jovem, e que os pais são assim mesmo, contando um pouco de como foi o período dessas decisões na minha vida. Compartilhava muito dos seus pensamentos na minha época de escola, o que só me fez me sentir mais próxima de você.

Nesse e-mail, você me confessou também que duvidava muito da sua própria aparência, e pensava também que se jeito de ser afastava as pessoas. Foi aí que eu comecei a demonstrar que meu interesse por ti era além de uma simples amizade, e falei sobre as coisas que me atraiam em você, mas lógico que não falei diretamente que me atraiam, simplesmente disse que eram pontos positivos.

Dei um pouco de sonsa, e explicitei algumas das minhas inseguranças para você, esperando que retribuísse com elogios. E foi o que aconteceu, e jeito que você se referia a mim me deixava muito mais apaixonada por você, o que era só um tezãozinho por um menino do médio, estava se tornando uma excitação muito forte apaixonante.

A esse ponto, já estávamos no começo das férias de final de ano. Eu estava entediada nas férias, passava bastante tempo pensando em você, não sou muito de sair, porém queria viver algo com você de imediato, era como uma ansiedade para te ter, queria que você fosse meu.

Nos nossos e-mails, falamos sobre nossas férias, e você também compartilhava de tédio. Sugeri, de brincadeira, mas com a segunda intenção de você aceitar, de nós irmos a praia “Você não ia gostar de dar uma passeio na praia com sua professora velha né?”. Você respondeu também em tom de brincadeira, “Quando? Onde? Em que lugar? To saindo agora!”

No fim, realmente marcamos de ir à praia, iriamos a Praia Grande, porque em Santos tínhamos medo de encontrar algum conhecido que nos aborreceria. Você disse que sairia com os amigos para ir à praia para sua mãe. Te busquei cedinho de carro, e saímos. No caminho colocamos algumas músicas, para tocar, conversamos um pouco até chegar lá.

Chegamos umas oito e meia da manhã, a praia não tinha muita gente, andamos um pouco pela orla da praia juntos, curtindo o momento, porque a paisagem estava linda. A gente se olhava abrindo sorrisos, estávamos realmente felizes de estar ali na companhia um do outro.

Você parecia ainda mais bonito que o normal, de chinelo, vestindo um shortinho preto e uma camisa branca. Eu estava com um macaquinho preto de saída de praia meio transparente, com um biquíni fio dental, também preto, por baixo. Não parecia que tínhamos tanta idade de diferença, justamente porque eu aparento ser mais jovem.

Ajeitamos nossas coisas na areia, e fomos dar uma entrada na água juntos. Eu fiquei só de biquíni, o que claramente provocou alguns olhares seus, você tirou sua camisa e eu confesso que já senti uma leve excitação. Estávamos bem perto um do outro, brincamos de jogar água, demos uma leve corrida, até que em certo momento, brincado, você veio até mim para me segurar e me fazer mergulhar.

Nesse momento você segurou em minha coxa e meu quadril, riamos, mas passados alguns instantes, percebendo o quão agarrados estávamos sentimos uma estranha sensação, aquilo parecia maravilhoso. Instintivamente eu e você aproximamos nossas bocas, demos um leve selinho, mas já partimos para um beijo quente de língua, você segurou mais firme no meu quadril com uma mão, e começou a acariciar minha vagina no meio do mar, eu também segurei no seu quadril com uma mão, e segurei no volume do seu pau com a outra, estava completamente duro. Me deixei levar pela excitação, mas após algum tempo, percebendo que mesmo estando escondidos pela água do mar alguém poderia nos ver afastei-me um pouco. Respiramos uns instantes para nos recompor.

Voltamos às nossas coisas, e tomamos um sol, enquanto escutávamos música em uma caixinha de som. Segurei na sua mão e ficamos contemplando aquele momento, tão íntimo de nós dois, que embora parecesse tão natural naquele momento, tinha de ser um segredo.

Ficamos umas duas horas, curtindo aquele momento, e já era onze horas e alguns minutos, fomos comer em um quiosque. Não parávamos de sorrir, era como se já fossemos íntimos como namorados. Após comermos, decidimos que íamos embora, já que eu não queria despertar tanto atenção dos seus pais.

Porém, no carro, nós não resistimos, partimos mais uma vez um para cima do outro, em um beijo mais quente ainda, queria ficar pelada alí mesmo e provar o gosto do seu pau preenchendo minha boca e minha vagina. Paramos o beijo, então eu disse que ia dirigir para um lugar menos movimentado.

