Sobre minha irmã #14 - Para de olhar pra minha bunda, você é meu irmão!

Um conto erótico de Robson
Categoria: Heterossexual
Contém 891 palavras
Data: 16/11/2023 17:05:34
Última revisão: 17/11/2023 12:07:01

Depois do final de semana na praia quando rolou o primeiro anal, pensei que as coisas seriam mais simples entre minha irmã e eu. No entanto, ela ficou agindo como se nada tivesse acontecido e ficava evitando as minhas investidas. Ela também evitava encontrar Rodrigo e Paulo porque eles ficavam cobrando que ela pagasse as prendas. Brincavam que ia rolar juros e correção, mas ela não dava mole.

Por outro lado, em casa, ela ficava na maior parte do tempo vestindo tops e shortinhos. Os shortinhos eram aqueles que antes ela usava para dormir e que mostravam a polpa do bumbum.

Ela ficava sexy demais quando usava esses shortinhos. Eu sempre tentava puxar assunto ou ficar mais próximo dela, mas ela ficou evitando.

No fim de semana seguinte, fomos novamente com nossos pais na casa de praia. Dessa vez, ficamos a maior parte do tempo todos juntos. Aí ficou mais difícil dar alguma investida. Mesmo assim, de vez em quando, eu ficava secando ela.

Em uma das caminhadas, ela foi um pouco à frente e eu ia atrás olhando o bumbum dela. Observei que tinha hora que ela percebia que eu tava olhando e olhava pra mim com cara de aborrecida.

Depois, no mar, quando ficamos à sós tomando banho, ela falou:

- Para de olhar pra minha bunda, você é meu irmão! Se toca! Se você continuar me olhando assim, todo mundo vai perceber.

Para mim caiu a ficha que eu estava dando muito mole e pedi desculpas para ela.

Naquele dia, mais tarde, fomos para um almoço, tipo aniversário, na casa de praia de um amigo dos nossos pais que ficava relativamente próxima da nossa. A casa estava cheia e tinha uma piscina onde aproveitamos para nos refrescar. Na piscina, alguns caras puxaram assunto com a gente e principalmente com ela, mas ela era tímida e não deu muito papo. Quando ficamos mais sozinhos, fiquei dando beliscões no bumbum dela por baixo da água. Ela ficou fazendo careta pra mim dizendo que eu era muito bobo.

Fora da piscina, os mesmos caras nos chamaram depois para jogar vôlei. Minha irmã resolveu jogar e eu fiquei por perto observando. Ela estava jogando demais e linda com aquele biquíni vermelho de lacinho que estava usando.

À noite, jantamos e fomos nos deitar no beliche do nosso quarto. Quando já estava dormindo, minha irmã me acordou dizendo que não estava conseguindo dormir. Perguntei se ela estava ok, ela disse que sim, mas que queria dar uma volta antes de dormir como a gente tinha feito no fim de semana anterior.

Nessa hora, pensei que podia ser uma nova oportunidade de repetir o que rolou na vez anterior. Já era próximo da meia-noite. Saímos de fininho da casa e fomos até a praia. Em alguns momentos, o caminho era muito escuro, por isso fazíamos de mãos dadas e usávamos a lanterna do celular quando era necessário.

Onde ficamos na praia estava bastante escuro. Na areia, deitamos nas toalhas que levamos e ficamos observando o céu e as estrelas. De vez em quando a gente via um vulto ou outro, próximos a uns postes de luz, mas distantes de onde a gente estava. Ficamos conversando sobre o que tinha acontecido no dia. Falei que no vôlei ela jogava muito e que jogando de biquíni ela era um espetáculo. Ela falou pra eu deixar de ser tarado. Falei que era sério, pois percebi alguns caras observando ela jogar.

Aí ela disse que era conversa fiada minha e que só quem olhava pra bunda dela mesmo era eu. Falei que ela estava errada, pois o que acontecia mesmo era que todo mundo olhava para a bunda dela, inclusive eu, o irmão dela.

Ela então disse que achava que um bicho tinha picado o bumbum dela no escuro. Disse que ia pegar o celular para ver com a lanterna, quando apontei na direção dela tive uma doce surpresa: ela estava deitada nua de bumbum para cima.

Falei: - Nossa! Você está sem roupa. Foi picada? Deixa eu ver melhor. Onde foi?

- Acho que aqui.

- Parece um pouco vermelho, mas não deve ter sido nada.

Olhei mais um pouco antes de desligar o celular. Depois que desliguei fiquei esfregando as coxas e o bumbum dela com minhas mãos.

- Sabia que ver você assim me deixou muito excitado?

Rindo, ela me perguntou: - E você está precisando de ajuda?

- Estou.

- Ok, vou te ajudar.

Ela se sentou e foi me pegando na coxa e com a mão foi procurando o meu pinto até que alcançou. Já foi esfregando com o polegar na cabeça e mexendo de cima para baixo.

Aí disse para mim: - Você pode me tocar também.

Então fui fazendo carinho nela nas coxas procurando a xota até que encontrei. Fiquei esfregando de leve a xoxota molhadinha dela até que ela começou a gemer e parou de bater para mim.

Então fui esfregando a xotinha dela ainda mais forte sem parar. Ela então foi gemendo mais alto até que segurou minha mão parecendo gozar.

Pedi então pra ela continuar batendo para mim e ela voltou até eu gozar e melar a mão dela.

Naquela ocasião, ter um segundo encontro com minha irmã naquela situação de praia na madrugada pareceu um grande avanço diante daquela semana que passou.

P.S. Esse relato é continuação do "Sobre minha irmã #13 - compartilhando sonhos eróticos".


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Comentários

Foto de perfil de Leon

Eu continuo gostando desses episódios simples mas carregados de erotismo envolvendo um relacionamento incestuoso, que é considerado tabu, mas está sendo contado com muita simplicidade e delicadeza, que transmite verossimilhança. Parabéns.

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