Massagem Sensual (prostática) 2/2

Um conto erótico de Solepa
Categoria: Homossexual
Contém 1418 palavras
Data: 16/11/2023 20:30:05

Sou Massoterapeuta, e com bastante frequência alguém me procura querendo massagem sensual. Mais homens do que mulheres.

Foi a partir deste contato, no início de 2022, com o Natan, um advogado de 35 anos, que resolvi atender a essa clientela – vamos ver no que que dá, pensei. E é o que sempre digo: antes arrepender-se do que fez, do que daquilo que deixou de fazer -, contanto que seja tudo bem combinado, e que seja do agrado e satisfação dos envolvidos.

Enquanto eu terminava de preparar a maca, ele tirou a camiseta e a bermuda, permanecendo de cueca. E, conforme sugestão anterior (por mensagem), disse que eu poderia fazer o mesmo. Respondi com um “ãhã”, mas permaneci de roupa, e disse para deitar-se na maca em decúbito dorsal (de barriga para cima).

Iniciei os procedimentos de uma massagem relaxante, efetuando algumas trações e descompressões nas articulações e vértebras. Liberei a musculatura na região do pescoço e dos ombros, e mandei virar-se de barriga para baixo.

Seu membro, que já se mostrava avolumado dentro da cueca, pulsou neste momento.

Ajeitei seu rosto no suporte apropriado, para ficar o mais confortável possível, e iniciei os procedimentos para soltar as escápulas, efetuando manobras nos braços, ombros e tórax.

Comuniquei-lhe que iniciaria a massagem propriamente dita, utilizando um óleo de amêndoas. Então perguntou se já poderia tirar a cueca. Neste momento que me caiu a ficha, e num ímpeto, falei para esperar um pouco, até massagear seu pescoço e ombros.

Eu precisava de um tempo para refletir sobre o que poderia vir a acontecer. Será que era isso mesmo que eu queria? Será que eu conseguiria satisfazê-lo e suprir sua necessidade e expectativa?

Em algum lugar já contei que eu e minha esposa somos adeptos ao naturismo, portanto, já vi muitas pessoas peladas (homens e mulheres). Inclusive já massageei pessoas peladas (com suas genitálias cobertas por uma toalha ou lençol) em encontros naturistas, tanto em Buenos Aires (Guarapari/ES), quanto em Urussuquara (Linhares/ES).

Apaguei a luz da sala, onde estávamos, e acendi a da cozinha, que, com a claridade que entrava pela janela, era o suficiente para iluminar o ambiente.

Posicionado acima da sua cabeça, derramei o óleo na palma da mão, e passei uma na outra para deixá-las bem besuntadas, então coloquei-as espalmadas nas suas costas, provocando-lhe um sobressalto e arrepios. Realizei alguns movimentos circulares desde os ombros até a cintura.

Parei um instante com as duas mãos rente à cintura. Bem espalmadas, que os polegares quase se tocavam junto à coluna, e os minguinhos bem na lateral do abdômen.

Então ele perguntou “o que foi?”

Não respondi nada, apenas fui escorregando as mãos e introduzindo os dedos por baixo da cueca, até empalmar toda a região glútea, fazendo ele se remexer e arquear as ancas. Rodeei a maca, e já fui puxando sua cueca para baixo. Ele ajudou, arqueando mais as ancas, depois os joelhos.

Peguei aquele creme preparado, e voltei para sua bunda, que besuntei todinha, passando as mãos bem espalmadas por toda a sua extensão. Subia até o meio das costas, e descia pelas laterais, até os joelhos, e tornava a subir pela parte interna da bunda, raspando em seus testículos e seu orifício anal. Ele gemia e empinava a bunda a cada passada por ali. Até que permaneci com uma mão deslisando por suas costas em movimentos circulares de alto a baixo, e com a outra entre suas nádegas, acariciando todo o reguinho, desde o início, até os testículos, fazendo pausas em seu orifício anal, que fui forçando a cada parada ali, até ele permitir a entrada do primeiro dedo, que foi até a metade. Então ele se contorceu, e gemeu. Tirei o dedo, passei mais creme pela região, e enfiei dois dedos (o indicador e o médio), que entraram quase tudo, fazendo ele gemer ainda mais alto. Dei-lhe umas palmadas nas nádegas, e perguntei se estava bom. Proferiu um grunhido prolongado, tipo “Huummm”, e empinou ainda mais as ancas, fazendo meus dedos entrarem até o fim. Mandei ele virar. Meus dedos giraram em suas entranhas, e as pontas alcançaram a próstata, que fui massageando lentamente enquanto ele terminava de se ajeitar, e empunhava seu pau. Tirei sua mão, e disse para ele só relaxar, que eu faria todo o serviço. Só aí fui prestar atenção em seu membro, duríssimo e lindo (para não dizer apetitoso), apontando para seu peito.

Tenho um vídeo de uma Trans com um pau igualzinho: Tamanho médio (talvez entre 15 e 16cm), com a ponta fina (de uns 35mm – isso comparando com o meu), e com a base mais grossa, que acho que poderia chegar bem nuns 48mm.

Estou salivando, só de lembrar. Meu pau, nem preciso dizer nada: melando a toalha que cobre a cadeira – acho que já falei, em algum lugar, que só ando pelado em casa.

Como aquele personagem da Escolinha: “porque pegar, porque não pegar!?” Peguei-o o. Na verdade o empunhei, e iniciei uma masturbação, que fui aumentando o ritmo, cadenciado com o dos dedos em seu cuzinho. Neste momento ele, ofegante e de olhos fechados, se contorcia e gemia, quase gritando.

Até que segurou a minha mão que estava em seu membro.