Dirigi para dentro da cidade, até uma área que ficava próxima a uma vegetação. Não dava para ver quase nada dentro do carro pelos vidros do lado de fora, então aquilo me dava bastante tranquilidade. Fomos ao banco de trás, nos beijamos por mais uns bons momentos, conhecendo o corpo um do outro melhor, dando selinhos por todas as partes. Era muita paixão e tesão, eu sabia que se transássemos seria a sua primeira vez , então estava preparando o terreno.

Abaixei seu shorts e sua cueca, e comecei a bater uma, enquanto te beijava. Você soltava pequenos gemidos junto de sua respiração em meu ouvido. Parei a punheta, e desci para começar um boquete. No começo só lambi sua cabecinha, com umas breves lambidas ao longo do corpo do seu pau e sua virilha. Fui aumentando a intensidade, colocando sua piroca mais fundo na minha boca, lambuzando ela com minha saliva, e subindo e descendo com minha língua envolta dela.

Após alguns minutos, você teve que pedir para eu parar:

-Hmmm, para! Vou gozar assim!

Tirei sua piroca da boca e voltei a te beijar. Tiramos todas nossas peças de roupa, eu estava toda nua para você. Após alguns beijos demorados, você desceu para também me chupar. Eu gemia em êxtase, segurando seu cabelo e te ajudando a movimentar a cabeça pelo meu clitóris.

-Aaaah, vou gozar! Não para!

Você aumentou a velocidade da sua chupada, e eu enfim gozei na sua boca. Fiquei desnorteada por um momento, e você ficou me observando. Quando voltei a mim, me aproximei para voltar a te beijar, mas ainda tinham muito tesão, e seu pau estava igual uma tora, parecendo que olhava para mim.

-Pega a camisinha no porta luva.

Assim que você pegou, tirei o pacote de camisinha da sua mão, abri e coloquei usando a boca no seu pau. Montei em você e coloquei devagarinho seu pau dentro de mim, enquanto nos olhávamos. Você segurava no meu quadril, me ajudando a sentar gostoso.

Eu aumentava a velocidade da sentada e você me segurava mais forte. Eu sentava e rebolava, louca para te encher de tesão, mas você também se esforçava pra me deixar louca, com sua rola grande e grossa me macetando.

Eu estava apaixonada por você por completo, parecia que era a primeira vez que eu quicava em uma piroca, até que soltei:

-Eu te amo! Me fode!

-Caralho! Eu também te amo!

Após alguns minutos de sentada, meu corpo parecia que queimava de tanto tesão, nós dois gemiamos muito. Você agarrava meu pescoço e me beijava enquanto minhas pernas se cansavam de tanto sentar. Eu queria sentir mais ainda você.

-Tira essa merda de camisinha, quero sentir você.

Você só me obedeceu, tirou a camisinha e me fodeu. Eu sentava gemendo cada vez mais e mais. Eu não aguentava mais, ia gozar mais uma vez.

-Vou gozar!!! Caralho, te amo!

-Eu também vou!

Após vinte oito anos, foi com você a minha primeira gozada só com penetração.

-Ai porra! Hmmm! Te amo! Goza dentro de mim!

-Aí caralho, te amo!

Você gozou dentro de mim, eu não estava nem aí, a verdade é que eu queria engravidar de você, mesmo que fosse a maior maluquice. Depois disso, deitamos um pouco juntinhos no banco de trás, até nos recuperar, nos vestimos e eu voltei a dirigir.

No caminho, nos atiçávamos, você mexia na minha buceta e eu no seu pau. Em certo momento, eu tive que parar o carro queria sentir mais uma vez o gosto do se pau.

Empurramos o banco para trás, e te chupei ali mesmo no banco da frente. Fiz você delirar com minha chupada. Até você terminar gozando em mim!

-Goza na minha cara!

Eu abri a boca, coloquei a língua pra fora, e você jatou tudo na minha cara. Engoli tudo que pude e limpei meu rosto com um lenço que havia deixado no carro.

Por fim, dirigi até sua casa, e me despedi com mais um beijo lento e um abraço forte. E disse por fim:

-Eu te amo.

-Também te amo!

Você desceu do carro, e eu fiquei um tempo refletindo sobre a intensidade das coisas que aconteceram, mas não me arrependi de nada. Na realidade, eu queria mais de você, queria que fosse todo meu, e não um segredo.

Continua…


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Comentários

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Que tesão de conto, me masturbei lendo e acabei gozando. Continua meu Larissa, você escreve muito bem! E se quiser da uma lida nos meus relatos, ainda não tenho contos fictícios, mas tô pensando nisso.

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre vc e as suas transas. E queria receber fotos sua. Meu e-mail é

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Que delícia!!!!! Continue com essa aventura!!¡ Se torne cada vez mais sem controle!!! ✨✨✨😍😍😍

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