Parei de movimentar os dedos, e olhei para seu rosto. Recompôs-se um pouco, e disse para eu tirar a roupa. Pedi sua ajuda, pois minhas mãos estavam besuntadas. Desceu, meio trôpego, e já foi abrindo minha calça e puxando para baixo, com cueca e tudo. Deixou amontoada ali mesmo, e sentou na maca enquanto tirava a minha camiseta. Falei qualquer coisa com relação a seus mamilos que estavam eriçados, e comecei a boliná-los. Ele, dizendo que os meus também estavam pedindo, me enlaçou com suas pernas, me puxando para junto dele, e começou a chupá-los e mordiscar, me provocando calafrios.

Pela altura da maca, meu pau ficou pouco abaixo do seu umbigo e aquela tora entre suas pernas, ali, na mesma posição, apontando para cima, encaixou-se por entre as minhas, roçando no meu períneo, e conforme nos mexíamos, seu membro cutucava a portinha do meu orifício anal, despertando um desejo até então adormecido.

Fi-lo deitar novamente, fui até o banheiro e peguei um pouco de creme dental (já experimentaram nas partes íntimas? Provoca um misto de sensação entre quente e gelado. No Beijo Grego é simplesmente estonteante – eu recomendo), espalhei em seus mamilos e no seu pau. Peguei o brinquedinho que comprei especialmente para este momento, lubrifiquei, liguei, e introduzi todo nele (aquele estimulador de próstata que fica só um “rabinho” para fora), então subi na maca, acavalado em suas coxas, e enquanto bolinava seus mamilos, me esfregava dali até seu abdômen, roçando meu pau, testículos e cuzinho nele, principalmente em seu membro.

Difícil dizer quem estava se deliciando mais, então ele perguntou, com a voz trêmula, quase não se aguentando de tesão, se eu queria sentar, ao que recusei, pois não havia me preparado (eu bem me conheço, se não me preparo, dá M).

Dei mais umas roçadinhas, e parei meu pau junto ao dele. Empunhei os dois juntos e iniciei uma masturbação dupla, enquanto continuava a bolinar seus mamilos, e, vez ou outra, dava-lhe um tapa na cara, perguntando se estava gostando.

Só se contorcia e gemia ainda mais alto do que antes. E arqueava as ancas, me levantando junto.

Aumentei o ritmo da masturbação nos paus, e do vibro em suas entranhas. Aí ele gritou de verdade, que até me assustei, e tivemos que rir pela sua reação.

E continuamos.

Grunhia algo do tipo: “Aaasssiiimmmm”. “Vai mais forte”. “Mais rápido”. Até que arqueou as ancas, me levantando, que quase fico em pé na maca, e despencou com tudo.

Antevendo seu gozo, introduzi um dedo entre nossos membros para acelerar o meu, e gozarmos juntos.

Cavalgamos, literalmente, enquanto eu nos masturbava freneticamente, até que ele se contorceu de um lado para o outro, e fez um intervalo de estática. Grunhiu algo indecifrável e, ao mesmo tempo em que meu pau começava a cuspir esperma em fortes jatos, o dele jorrou um jato que foi até seu queixo, seguido de outros incontáveis jatos que encheu seu peito e abdômen.

Desliguei o vibro, e desci da maca, me jogando com tudo sobre o sofá. Só escutando sua respiração ofegante ir diminuindo de intensidade.

Acho que apagamos por mais de uma hora.

Nunca mais me procurou, e nas vezes que o procurei, não me respondeu.

Nota: Escolhi a Categoria do conto como Homossexual por não ter a opção "Bissexual", que acredito encaixar-se melhor no contexto.


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Foto de perfil de SolepaSolepaContos: 13Seguidores: 19Seguindo: 2Mensagem Sou homem branco, cabelo curto e grisalho. 1,69m, 50kg. Passando uma beirinha dos 60. . . sou um cara certinho, que resolveu desafiar a física, a moral e a ética, e sair da linha . . . trôpego, desorientado, confuso, mas com muita vontade de ultrapassar alguns limites e romper barreiras - de preferência sem machucar ninguém -. Podendo até ser infiel, mas com lealdade aos que me rodeiam e confiam em mim. Seguindo essa linha, e considerando que me situo entre a Androginia e a Bissexualidade, estou disposto a experimentar alguns prazeres distintos.

Comentários

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Deliciaaaaaa ! Simplesmente tesudo. Vai meu dez e três merecidas estrelas.

( )

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Mas foi homossexual mesmo.

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Há controvérsias, pois não é bem distinta a linha que separa um do outro.

Mas, ser levar para o conceito que define cada um, Homo é a pessoa que sente atração e se satisfaz com outra(s) do mesmo sexo, e Bi, sente atração e se satisfaz com pessoas de ambos.

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Mas que delícia!! Aprendi sobre esse tipo de massagem por aqui mesmo, um autor publicava uns contos das técnicas assim mais "quentes" hehe. Pena que ele deletou o perfil, era uma delícia acompanhar os relatos, que nem o seu, tesão da porra

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Obrigado pela participação.

Tenho outros 4 nessa linha para relatar, mas meu tempo está curto.

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Bacana que tenhas aprendido. E aplicas?

Assunto rodeado de tabus e preconceitos. Mas quando a pessoa compreende e assume que é uma forma de prazer, e que lhe dá MUITO PRAZER, aí é "deitar e rolar".

Acho que já nasci com esses sentimentos e pensamentos "depravados", pois desde novo que gosto de ME estimular analmente. E sempre me aceitei. Mas é um assunto que só dá para rolar entre pessoas de mente aberta.

E, só compreendi o verdadeiro sentido disso, depois de ler bastante.

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